ABSTRACT
OBJECTIVE: The aim of this study was to compare bone turnover and mass in women with either Cushing's syndrome (CS) or adrenal incidentaloma (AI), which is a possible model for minimal hypersecretion of cortisol. DESIGN AND PATIENTS: We studied 15 patients with CS (seven premenopausal and eight postmenopausal women); 23 patients with AI (five premenopausal and 18 postmenopausal women) and 20 matched controls (seven premenopausal and 13 postmenopausal women). Alkaline phosphatase (ALP), bone alkaline phosphatase (bALP), osteocalcin (BGP), 24-h urinary pyridinoline (Pyr) and deoxypyridinoline (D-Pyr) and serum and 24-h urinary calcium and phosphorus were determined in all subjects. Bone mineral density (BMD) at lumbar spine and proximal femur was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA). RESULTS: We found a significant reduction of BGP and serum phosphorus in CS and AI (P < 0.05) vs. controls and significantly lower levels of Pyr only in CS (P < 0.05) vs. AI and controls. Spinal and femoral BMD z-values were significantly lower (P < 0.05) in patients with CS (z-score: lumbar spine -1.44 +/- 1.5 and femoral neck -1.07 +/- 1; mean +/- SD) compared to AI and controls. CONCLUSIONS: Our data show that hypercortisolism reduces osteoblastic function and bone resorption and that osteocalcin can contribute to the precocious diagnosis of silent glucocorticoid excess. Patients with active CS were found to have lower BMD, particularly at vertebral level.
Subject(s)
Adrenal Cortex Neoplasms/metabolism , Bone and Bones/metabolism , Cushing Syndrome/metabolism , Incidental Findings , Adrenal Cortex Neoplasms/physiopathology , Aged , Amino Acids/urine , Bone Density , Bone and Bones/physiopathology , Calcium/blood , Calcium/urine , Case-Control Studies , Chi-Square Distribution , Cushing Syndrome/physiopathology , Female , Femur Neck/physiopathology , Humans , Hydrocortisone/blood , Hydrocortisone/urine , Lumbar Vertebrae/physiopathology , Middle Aged , Osteocalcin/blood , Phosphorus/blood , Phosphorus/urineABSTRACT
O trabalho analisa uma amostra de 32 diabéticos, pareados em sexo e idade, acima de 30 anos, com 32 näo-diabéticos, ambos frequentadores da Unidade Básica de Saúde Bndeirantes. O objetivo é verificar o perfil do diabético, conhecimento sobre a doença e observar se a frequência da doença na família dos diabéticos é maior do que na família de näo-portadores. Constatou-se que a prevalência de diabéticos é maior no sexo feminino, casado, com 1§ grau incompleto, do lar, do lar, raça branca e o diabetes é do tipo II (näo-insulino-dependente). Em relaçäo ao tratamento, 63,3 por cento têm dificuldades em adquirir a medicaçäo para uso diário e 59,3 por cento dos diabéticos entrevistados näo seguem a dieta necessária. O diabético faz menos exercícios que a populaçäo geral, desconhecendo o fato de que a falta de exercício é agravante da doença, o mesmo ocorrendo com o alccolismo, tabagismo, estresse, peso acima do normal e dieta irregular. O diabético tem mais informaçöes sobre os sintomas e as complicaçöes da doença em relaçäo ao controle. Os consanguíneos em 1§ grau dos diabéticos têm maior frequência de diabetes do que os familiares em 1§ grau dos näo-diabéticos. Estes estudos foram estatisticamente significativos
