Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters










Language
Publication year range
1.
Arq Neuropsiquiatr ; 82(4): 1-9, 2024 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-38653483

ABSTRACT

BACKGROUND: Population aging and the consequences of social distancing after the COVID-19 pandemic make it relevant to investigate the feasibility of remote interventions and their potential effects on averting functional decline. OBJECTIVE: (1) To investigate the feasibility, safety, and adherence of a remote protocol involving physical and cognitive exercises for older women with normal cognition; (2) to examine its effects on cognitive and well-being variables. METHODS: Twenty-nine women (age ≥ 60 years old) were randomized into experimental group (EG; n = 15) and control group (CG; n = 14). The EG performed a 40-minute session of cognitive and physical exercises, and CG performed a 20-minute stretching session. Both groups performed 20 sessions via videoconference and 20 on YouTube twice a week. The Mini-Mental State Examination, Verbal Fluency Test, Digit Span (direct an inverse order), Geriatric Depression Scale (GDS), and Well-being Index (WHO-5) were applied in pre- and post-interventions by phone. RESULTS: Overall adherence was 82.25% in EG and 74.29% in CG. The occurrence of adverse events (mild muscle pain) was 33.3% in EG and 21.4% in CG. The EG improved verbal fluency and attention (p ≤ 0.05); both groups had improved depressive symptoms. CONCLUSION: The present study met the pre-established criteria for feasibility, safety, and adherence to the remote exercise protocol among older women. The results suggest that a combined protocol has more significant potential to improve cognitive function. Both interventions were beneficial in improving the subjective perception of well-being.


ANTECEDENTES: O envelhecimento populacional e as consequências do isolamento social após a pandemia de COVID-19 tornaram relevante investigar a viabilidade, segurança e aderência de intervenções remotas e potenciais efeitos para prevenir declínios funcionais. OBJETIVO: (1) Investigar a viabilidade, segurança e aderência de um protocolo remoto de exercícios físicos e cognitivos; (2) investigar os possíveis efeitos sobre variáveis de cognição e de bem-estar. MéTODOS: Vinte e nove mulheres foram randomicamente divididas em grupo experimental (GE; n = 15) e grupo controle (GC; n = 14). O GE realizou sessões de 40 minutos de exercícios físicos e cognitivos e o GC, 20 minutos de alongamentos. Totalizaram 20 sessões por videoconferência e 20 pelo YouTube, duas vezes por semana. O Teste de Fluência Verbal, o Teste de Dígitos (ordem direta e inversa), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e o Índice de Bem-Estar (WHO-5) foram aplicados no pré e pós-intervenção, por telefone e formulário digital. RESULTADOS: A aderência geral média foi de 82,25% no GE e 74,29% no GC. A ocorrência de eventos adversos (dores musculares leves) foi de 33,3% no GE e 21,4% no GC. O GE teve melhora em fluência verbal e atenção (p ≤ 0.05) e ambos os grupos tiveram melhora significativa nos sintomas depressivos. CONCLUSãO: O presente estudo atendeu aos critérios preestabelecidos para a viabilidade, segurança e aderência do programa oferecido entre idosas. Os resultados sugerem que o protocolo combinado tenha maior potencial de aprimorar funções cognitivas. Ambas as intervenções foram benéficas para a percepção subjetiva de bem-estar.


Subject(s)
COVID-19 , Exercise Therapy , Feasibility Studies , Humans , Female , Aged , COVID-19/prevention & control , Middle Aged , Exercise Therapy/methods , Patient Compliance , Cognition/physiology , SARS-CoV-2
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 82(4): s00441785690, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557134

ABSTRACT

Abstract Background Population aging and the consequences of social distancing after the COVID-19 pandemic make it relevant to investigate the feasibility of remote interventions and their potential effects on averting functional decline. Objective (1) To investigate the feasibility, safety, and adherence of a remote protocol involving physical and cognitive exercises for older women with normal cognition; (2) to examine its effects on cognitive and well-being variables. Methods Twenty-nine women (age ≥ 60 years old) were randomized into experimental group (EG; n= 15) and control group (CG; n= 14). The EG performed a 40-minute session of cognitive and physical exercises, and CG performed a 20-minute stretching session. Both groups performed 20 sessions via videoconference and 20 on YouTube twice a week. The Mini-Mental State Examination, Verbal Fluency Test, Digit Span (direct an inverse order), Geriatric Depression Scale (GDS), and Well-being Index (WHO-5) were applied in pre- and post-interventions by phone. Results Overall adherence was 82.25% in EG and 74.29% in CG. The occurrence of adverse events (mild muscle pain) was 33.3% in EG and 21.4% in CG. The EG improved verbal fluency and attention (p ≤ 0.05); both groups had improved depressive symptoms. Conclusion The present study met the pre-established criteria for feasibility, safety, and adherence to the remote exercise protocol among older women. The results suggest that a combined protocol has more significant potential to improve cognitive function. Both interventions were beneficial in improving the subjective perception of well-being.


Resumo Antecedentes O envelhecimento populacional e as consequências do isolamento social após a pandemia de COVID-19 tornaram relevante investigar a viabilidade, segurança e aderência de intervenções remotas e potenciais efeitos para prevenir declínios funcionais. Objetivo (1) Investigar a viabilidade, segurança e aderência de um protocolo remoto de exercícios físicos e cognitivos; (2) investigar os possíveis efeitos sobre variáveis de cognição e de bem-estar. Métodos Vinte e nove mulheres foram randomicamente divididas em grupo experimental (GE; n= 15) e grupo controle (GC; n= 14). O GE realizou sessões de 40 minutos de exercícios físicos e cognitivos e o GC, 20 minutos de alongamentos. Totalizaram 20 sessões por videoconferência e 20 pelo YouTube, duas vezes por semana. O Teste de Fluência Verbal, o Teste de Dígitos (ordem direta e inversa), a Escala de Depressão Geriátrica (GDS) e o Índice de Bem-Estar (WHO-5) foram aplicados no pré e pós-intervenção, por telefone e formulário digital. Resultados A aderência geral média foi de 82,25% no GE e 74,29% no GC. A ocorrência de eventos adversos (dores musculares leves) foi de 33,3% no GE e 21,4% no GC. O GE teve melhora em fluência verbal e atenção (p ≤ 0.05) e ambos os grupos tiveram melhora significativa nos sintomas depressivos. Conclusão O presente estudo atendeu aos critérios preestabelecidos para a viabilidade, segurança e aderência do programa oferecido entre idosas. Os resultados sugerem que o protocolo combinado tenha maior potencial de aprimorar funções cognitivas. Ambas as intervenções foram benéficas para a percepção subjetiva de bem-estar.

3.
Dement. neuropsychol ; 11(4): 406-412, Oct,-Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-891041

ABSTRACT

ABSTRACT.Background: Diabetes mellitus is a risk factor for dementia, especially for vascular dementia (VaD), but there is no consensus on diabetes as a risk factor for Alzheimer's disease (AD) and other causes of dementia. Objective: To explore the association between diabetes and the neuropathological etiology of dementia in a large autopsy study. Methods: Data were collected from the participants of the Brain Bank of the Brazilian Aging Brain Study Group between 2004 and 2015. Diagnosis of diabetes was reported by the deceased's next-of-kin. Clinical dementia was established when CDR ≥ 1 and IQCODE > 3.41. Dementia etiology was determined by neuropathological examination using immunohistochemistry. The association of diabetes with odds of dementia was investigated using multivariate logistic regression. Results: We included 1,037 subjects and diabetes was present in 279 participants (27%). The prevalence of dementia diagnosis was similar in diabetics (29%) and non-diabetics (27%). We found no association between diabetes and dementia (OR = 1.22; 95%CI = 0.81-1.82; p = 0.34) on the multivariate analysis. AD was the main cause of dementia in both groups, while VaD was the second-most-frequent cause in diabetics. Other mixed dementia was the second-most-common cause of dementia and more frequent among non-diabetics (p = 0.03). Conclusion: Diabetes was not associated with dementia in this large clinicopathological study.


RESUMO. Introdução: Diabetes mellitus é um fator de risco para a demência, especialmente para a demência vascular (DV), mas ainda não há consenso sobre diabetes como fator de risco para a doença de Alzheimer (DA) e outras causas de demência. Objetivo: Verificar a associação entre diabetes e demência e sua etiologia neuropatológica em um grande estudo de autópsia. Métodos: Os dados foram coletados do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento Cerebral da FMUSP entre 2004 e 2015. O diagnóstico de diabetes foi relatado por pelos parentes do falecido. A demência clínica foi estabelecida quando CDR ≥ 1 e IQCODE > 3,41. A etiologia da demência foi determinada pelo exame neuropatológico com imuno-histoquímica. A associação de diabetes com probabilidades de demência foi investigada usando regressão logística multivariada. Resultados: Foram incluídos 1.037 sujeitos, diabetes esteve presente em 279 participantes (27%). A frequência de diagnóstico de demência foi semelhante entre diabéticos (29%) e não diabéticos (27%). Não encontramos associação entre diabetes e demência (OR = 1,22; IC 95% = 0,81-1,82; p = 0,34) na análise multivariada. DA foi a principal causa de demência em ambos os grupos, DV foi a segunda causa em diabéticos. A frequência de outra demência mista foi a segunda causa de demência e mais frequente entre os não diabéticos (p = 0,03). Conclusão: A diabetes não foi associada à demência neste grande estudo clínico-patológico.


Subject(s)
Humans , Dementia, Vascular , Diabetes Mellitus , Alzheimer Disease , Neuropathology
4.
Dement Neuropsychol ; 11(4): 406-412, 2017.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29354221

ABSTRACT

BACKGROUND: Diabetes mellitus is a risk factor for dementia, especially for vascular dementia (VaD), but there is no consensus on diabetes as a risk factor for Alzheimer's disease (AD) and other causes of dementia. OBJECTIVE: To explore the association between diabetes and the neuropathological etiology of dementia in a large autopsy study. METHODS: Data were collected from the participants of the Brain Bank of the Brazilian Aging Brain Study Group between 2004 and 2015. Diagnosis of diabetes was reported by the deceased's next-of-kin. Clinical dementia was established when CDR ≥ 1 and IQCODE > 3.41. Dementia etiology was determined by neuropathological examination using immunohistochemistry. The association of diabetes with odds of dementia was investigated using multivariate logistic regression. RESULTS: We included 1,037 subjects and diabetes was present in 279 participants (27%). The prevalence of dementia diagnosis was similar in diabetics (29%) and non-diabetics (27%). We found no association between diabetes and dementia (OR = 1.22; 95%CI = 0.81-1.82; p = 0.34) on the multivariate analysis. AD was the main cause of dementia in both groups, while VaD was the second-most-frequent cause in diabetics. Other mixed dementia was the second-most-common cause of dementia and more frequent among non-diabetics (p = 0.03). CONCLUSION: Diabetes was not associated with dementia in this large clinicopathological study.


INTRODUÇÃO: Diabetes mellitus é um fator de risco para a demência, especialmente para a demência vascular (DV), mas ainda não há consenso sobre diabetes como fator de risco para a doença de Alzheimer (DA) e outras causas de demência. OBJETIVO: Verificar a associação entre diabetes e demência e sua etiologia neuropatológica em um grande estudo de autópsia. Métodos: Os dados foram coletados do Banco de Encéfalos Humanos do Grupo de Estudos em Envelhecimento Cerebral da FMUSP entre 2004 e 2015. O diagnóstico de diabetes foi relatado por pelos parentes do falecido. A demência clínica foi estabelecida quando CDR ≥ 1 e IQCODE > 3,41. A etiologia da demência foi determinada pelo exame neuropatológico com imuno-histoquímica. A associação de diabetes com probabilidades de demência foi investigada usando regressão logística multivariada. RESULTADOS: Foram incluídos 1.037 sujeitos, diabetes esteve presente em 279 participantes (27%). A frequência de diagnóstico de demência foi semelhante entre diabéticos (29%) e não diabéticos (27%). Não encontramos associação entre diabetes e demência (OR = 1,22; IC 95% = 0,81-1,82; p = 0,34) na análise multivariada. DA foi a principal causa de demência em ambos os grupos, DV foi a segunda causa em diabéticos. A frequência de outra demência mista foi a segunda causa de demência e mais frequente entre os não diabéticos (p = 0,03). CONCLUSÃO: A diabetes não foi associada à demência neste grande estudo clínico-patológico.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...