ABSTRACT
As úlceras corneanas estão entre as afecções oculares mais comuns em equinos e não é raro, resultar em perda da visão. Clinicamente, o animal apresenta epífora, blefaroespasmo, fotofobia, congestão de conjuntivas e opacidade da córnea. A dissolução corneal ou melting manifesta-se como uma opacidade cinza e gelatinosa na região periférica ou axial da córnea. As úlceras de córnea são classificadas conforme sua profundidade em superficial, profunda ou descemetocele. As superficiais degeneram o epitélio, as profundas chegam ao estroma podendo levar ou a não a liquefação, as quais são denominadas de úlcera em melting.
ABSTRACT
O úraco é um pequeno canal que corre junto aos vasos umbilicais, cuja finalidade é a de eliminar a urina fetal para a cavidade alantoideana, formando o líquido alantoide. A persistência ou não-regressão do conduto urinário fetal, que em condições normais se oblitera logo após o nascimento, possibilita a eliminação da urina através do umbigo. A urina escorre gota a gota pelo coto umbilical, que em sua base está sensível, quente e úmido. Ocasionalmente, a afecção regride espontaneamente após alguns dias, no entanto, deve-se iniciar o tratamento imediatamente, aplicando-se tintura de iodo entre 2 e 5% ou nitrato de prata a 1% em torno do anel umbilical, uma vez ao dia. Porém, o paciente deve ser monitorado frequentemente, pois se houver alterações de frequência cardíaca, respiratória, congestão de mucosas, apatia e outros sinais indicativos de septicemia deve-se intervir, de imediato, cirurgicamente.
ABSTRACT
As deformidades exurais são caracterizadas pelo desvio da orientação normal do membro, detectadas pela permanente exão (contratura) de uma ou mais regiões articulares. As deformidades exurais podem atingir um ou mais membros e em potros podem ser classicadas em leves, moderadas e severas, sendo o tratamento especíco para cada grau de alteração. As contraturas tendíneas são mais comuns, porém, a acidez do tendão pode ocorrer em alguns casos.
ABSTRACT
As deformidades exurais são caracterizadas pelo desvio da orientação normal do membro, detectadas pela permanente exão (contratura) de uma ou mais regiões articulares. As deformidades exurais podem atingir um ou mais membros e em potros podem ser classicadas em leves, moderadas e severas, sendo o tratamento especíco para cada grau de alteração. As contraturas tendíneas são mais comuns, porém, a acidez do tendão pode ocorrer em alguns casos.
ABSTRACT
O úraco é um pequeno canal que corre junto aos vasos umbilicais, cuja finalidade é a de eliminar a urina fetal para a cavidade alantoideana, formando o líquido alantoide. A persistência ou não-regressão do conduto urinário fetal, que em condições normais se oblitera logo após o nascimento, possibilita a eliminação da urina através do umbigo. A urina escorre gota a gota pelo coto umbilical, que em sua base está sensível, quente e úmido. Ocasionalmente, a afecção regride espontaneamente após alguns dias, no entanto, deve-se iniciar o tratamento imediatamente, aplicando-se tintura de iodo entre 2 e 5% ou nitrato de prata a 1% em torno do anel umbilical, uma vez ao dia. Porém, o paciente deve ser monitorado frequentemente, pois se houver alterações de frequência cardíaca, respiratória, congestão de mucosas, apatia e outros sinais indicativos de septicemia deve-se intervir, de imediato, cirurgicamente.
ABSTRACT
As úlceras corneanas estão entre as afecções oculares mais comuns em equinos e não é raro, resultar em perda da visão. Clinicamente, o animal apresenta epífora, blefaroespasmo, fotofobia, congestão de conjuntivas e opacidade da córnea. A dissolução corneal ou melting manifesta-se como uma opacidade cinza e gelatinosa na região periférica ou axial da córnea. As úlceras de córnea são classificadas conforme sua profundidade em superficial, profunda ou descemetocele. As superficiais degeneram o epitélio, as profundas chegam ao estroma podendo levar ou a não a liquefação, as quais são denominadas de úlcera em melting.