ABSTRACT
A angina estável, forma mais comum de apresentação clínica da doença aterosclerótica coronária, ainda hoje responde por elevados índices de morbidade e mortalidade na população mundial, fato que continuamente tem estimulado os cardiologistas a pesquisarem novas formas de combatê-los, quer por meio do desenvolvimento de novos fármacos como do aprimoramento das técnicas de revascularização percutânea e cirúrgica. A Cardiologia intervencionista, ao longo de seus 25 anos de existência, vem oferecendo opções de tratamento percutâneo cada vez mais eficientes e menos invasivas para os portadores de doença coronária crônica, desde a era dos balões até os atuais stents eluídos em medicação, sendo hoje capaz de modificar de forma segura e eficaz a história natural dessa afecção.