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1.
J Pediatr Endocrinol Metab ; 31(8): 887-894, 2018 Aug 28.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-30052519

ABSTRACT

Background During the transition phase (TP), patients with growth hormone deficiency (GHD) exhibit decreased muscle strength. Studies assessing the effects of resistance exercise alone on muscle strength in these individuals are scarce. The objective of this study was to evaluate the effects of a program of resistance exercise (PRE) on parameters of muscle strength in subjects in the TP and with childhood-onset GHD treated with recombinant GH (rGH). Methods Sixteen male patients were enrolled and divided into two groups: GHD (n=9) and GH sufficiency (GHS, n=7). Patients with GHD underwent a 12-week PRE followed by another 12-week PRE plus rGH, while GHS patients underwent a 12-week PRE alone. Dynamic knee muscle strength was evaluated using an isokinetic dynamometer. Results Before PRE, there were significant differences between the groups regarding the results of flexor peak torque (FPT) normalized to body weight (BW-FPT) in the dominant (DO, p=0.008) and non-dominant (ND, p=0.01) limbs, and in the agonist/antagonist (A/A) ratio in the DO (p=0.02) and ND (p=0.006) limbs. After PRE in the GHD group, values of FPT and BW-FPT in both limbs increased significantly (p<0.001) and independently of rGH, while the A/A ratio value improved significantly (p<0.001) in the ND limb. Conclusions A short period of PRE alone was sufficient to improve parameters of muscle strength in young male adults with childhood-onset GHD.


Subject(s)
Dwarfism, Pituitary/therapy , Exercise Therapy/methods , Human Growth Hormone/deficiency , Muscle Strength/physiology , Resistance Training , Adolescent , Adult , Body Composition , Body Weight , Dwarfism, Pituitary/physiopathology , Female , Follow-Up Studies , Humans , Male , Prognosis , Retrospective Studies , Young Adult
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(3): 798-807, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647163

ABSTRACT

OBJETIVO: elaborar uma tabela percentílica para o índice de massa corporal (IMC) para adolescentes na faixa etária de 10 a 14 anos da cidade de Curitiba, Paraná, e comparar os valores encontrados para o sobrepeso (percentil 85) e obesidade (percentil 95) com referências de IMC nacional, regional e internacional. MÉTODO: estudo longitudinal misto com 5231 avaliações, 2471 em meninos e 2760 em meninas, idades entre 10 e 14 anos. Esse número foi obtido a partir de avaliações semestrais realizadas entre os anos de 1998 a 2002, gerando 4321 observações (estudo longitudinal), mais a avaliação de 910 indivíduos no ano de 2006 (estudo transversal). O IMC foi calculado pela razão entre a massa corporal (Kg) dividida pela estatura (m) ao quadrado. Foram elaboradas tabelas de frequência baseadas na distribuição percentílica. Para identificar as diferenças nos pontos de corte para sobrepeso e obesidade com os estudos nacionais de Cintra e de Conde e Monteiro e com o estudo internacional de Cole foi utilizado teste binomial não paramétrico. RESULTADOS: comparando com as referências, os jovens de Curitiba seriam superestimados com sobrepeso se utilizadas a referência de Conde e a de Cole e subestimados na referência regional de Cintra. As mesmas tendências foram observadas com relação ao percentil 95 (obesidade), porém não para todas as faixas etárias. CONCLUSÃO: observamos diferenças nos valores de IMC sugeridos como pontos de corte para sobrepeso e obesidade em relação às referências nacionais e internacionais reforçando a necessidade de utilização de referências específicas para cada população.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent , Body Mass Index , Obesity , Research
3.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 21(3): 798-807, 2011. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-65872

ABSTRACT

OBJETIVO: elaborar uma tabela percentílica para o índice de massa corporal (IMC) para adolescentes na faixa etária de 10 a 14 anos da cidade de Curitiba, Paraná, e comparar os valores encontrados para o sobrepeso (percentil 85) e obesidade (percentil 95) com referências de IMC nacional, regional e internacional. MÉTODO: estudo longitudinal misto com 5231 avaliações, 2471 em meninos e 2760 em meninas, idades entre 10 e 14 anos. Esse número foi obtido a partir de avaliações semestrais realizadas entre os anos de 1998 a 2002, gerando 4321 observações (estudo longitudinal), mais a avaliação de 910 indivíduos no ano de 2006 (estudo transversal). O IMC foi calculado pela razão entre a massa corporal (Kg) dividida pela estatura (m) ao quadrado. Foram elaboradas tabelas de frequência baseadas na distribuição percentílica. Para identificar as diferenças nos pontos de corte para sobrepeso e obesidade com os estudos nacionais de Cintra e de Conde e Monteiro e com o estudo internacional de Cole foi utilizado teste binomial não paramétrico. RESULTADOS: comparando com as referências, os jovens de Curitiba seriam superestimados com sobrepeso se utilizadas a referência de Conde e a de Cole e subestimados na referência regional de Cintra. As mesmas tendências foram observadas com relação ao percentil 95 (obesidade), porém não para todas as faixas etárias. CONCLUSÃO: observamos diferenças nos valores de IMC sugeridos como pontos de corte para sobrepeso e obesidade em relação às referências nacionais e internacionais reforçando a necessidade de utilização de referências específicas para cada população.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Body Mass Index , Obesity , Adolescent , Research
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