ABSTRACT
Although deforestation rates in the Brazilian Amazon are well known, the extent of the area affected by forest degradation is a notable data gap, with implications for conservation biology, carbon cycle science, and international policy. We generated a long-term spatially quantified assessment of forest degradation for the entire Brazilian Amazon from 1992 to 2014. We measured and mapped the full range of activities that degrade forests and evaluated the relationship with deforestation. From 1992 to 2014, the total area of degraded forest was 337,427 square kilometers (km2), compared with 308,311 km2 that were deforested. Forest degradation is a separate and increasing form of forest disturbance, and the area affected is now greater than that due to deforestation.
Subject(s)
Biodiversity , Conservation of Natural Resources , Forests , BrazilABSTRACT
Os plantios de soja têm aumentado ao Norte e Sul dos municípios de Rondônia na última década, entretanto a área plantada de soja tem sido estimada utilizando dados secundários, o que limita o entendimento da distribuição espaço temporal da soja. Este estudo buscou analisar e mapear os padrões espaciais de expansão da soja em Rondônia. O mapeamento de plantios de soja nos anos 2000, 2005, 2010 e 2014 foi feito a partir de uma técnica de classificação baseada na análise de mistura espectral de imagens Landsat e em uma árvore de decisão. A acurácia global, erros de omissão e comissão para o mapeamento da soja foram 93%, 23% e 0%, respectivamente. Os resultados mostraram que os maiores incrementos da área de soja ocorreram no estado de Rondônia entre os períodos de 2000-2005 e 2005-2010 (33,239 ha e 59,628 ha, respectivamente). A expansão das áreas de soja para o norte de Rondônia (25,627 ha) ocorreu em sua maioria no período de 2010 a 2014. Observou-se que 95,4% de todos os plantios de soja detectados em 2014 ocorreram em áreas com pelo menos nove anos de desmatamento. Além disso, encontramos evidências de que os plantios de soja estão contribuindo para o deslocamento de usos da terra prévios de antigas zonas de colonização, predominantemente pastos que foram empurrados para outras áreas de fronteiras da Amazônia, e lá exacerbando novos desmatamentos. (AU)
