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1.
Semina Ci. agr. ; 32(1): 287-294, 2011.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-470677

ABSTRACT

In order to tranquilize swine with acepromazine subdose in yin tang acupoint (located in the medium point of a line joined lateral cantus of the eyes in frontal region) was made this study. It was delineated in four steps in different days with five pigs. In first step (S1) acepromazine was administrated at 0.03mg/kg by intramuscular route. In second step (S2), the same drug was administrated at 0.003mg/kg at same route. In the third step (S3), acepromazine was administrated in yin tang acupoint at same dose utilized in S2. In the last step (S4) acupuncture needle was introduced in yin tang acupoint. Twenty minutes after S1, all animals presented spontaneous decubitus, palpebral ptosis, and sleepiness. In S2, only one animal had spontaneous decubitus and three showed palpebral ptosis, and sleepiness. In S3 all animals had palpebral ptosis, and sleepiness, and four spontaneous decubitus. In S4 occurred spontaneous decubitus, and sleepiness in all animals, two had palpebral ptosis. In conclusion, acepromazine at sub-dose in yin tang acupoint tranquilizes pigs. The acupuncture needle introduction in yin tang acupoint tranquilizes pigs too, but with technical difficulties because the needle must remain in acupoint for the necessary time.  


Foi realizado um estudo para tranqüilizar suínos com subdose de acepromazina no acuponto yin tang, localizado no ponto médio frontal de uma linha traçada entre os cantos laterais dos olhos. O estudo foi delineado em quatro etapas, realizadas em dias diferentes, utilizando-se cinco suínos. Na primeira etapa (E1) administrou-se acepromazina por via intramuscular (IM), na dose de 0,03mg/kg. Na segunda etapa (E2) administrou-se acepromazina na dose de 0,003mg/kg, IM. Na terceira etapa (E3) foi administrada acepromazina no acuponto yin tang, na mesma dose empregada em E2. Na última etapa (E4) foi introduzida agulha de acupuntura no acuponto yin tang. Vinte minutos após E1, todos os animais apresentaram decúbito espontâneo, ptose palpebral e sonolência. Em E2, apenas um animal teve decúbito espontâneo, três apresentaram sonolência e ptose palpebral. Na E3, quatro animais tiveram decúbito espontâneo e todos apresentaram sonolência e ptose palpebral. Em E4 ocorreu decúbito espontâneo e sonolência em todos os animais; dois tiveram ptose palpebral. Concluiu-se que a administração de acepromazina em subdose no acuponto yin tang tranqüiliza suínos. A introdução da agulha no acuponto yin tang também tranquilizou os suínos, mas com dificuldades técnicas, pois a agulha deve permanecer no acuponto durante o tempo requerido para traquilização.

2.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 153-157, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731987

ABSTRACT

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(2): 153-157, 2006.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733255

ABSTRACT

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

4.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(2): 153-157, 2006.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456479

ABSTRACT

A maior parte das afecções cirúrgicas do esôfago em cães situa-se no tórax e são freqüentemente observadas na clínica de pequenos animais. No entanto, o esôfago torácico é de difícil acesso e requer técnica meticulosa. Muitas destas afecções necessitam de intervenção cirúrgica para um tratamento eficiente. Os procedimentos cirúrgicos no esôfago torácico devem ser realizados de uma maneira mais precisa do que em outros segmentos do tubo digestivo. A exclusão da mucosa esofágica da sutura força a inclusão da túnica adventícia e muscular, as quais são frágeis e esgarçam-se facilmente. O uso de pinças e fórceps deve ser evitado quando possível no manuseio do tecido esofágico. Na execução de uma esofagotomia, deve-se ter bastante cuidado para se evitar traumatismos esofágicos como laceração ou perfuração. A identificação do esôfago é facilitada pela passagem de uma sonda gástrica. O esôfago possui particularidades anatômicas e fisiológicas que requerem manipulação cuidadosa e delicada em abordagens cirúrgicas do órgão para que não haja prejuízo de cicatrização. Desta forma, resolveu-se propor nova técnica de exposição e fixação do esôfago torácico em cães. Foram realizadas toracotomias em 30 animais. O esôfago torácico foi exposto por dissecção romba do mediastino, foi elevado até a abertura da parede torácica e fixado por uma pinça hemostática, a qual foi passada por baixo do órgão

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