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Publication year range
1.
Porto Alegre; s.n; 2021. 27 p.
Monography in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-1281760

ABSTRACT

Introdução: O Processo de Enfermagem (PE) é uma parte da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) sendo uma ferramenta metodológica que deve ser utilizada pelos enfermeiros para organizar e qualificar a assistência de enfermagem, direcionando o cuidado profissional e norteando o raciocínio clínico. Tendo em vista a potencialidade da utilização do PE na Atenção Primária e a necessidade de estimular sua aplicação, considera-se necessário realizar pesquisas para conhecer mais sobre esta temática. Objetivos: Identificar, a partir da literatura científica, se o PE é realizado na Atenção Primária à Saúde (APS) e como ele é desenvolvido e registrado nas Consultas de Enfermagem. Como objetivos específicos buscou-se identificar: que tipos de publicações existem sobre o PE na APS; em que áreas da atenção à saúde são essas publicações; como foram registrados os passos do PE nas publicações e se este foi realizado de forma completa. Metodologia: Trata-se de uma Revisão Integrativa da literatura realizada nas bases de dados Pubmed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO), no período de 2015 a 2019. Os dados foram coletados por meio de formulário criado pela pesquisadora contemplando as seguintes informações: identificação do artigo; objetivos; desenho metodológico; resultados; limitações e conclusões. As perguntas do instrumento foram utilizadas para categorização das informações extraídas dos estudos. Para a avaliação crítica dos dados foi utilizado um segundo instrumento, criado pela pesquisadora, para sistematizar as informações. A análise e apresentação da síntese dos dados relacionados à questão norteadora se deram por meio de fluxogramas, figuras e quadros sinópticos. Resultados: Foram encontradas 194 publicações nas bases de dados, excluídas 25 duplicatas...(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Primary Health Care , Unified Health System , Public Health , Nursing , Community Health Nursing
2.
Rev Bras Enferm ; 73 Suppl 1: e20190055, 2020.
Article in Portuguese, English | MEDLINE | ID: mdl-32490942

ABSTRACT

OBJECTIVE: to identify the types of violence that affect the health team in Family Health Units, their offenders, reactions and problems experienced by workers. METHOD: a cross-sectional, concurrent mixed-type research. The Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector was applied to 106 workers from Family Health Units. Of these, 18 answered the semi-structured interview. RESULTS: verbal aggression (65.1%), bullying (14.2%), racial discrimination (10.4%), physical assault (8.5%) and sexual harassment (4.7%) were prevalent. Patients were the main perpetrators of verbal aggression (79.4%) and bullying (46.7%). Workers responded by telling co-workers and reporting to the boss. Victims remained over-alert, vigilant and tense, relating exposure to violence to absenteeism and the desire to leave the profession. CONCLUSION: verbal aggression is the most common violence with negative impact on workers' health and work performed.


Subject(s)
Family Health/statistics & numerical data , Workplace Violence/classification , Workplace Violence/statistics & numerical data , Adult , Crime Victims/statistics & numerical data , Criminals/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Female , Humans , Interviews as Topic/methods , Male , Middle Aged , Qualitative Research , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. bras. enferm ; 73(supl.1): e20190055, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF - Nursing | ID: biblio-1101550

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to identify the types of violence that affect the health team in Family Health Units, their offenders, reactions and problems experienced by workers. Method: a cross-sectional, concurrent mixed-type research. The Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector was applied to 106 workers from Family Health Units. Of these, 18 answered the semi-structured interview. Results: verbal aggression (65.1%), bullying (14.2%), racial discrimination (10.4%), physical assault (8.5%) and sexual harassment (4.7%) were prevalent. Patients were the main perpetrators of verbal aggression (79.4%) and bullying (46.7%). Workers responded by telling co-workers and reporting to the boss. Victims remained over-alert, vigilant and tense, relating exposure to violence to absenteeism and the desire to leave the profession. Conclusion: verbal aggression is the most common violence with negative impact on workers' health and work performed.


RESUMEN Objetivo: identificar los tipos de violencia que afectan al equipo de salud en las Unidades de Salud de la Familia, sus agresores, las reacciones y problemas experimentados por los trabajadores. Método: investigación transversal de enfoque mixto del tipo concomitante. El Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector se aplicó a 106 trabajadores de las unidades de salud familiar. De estos, 18 respondieron la entrevista semiestructurada. Resultados: el abuso verbal (65.1%), la intimidación (14.2%), la discriminación racial (10.4%), la violencia física (8.5%) y el acoso sexual fueron frecuentes (4,7%). Los pacientes fueron los principales autores de la agresión verbal (79,4%) y la intimidación (46,7%). Los trabajadores respondieron contándoles a sus colegas e informando al jefe. Las víctimas permanecieron demasiado alertas, vigilantes y tensas, relacionando la exposición a la violencia con el ausentismo y el deseo de abandonar la profesión. Conclusión: la agresión verbal es la violencia más común con un impacto negativo en la salud y el trabajo de los trabajadores.


RESUMO Objetivo: identificar os tipos de violência que acometem a equipe de saúde em unidades de Saúde da Família, seus agressores, as reações e os problemas vivenciados pelos trabalhadores. Método: pesquisa transversal, de abordagem mista do tipo concomitante. Aplicou-se o Survey Questionnaire Workplace Violence in the Health Sector em 106 trabalhadores de Unidades de Saúde da Família. Desses, 18 responderam a entrevista semiestruturada. Resultados: foram prevalentes agressões verbais (65,1%), assédio moral (14,2%), discriminação racial (10,4%), violência física (8,5%) e assédio sexual (4,7%). Os pacientes foram os principais perpetradores das agressões verbais (79,4%) e da chefia do assédio moral (46,7%). Os trabalhadores reagiram contando para colegas e relatando ao chefe. As vítimas permaneceram superalertas, vigilantes e tensas, relacionando a exposição à violência ao absenteísmo e ao desejo de abandonar a profissão. Conclusão: a agressão verbal é a violência mais comum, com impacto negativo sobre a saúde dos trabalhadores e o trabalho desenvolvido.

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