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1.
Porto Alegre; s.n; 2004. 240 p.
Thesis in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-928198

ABSTRACT

Esta tese trabalha o processo de construção de trabalhos escritos em psicanálise. Participaram deste estudo analistas didatas, psicanalistas e psicanalistas em formação. Entre eles profissionais, homens e mulheres, que têm pela escrita um investimento amoroso; e profissionais cujo investimento é neutro ou negativo. São analistas que escrevem por desejo interno, ou pela exigência curricular dos Cursos de Formação nos quais estão inseridos. O testemunho dos nove psicanalistas deixa claro que tão peculiar como o significado da escrita para cada um, são as funções exercidas por ela em seu psiquismo. As questões que norteiam a busca de respostas são: como se caracteriza a escrita psicanalítica? Quais as funções intrapsíquicas que a escrita cumpre no autor de trabalhos psicanálise? Quais os elementos que facilitam e que dificultam o estabelecimento de uma relação mais positiva com a escrita destes trabalhos? Quais os mecanismos psíquicos que participam da escolha de um modo de escrever mais autoral ou mais anônimo? Os achados principais mostram que a escrita psicanalítica tem como matéria-prima e como instrumento, o inconsciente e seu rico funcionamento psíquico. Tem como objetivo um “outro” – imaginário ou real – para quem dirigimos nossa produção escrita. Tem como objetivo as funções intrapsíquicas de dar expressão ao que é imagem, criar novos elementos mentais, elaborar angústias e gratificação narcísica.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Psychoanalysis/methods
2.
Porto Alegre; s.n; 2004. 241 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-29391

ABSTRACT

Esta tese trabalha o processo de construção de trabalhos escritos em psicanálise. O escrever é atividade corrente do fazer psicanalítico, especialmente nos Cursos de Formação e na Universidade. Muitas vezes, são escritos obrigatórios, com um objetivo curricular, mas que põem em movimento funções intrapsíquicas para além disto. Para compreender os elementos externos e internos envolvidos no processo da escrita, que facilitam ou dificultam o caminho no que pode ser o gratificante terreno da produção escrita, busquei ínterlocutores. Participaram deste estudo analistas didatas, psicanalistas e psicanalistas em formação. Entre eles, profissionais, homens e mulheres, que têm pela escrita um investimento amoroso; e profissionais cujo investimento é neutro ou negativo. São analistas que escrevem por um desejo interno, ou pela exigência curricular dos Cursos de Formação nos quais estão inseridos. O testemunho dos nove psicanalistas deixa claro que tão peculiar corno o significado da escrita para cada um, são as funções exercidas por ela em seu psiquismo. As questões que norteiam a busca de respostas são: como se caracteriza a escrita psicanalítica? Quais as funções intrapsíquicas que a escrita cumpre no autor de trabalhos em psicanálise? Quais os elementos que facilitam e que dificultam o estabelecimento de uma relação mais positiva com a escrita destes trabalhos? Quais os mecanismos psíquicos que participam da escolha de um modo de escrever mais autoral ou mais anônimo? Trata se de uma pesquisa qualitativa. Realizei uma entrevista semi estruturada com questões abertas e que responderam às minhas questões norteadoras. A transcrição da entrevista foi submetida ao método de Análise de Conteúdo (Bardin, 1988), que levou à criação de categorias temáticas, interpretadas com base na fundamentação psicanalítica. Os achados principais mostram que a escrita psicanalítica tem como matéria prima e como instrumento, o inconsciente e seu rico funcionamento psíquico. Tem como objeto um 'outro' imaginário ou real para quem dirigimos nossa produção escrita. Tem como objetivo as funções intrapsíquicas de dar expressão ao que é imagem, criar novos elementos mentais, elaborar angústias e a gratificação narcísica...(AU)

3.
Aletheia ; (14): 99-104, jul.-dez. 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-20352

ABSTRACT

O objetivo do artigo é refletir sobre o tipo de vivência apresentada nas músicas da Música Popular Brasileira (MPB) no que se refere ao luto – reação natural à perda de uma pessoa querida. Para obter uma compreensão aprofundada de como ocorre este processo, são analisadas onze canções, de diversas épocas, que falam sobre o luto por morte (AU)


Subject(s)
Attitude to Death , Death , Bereavement , Music/psychology
4.
Rev. bras. psicoter ; 3(1): 101-110, 2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-16966

ABSTRACT

Este trabalho tem o objetivo de fazer uma reflexão acerca do papel do 'silencioso' em um grupo, um dos papéis que pode-se assumir, dentre outros, na configuração grupal. A posição de manter-se em silêncio aciona reações diversas, de caráter mais amoroso ou mais agressivo, entre elas, angústia, raiva, indignação, ou compaixão, empatia e vontade de ajudar. São examinados, através de vinhetas de fatos vivenciados em um grupo de trabalho, estes sentimentos mobilizados no grupo em relação ao silencioso e os sentimentos do próprio silencioso sobre esta característica específica do não falar (AU)


Subject(s)
Humans , Nonverbal Communication/psychology , Psychotherapy, Group , Social Group
5.
Rev. bras. psicoter ; 3(1): 101-110, 2001.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351052

ABSTRACT

Este trabalho tem o objetivo de fazer uma reflexão acerca do papel do "silencioso" em um grupo, um dos papéis que pode-se assumir, dentre outros, na configuração grupal. A posição de manter-se em silêncio aciona reações diversas, de caráter mais amoroso ou mais agressivo, entre elas, angústia, raiva, indignação, ou compaixão, empatia e vontade de ajudar. São examinados, através de vinhetas de fatos vivenciados em um grupo de trabalho, estes sentimentos mobilizados no grupo em relação ao silencioso e os sentimentos do próprio silencioso sobre esta característica específica do não falar


Subject(s)
Humans , Nonverbal Communication/psychology , Psychotherapy, Group , Population Groups
6.
Porto Alegre; s.n; 1999. 178 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-29653

ABSTRACT

O presente estudo constitui-se em uma pesquisa qualitativa, com uma fundamentação teórica baseada no referencial psicanalítico, que tem por objetivo uma compreensão profunda do impacto sobre o narcisismo da mãe causado pelo nascimento de um bebê portador de malformações congênitas visíveis. Os objetivos específicos são: caracterizar um quadro de vivências e sentimentos mais comuns da mãe no momento do nascimento de um bebê portador de uma malformação congênita visível, verificar os indicadores de ferida narcísica presentes nela, verificar os mecanismos de defesa mais utilizados e compreender dinamicamente o tipo de vivência que a mãe deste bebê malformado tem, a partir da forma como ela utiliza estes mecanismos de defesa. A compreensão deste evento inevitavelmente traumático na vida de uma mulher se deu através da identificação, análise e interpretação das vivências, dos sentimentos e dos mecanismos de defesa utilizados por uma mãe de 20 anos, que teve seu bebê com fissura lábiopalatal; e por outra mãe de 39 anos, que teve seu bebê com hidrocefalia. Os dados foram coletados através de uma entrevista semi-estruturada e da aplicação do Teste de Apercepção Temática (TAT). A transcrição do material obtido com estes instrumentos foi submetida à Análise de Conteúdo, que levou à criação de categorias e subcategorias, interpretadas posteriormente. As categorias levantadas na Análise de Conteúdo e o TAT foram interpretados psicanaliticamente. Os achados principais mostram que a maneira como elas vivenciaram a experiência de dar à luz um bebê malformado foi visivelmente diferente, o que certamente está relacionado com a história de vida, a estrutura de personalidade e o funcionamento psíquico de cada uma delas. Para proteger-se, cada mãe lançou mão dos recursos que tinha anteriormente e que faziam parte de seu arsenal interno. Ana Maria utilizou-se basicamente de mecanismos maníacos e Betina fez uso de, principalmente, mecanismos depressivos de enfrentamento da situação, na tentativa de lutar contra um evento ameaçador, para o qual nenhuma das duas estava preparada. A relação de cuidado que tiveram com seus objetos primitivos mostrou-se como um componente especial. Betina, apesar de um registro de falta de apoio no TAT, certamente tem uma vívência de mais cuidado com sua mãe. Ana Maria, por sua vez, tem uma vivência basicamente negativa...(AU)

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