Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Rev. psicoanál. (Madr.) ; 34(87): 927-960, 2019. ilus
Article in Spanish | IBECS | ID: ibc-229315

ABSTRACT

El trabajo es una propuesta para reflexionar sobre el dibujo infantil a través del psicoanálisis o de la psicoterapia psicoanalítica, constituyéndose como un lenguaje intermedio, una narrativa-figurada. Comienza con una breve introducción del dibujo en el psicoanálisis, seguida del trabajo del par analítico a través del dibujo en la sesión y finalmente presenta algunas ilustraciones clínicas, como cartografías psíquicas que mapean los tres niveles concomitantes del diálogo analítico: el nivel histórico de la realidad; el nivel fantasmático de la relación objetal que se establece; y, finalmente, los movimientos transferenciales-contratransferenciales de la relación analítica coconstruida, como un sueño-a-dos. El analista debe favorecer la cocreación de un espacio de reverie, intersubjetivo e intermedio: al reflejar la emoción que el dibujo del niño evoca, un dibujo sucederá a otro, hasta dar origen a una narrativa viva y elaborativa. (AU)


This paper proposes a reflection upon children’s drawings through psychoanalysis or psychoanalytic psychotherapy, which serves as an intermediary language, a figurative narrative. It begins with a brief introduction to the drawing in psychoanalysis, followed by the work of the analytic pair through the act of drawing in the session, and finally presents several clinical illustrations serving as psychic cartographies that map the three concomitant levels of analytic dialogue: the historical level of reality; the phantasmatic level of object relations which is established; and finally, the transference-countertransference movements of the co-constructed analytic relationship, like a dream-for-two. The analyst should foster the co-creation of an intersubjective and intermediate space of reverie: by reflecting the emotion that the child’s drawing elicits, one drawing follows another, giving rise to a living, elaborative narrative. (AU)


Cet article propose de réfléchir au dessin de l’enfant en psychanalyse ou psychothérapie psychanalytique, constituant ainsi un langage intermédiaire, une narrative figurée. Présentant brièvement le dessin en psycha nalyse, il aborde le travail du couple analytique en relation avec le dessin dans la session et présente enfin quelques illustrations cliniques sous la forme de cartographies psychiques révélant les trois niveaux concomitants du dialogue analytique: le niveau historique de la réalité; le niveau fantasmatique de la relation objective établie; et, enfin, les mouvements de transfert et de contre-transfert de la relation analytique coconstruite, comme un rêve-a-deux. Il appartiendra à l’analyste de promouvoir la cocréation d’un espace de rêverie, intersubjectif et intermédiaire : reflétant l’émotion évoquée par le dessin de l’enfant, un dessin en suivra un autre, donnant lieu à une histoire vivante et élaboratif. (AU)


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Psychoanalysis , Psychotherapy/methods , Narrative Therapy
2.
Rev. psicanal ; 24(3): http://revista.sppa.org.br/index.php/RPdaSPPA/article/view/330/380, 20170000.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-981324

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho é colocar em discussão o fenômeno do corpo individual do homem-bomba na sua relação com o corpo grupal da organização terrorista e como a sua interação pode criar uma onda sísmica global que propaga um terror sem nome do individual ao coletivo e vice-versa. A falha tectônica ou a fratura do desamparo e seus derivados traumáticos são o campo onde a psicanálise se apresenta como um corpo de saber privilegiado para a elaboração de conceitos transversais a este fenômeno ­ o terror sem nome (Bion, 1962a) e a articulação da maldade radical (1949) e da banalidade do mal (1963) de Arendt servindo de ponte para a compreensão dos processos psíquicos comuns à dimensão individual e à dimensão coletiva.


Subject(s)
Humans , Hate , Terrorism
3.
J. psicanal ; 50(92): 311-338, jun. 2017.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-915231

ABSTRACT

A reflexão clínica apresentada emergiu da vívida semelhança entre uma fotografia que sintetiza o clima emocional do filme Gravidade (2013), e o primeiro desenho de uma menina em análise, ambos inseridos no trabalho. Por meio da configuração estética fotografia-desenho, a autora propõe uma narrativa psicanalítica pelo desamparo primordial e suas correlatas angústias primitivas. Realça a necessidade de coconstrução de um espaço psíquico no campo analítico - "nave-espe(a)cial", como possibilidade de transformação, integração e expansão do pensamento, ligando inequivocamente a viagem espacial universo afora, com a viagem especial universo adentro.


This clinical study has resulted from the similarity between a photograph, which synthesizes the emotional atmosphere in the movie Gravity (2013), and the first drawing made by a girl in analysis. They both are inserted in this study. The author proposes a psychoanalytic narrative of primordial helplessness and its related primary anxieties, by employing the aesthetic configuration "picture-drawing". She emphasizes the necessity of co-constructing a psychic space in the psychoanalytic field - "special-spacecraft" - in order to enable transformation, integration, and expansion of thought to happen. This psychic space, she continues, would clearly connect the spatial travel throughout the outside universe with the special trip throughout the inner universe.


La reflexión clínica presentada emergió de la vívida semejanza entre una fotografía que sintetiza el clima emocional de la película Gravedad (2013) y el primer dibujo de una niña en psicoanálisis, ambos integrados en el trabajo. A través de la configuración estética fotografía-dibujo, la autora propone una narrativa psicoanalítica del desamparo primordial y las angustias primitivas que conlleva. Destaca la necesidad de la co-construcción de un espacio psíquico en el campo analítico - nave espe(a)cial -, como la posibilidad de transformación, integración y expansión del pensamiento, vinculando, de forma inequívoca, el viaje espacial por el universo exterior con el viaje especial por el universo interior.


La réflexion clinique présentée a émergé de la ressemblance entre une photographie qui synthétise le climat émotionnel du film Gravity (2013) et le premier dessin d'une fille pendant son analyse, les deux insérés dans ce travail. Au moyen de la configuration esthétique photographie-dessin, l'auteur propose un récit psychanalytique par le délaissement primordial et ses angoisses primitives corrélatives. Elle met en relief le besoin de co-construction d'un espace psychique dans le champ analytique - "la navette spéciale/spatiale" - comme une chance de transformation, d'intégration et d'expansion de la pensée, en liant sans équivoque le voyage spatial par tout en dehors de l'univers, au voyage spécial par tout au dedans de l'univers.


Subject(s)
Psychoanalysis , Motion Pictures
4.
Ide (São Paulo) ; 38(60): 41-57, out. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-953925

ABSTRACT

Partindo da semântica da palavra segredo, o artigo atravessa as dimensões de segredo e de secreto na psicanálise, passa pelo mito de Édipo como triplo enigma fundador e chega, por fim, ao filme-documentário História de um segredo. É através desta narrativa que a autora tece as vicissitudes da metamorfose implicada no complexo interjogo ocultamento/revelação, entrelaçando os paralelos com o processo analítico e seus segredos transfero-contratransferenciais.


Going on to address different dimensions of the secret in psychoanalysis, the paper travels via the myth of Oedipus as the founding tripartite enigma, arriving finally at the documentary film, History of a secret. Through this narrative, the author outlines the vicissitudes of the metamorphosis implicated in the interplay between secrecy and revelation, drawing parallels with the analytical process and its tranferencial and counter-transferential secrets.


Subject(s)
Psychoanalysis
5.
Rev. psicanal ; 22(3): 693-706, dez.2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-784618

ABSTRACT

Através do filme Into the wild1 , considerado pela autora deste artigo como paradigmático da adolescência e tomado como narrativa onírica, serão entrelaçadas a dimensão mítica da adolescência como uma passagem labiríntica, através da metáfora do mito de Teseu e do Minotauro, e a dimensão fantasmática da adolescência definida como um surto do id, ou seja, a integração pulsional da sexualidade, num segundo tempo no qual a fantasia incestuosa e parricida tem agora os elementos para concretizarse, levando o adolescente a uma ressignificação, a posteriori, das dimensões narcísica e edípica reativadas. O artigo segue a trajetória do filme, do mito e das vicissitudes da adolescência através de três momentoschave: a entrada no labirinto-adolescência pela necessidade de ressignificar a própria origem, o labirinto e a luta com o Minotauro-pulsional para a sua integração e a possibilidade de saída do labirinto-adolescência através do fio-de-Ariadne-integração emocional...


The film Into the wild is considered by the author a paradigmatic portrayal of adolescence and an oneiric narrative. This work intertwined the mythical dimension of adolescence as a labyrinthic passage, analysed through the metaphor of the myth of Theseus and the Minotaur, with the phantasmatic dimension of adolescence, defined as an outbreak of the id. This outbreak represents the integration of the sexual drive in a second moment when incest and parricidal fantasies possess the necessary elements to become reality, leading the adolescent to an a posteriori re-signification of the re-activated narcissistic and oedipal dimensions. The article follows the trajectory of the film, of the myth and of the adolescence, through three key moments: the entrance into the labyrinth of adolescence through the need of re-signifying the origin, the labyrinth and the battle with the minotaur-drive and, finally, the exit from the labyrinth and from adolescence through Ariadne’s thread of emotional integration...


A través de la película Into the wild, considerado por la autora de este artículo como paradigmático de la adolescencia y tomado como narrativa onírica, se entrelazan la dimensión mítica de la adolescencia como un pasaje laberíntico, mediante la metáfora del mito de Teseo y del Minotauro, y la dimensión fantasmática de la adolescencia definida como un surto del ello, es decir, la integración pulsional de la sexualidad, en un segundo tiempo en el que la fantasía incestuosa y parricida tiene ahora los elementos para concretizarse, llevando al adolescente a una resignificación, a posteriori, de las dimensiones narcísica y edípica reactivadas. El artículo sigue el recorrido de la película, del mito y de las vicisitudes de la adolescencia a través de tres momentos clave: la entrada en el laberinto-adolescencia por la necesidad de resignificar el propio origen, el laberinto y la lucha con el Minotauro-pulsional para su integración y la posibilidad de salida del laberinto-adolescencia por medio del hilo-de-Ariadna-integración emocional...


Subject(s)
Humans , Adolescent , Young Adult , Psychoanalytic Interpretation , Mythology/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...