Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 37: e37115, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1557768

ABSTRACT

Abstract Introduction The smartphone, a popular mobile device, has become attractive because it is easy to use and due to it multifunctionality. Its prolonged use, with anterior flexion of the neck and repetitive movements of the upper limbs, contributes to musculoskeletal symptoms. Objective To evaluate changes in cervical posture due to smartphone use in adults, as well as verify the association of posture with health-related factors. Methods Cross-sectional study, carried out at two universities in Fortaleza, Ceará, Brasil, between 2018 and 2019. A total of 769 adults (>18 years old) who routinely used smartphones participated. Data on socioeconomic variables, health conditions and smartphone use were collected. The cervical postural alignment was assessed, with the vertical head alignment (VHA) being measured using photogrammetry, in the anatomical position (baseline) and while typing on the smartphone. Results The mean age was 23 years (± 6.7), with a higher proportion of females (72.1%; n = 559) and an average of 7.9h (± 4.4) using the device. Smartphone use led to the forward head movement related to males (p < 0.05 by ΔVHA), time spent using the device (p < 0.05 by ΔVHA), functional disability in the cervical region (p < 0.05 by ΔVHA) and not sleeping well (p = 0.019 by ΔVHA on the R side). Conclusion Using a smartphone in the typing position causes the head to tilt forward, being related to longer usage time, male gender, cervical region dysfunction and sleep.


Resumo Introdução O smartphone, dispositivo móvel e popular, tornou-se atrativo pela facilidade de utilização e multifuncionalidade. Seu uso prolongado, com flexão anterior do pescoço e movimentos repetitivos dos membros superiores, contribui para sintomas musculoesqueléticos. Objetivo Avaliar as alterações da postura cervical pelo uso do smartphone em adultos, bem como verificar a associação da postura com fatores relacionados à saúde. Métodos Estudo transversal, em duas universidades em Fortaleza, Ceará, Brasil, entre 2018 e 2019. Participaram 769 adultos (>18 anos) que usavam rotineiramente o smartphone. Foram coletadas variáveis socioeconômicas, condições de saúde e uso do smartphone. Realizou-se a avaliação do alinhamento postural da cervical, sendo mensurado o alinhamento vertical da cabeça (AVC) pela fotogrametria, na posição anatômica (baseline) e digitando no smartphone. Resultados A idade média foi de 23 anos (± 6,7), com maior proporção do sexo feminino (72,1 %; n = 559) e média de 7,9h (± 4,4) utilizando o dispositivo. O uso do smartphone gerou anteriorização de cabeça relacionada ao sexo masculino (p < 0,05 pelo ΔAVC), tempo de uso do dispositivo (p < 0,05 pela ΔAVC), incapacidade funcional na região cervical (p < 0,05 pela ΔAVC) e não dormir bem (p = 0,019 pela ΔAVC lado D). Conclusão O uso do smartphone na posição de digitação causa anteriorização de cabeça, estando relacionado ao maior tempo de uso, ao sexo masculino, à disfunção da região cervical e ao sono.

2.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529497

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate smartphone addiction and postural alterations in the cervical region in adolescents. Methods: A cross-sectional study with 281 adolescents (15 to 19 years old), attending the 1st to the 3rd grades of High School, carried out between September and October 2019 in the city of Fortaleza, Ceará, Brazil. Data collection took place in two stages. In the first, they answered four self-administered questionnaires: sociodemographic questionnaire, health conditions and smartphone use, Nordic Musculoskeletal Symptom Questionnaire (NMQ), Self-Report Questionnaire (SRQ-20) and the Smartphone Addiction Inventory (SPAI-BR). In the second stage, they were submitted to photogrammetry using the Postural Assessment Software (SAPO) and anthropometric assessment (weight and height). The software SPSS Statistics version 23.0 was used for data analysis. Results: Of the total number of adolescents, 63.3% (n=178) showed smartphone addiction, using it for 5.8 hours (±3.5) during the week and 8.7 (±4.0) hours on the weekend. When analyzing postural alignment in the anterior view, a significant reduction in the lateral head tilt was observed when typing on the smartphone (p=0.002) compared to the anatomical position (baseline). In the lateral view, an increase in head anteriorization was observed during smartphone use (p<0.05). There was an association between smartphone addiction and head anteriorization (p<0.05). Conclusions: The use of the smartphone in the typing position causes postural alterations in the cervical region, especially in adolescents with smartphone addiction. Therefore, health promotion measures that alert adolescents to the adverse effects caused by prolonged smartphone use are necessary.


RESUMO Objetivo: Avaliar a dependência do smartphone e a alteração postural da região cervical em adolescentes. Métodos: Estudo transversal, com 281 adolescentes (15 a 19 anos), que frequentavam da 1ᵃ à 3ᵃ série do ensino médio, realizado entre setembro e outubro de 2019 na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. A coleta dos dados ocorreu em duas etapas. Na primeira, eles responderam a quatro questionários autoaplicáveis: questionário sociodemográfico, condições de saúde e uso do smartphon e, Questionário Nórdico de Sintomas Musculoesqueléticos (NMQ), Self-Report Questi onnaire (SRQ-20) e o Smartphone A ddiction Inventory (SPAI-BR). Na segunda etapa, foram submetidos a fotogrametria pelo Software de Avaliação Postural (SAPO) e avaliação antropométrica (peso e altura). Para a análise dos dados, foi utilizado o SPSS Statistics versão 23.0. Resultados: Do total, 63,3% (n=178) dos adolescentes apresentaram dependência do smartphone, com o uso de 5,8 horas (±3,5) durante a semana e 8,7 (±4,0) no fim de semana. Ao analisar o alinhamento postural na visão anterior, observou-se redução significativa da inclinação lateral de cabeça ao digitar no smartphon e (p=0,002) comparado à posição anatômica (baseline). Na visão lateral foi constatado aumento da anteriorização de cabeça durante o uso do smartphon e (p<0,05). Houve associação da dependência do smartphone com a anteriorização de cabeça (p<0,05). Conclusões: O uso do smartphone na posição de digitação causa alteração postural na região cervical, destacadamente naqueles que apresentam dependência do dispositivo. Dessa forma, são necessárias medidas de promoção de saúde que alertem os adolescentes sobre os efeitos adversos causados pelo uso prolongado do smartphone.

3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 36: e20220079, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440290

ABSTRACT

Abstract Brugada syndrome (BS) is a genetic channelopathy, clinically characterized by an increased risk of sudden cardiac death. The diagnosis requires a typical electrocardiographic pattern, and data on risk stratification are limited in the literature. The aim of this study was to conduct a review on the importance of exercise stress test (EST) in risk stratification in BS. Articles were searched in the PubMed, Scielo and Google Scholar databases. From the 200 articles retrieved, eight were included, with a total of 712 patients (95% men) aged between 35 and 60 years. Severe symptoms and ventricular arrhythmias were reported by 256 patients before the EST, with syncope being reported in 70% of cases. The reviewed articles suggest that the EST is a safe method that can help in the diagnosis and risk stratification for malignant arrhythmias in patients with BS. Potential predictors of poor prognosis were: augmentation in ST-segment elevation > 0.5 mV in V1, V2 or V3 in early recovery; J-point elevation in lead > 2mm in aVR in late recovery; heart rate reduction < 40% from maximum heart rate in late recovery and occurrence of ventricular extrasystoles in early recovery.

4.
Arq. bras. cardiol ; 119(1 supl. 1): 26-26, jul., 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393251

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O teste da caminhada de 6 minutos (TC6) tem sido identificado como o principal teste para a avaliação da capacidade funcional de exercício (CFE), em indivduos com insuficiência cardíaca (IC). Contudo, pouco se sabe sobre a aplicabilidade das equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC. OBJETIVO: Explorar o uso de equações de referência para o TC6 em pacientes portadores de IC e sua correlação com a classificação funcional do New York Heart Association (NYHA). Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado um estudo, transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de insuficiência cardíaca atendidos no ambulatório de um Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário. com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde e aplicado o questionário de Duke Activity Status Index (DASI). Em seguida foi realizado o teste da caminhada dos 6 minutos (TC6) duas vezes e o melhor teste foi utilizado para análise. Além disso, cálculou-se a distância esperada a ser realizada pelo teste utilizando a seguinte equação de referência do TC6, gerada em estudo prévio a partir de uma amostra multicêntrica de brasileiros: 890,46-(6,11 x idade)+(0,0345xidade2)+(48,87 x sexo)- (4,87x Índice de Massa Corpórea-IMC), sendo sexo masculino=1 e feminino=0. Após isso, os indivíduos foram classificados como CFE preservada (resultado igual ou maior a 300 metros no TC6) ou reduzida (resultado menor que 300 metros no TC6). RESULTADOS: Foram avaliados 57 individuos, com média de idade de 60±15 anos, sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32), e destes 15 (26,32%) encontravam-se na classe funcional do New York Heart Associoantion (NYHA) entre 3 e 4. No DASI a média verificada foi de 28,73 ±15,07 MET. No TC6 foi verificado uma redução de 12% na distância percorrida quando comparada a esperada (p=0,0168). Após a separação nos grupos CFE preservada ou reduzida foi verificado que aqueles que caminharam menos de 300 metros apresentavam fração de ejeção ventricular menor (39,95±4,59% CFE reduzida e 44,8±2,33% CFE preservada, p=0,3005), atividade diária verificada pelo DASI menor (19,97±11,69 METS CFE reduzida e 32,1±14,98 METS CFE preservada, p=0,0068. Quando correlacionado com a NYHA não foi observado diferença entre os grupos (p=0,109). CONCLUSÃO: Foi verificado uma redução da capacidade funcional. Além disso foi observado que ao classificar os pacientes em CFE reduzida ou preservada que existe uma associação com o DASI mas não existe com a NYHA e a fração de ejeção ventricular. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, teste de caminhada, valores de referência, Fisioterapia.


Subject(s)
Walk Test , Heart Failure , Reference Values
5.
Arq. bras. cardiol ; 119(1 supl. 1): 30-30, jul., 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1393254

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A Insuficiência Cardíaca (IC) é uma síndrome que afeta a atuação do coração como bomba, ou seja, afeta a sístole e/ou a diástole, o que leva ao comprometimento do funcionamento do corpo. Diante disso, algumas consequências podem se manifestar, como a intolerância ao exercício e diminuição da capacidade funcional, afetando assim a qualidade de vida do indivíduo e suas participações na sociedade. OBJETIVO: Verificar se existe influência da qualidade de vida na capacidade funcional em pacientes com insuficiência cardíaca. Delineamento, MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico, com abordagem quantitativa com pacientes portadores de IC atendidos pela Liga de Fisioterapia Cardiovascular num Hospital Universitário no período de maio de 2021 a fevereiro de 2022. Foi aplicado inicialmente um questionário com dados sociodemográficos e dados referentes à condição de saúde. A qualidade de vida (QV) foi avaliada utilizando o questionário de Minnesota e a capacidade funcional foi verificada pela aplicação do questionário de Duke Activity Status Index (DASI) e pelo teste da caminhada dos 6 minutos (TC6). O nível de significância adotado foi de 5% (p < 0,05). RESULTADOS: Foram avaliados 57 indivíduos, com média de idade de 60±15 anos, com média de fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) de 43,18±13,07, com média de massa corpórea de 26,08±6,6 kg/m2 , sendo a maioria do sexo feminino (56,14% n=32). A maioria dos pacientes eram classe funcional 1 ou 2 do New York Heart Association (NYHA). A média da pontuação no Minnesota foi de 38,41±26,8. No DASI a média verificada foi de 28,73±15,07 MET e no TC6 os pacientes caminharam em média 334,68±106,24 metros. Quando realizado as correlações foi verificado a existência de uma correlação fraca e inversamente proporcional entre a QV e o DASI (r= -,313, p=0,049). Não foi verificado correlação entre a QV e o TC6 (r= -0,0529, p=0,7302). CONCLUSÃO: Foi observado que quanto pior a qualidade de vida maior é a dificuldade referida de atividade física no questionário DASI, entretanto, o mesmo não foi observado quando o paciente é submetido realmente ao teste funcional. Palavras-chave: insuficiência cardíaca, qualidade de vida, avaliação funcional, teste da caminhada.


Subject(s)
Quality of Life , Functional Residual Capacity , Heart Failure
6.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 25(6): e210194, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1376651

ABSTRACT

Resumo Objetivo Avaliar o tempo de uso do smartphone e as condições de saúde relacionadas em idosos durante a pandemia da covid-19. Método Trata-se de estudo transversal com 237 idosos (≥60 anos) brasileiros, realizado entre junho e agosto de 2020. Responderam a um formulário on-line para obtenção das seguintes variáveis: perfil socioeconômico, condições de saúde e uso do smartphone. Análises bivariada e multivariada foram realizadas pelo programa SPSS, tendo como desfecho tempo de uso do smartphone. Resultados Do total, 69,2% (n=164) eram do sexo feminino, 48,5% (n=115) queixavam-se de dor cervical, 57,4% (n=136) tinham incapacidade cervical e permaneciam 6,2 horas por dia sentados na semana. Cerca de 54,4% (n=129) relataram aumento do uso do smartphone nos últimos meses, passando 4,2 horas/dia. Os idosos mais novos (p=0,038), não praticantes de atividade física (p=0,001), com avaliação de saúde boa (p=0,009) e maior tempo sentado (p=0,011) permaneciam mais tempo usando o dispositivo. Conclusão Devido ao uso do smartphone durante a pandemia da covid-19 associado a maior tempo sentado e ao sedentarismo alerta-se para as repercussões negativas na saúde física e mental dos idosos.


Abstract Objective To evaluate smartphone usage time and related health conditions in older people during the COVID-19 pandemic. Method This is a cross-sectional study of 237 older people (aged ≥60 years) Brazilians, carried out between June and August 2020. An online form was used to obtain the following variables: socio-economic profile, health status, and smartphone usage. Bivariate and multivariate analyzes were performed using the SPSS program with the outcome of smartphone usage time. Results Of the study individuals, 69.2% (n=164) were females, 48.5% (n=115) complained of cervical pain, 57.4% (n=136) had a cervical disability and remained 6.2 hours a day in the sitting position per week. Approximately 54.4% (n=129) reported increased smartphone usage in the past few months, reporting 4.2 hours of usage/day. Younger senior individuals (p=0.038), who did not practice physical activities (p=0.001), with good health assessment (p=0.009) and who spent more extended periods in the sitting position (p=0.011) spent more time using the device. Conclusion Considering the smartphone usage during the COVID-19 pandemic associated with more extended periods in the sitting position and a sedentary lifestyle, it is worth mentioning its adverse effects on the physical and mental health of older people.

7.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(1): 58-65, Jan.-Apr. 2021. tab
Article in English | LILACS, Index Psychology - journals | ID: biblio-1250153

ABSTRACT

INTRODUCTION: Child development is a period of progressive and complex transformations related to growth, maturation, learning, motor skills, and psychosocial issues. OBJECTIVE: Analyze the influence of obesity on the aspects of motor development and quality of life of children aged three to eight years, and and their mothers' levels of anxiety and depression. METHODS: Cross-sectional descriptive and quantitative approach study with children enrolled and attended at a pediatric endocrinology in Fortaleza, CE, in the period between June and November 2017. The study sample consisted of 24 children from three to eight years of age. We used the anthropometric quantification, the Motor Development Scale, and the Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL™) for children. We applied the Beck anxiety and depression questionnaires for mothers. RESULTS: 16 were female, and 17 were severely obese. Most of the sample showed motor development changes 42,85% classified as "inferior" in the obesity category, and 41.17% in the severely obese category. Both groups revealed"complete right-handed" and "undefined" laterality in around 40% of the individuals. The quality of life had a low mean score. The majority of mothers from both groups presented minimal anxiety and depression. CONCLUSIONS: Obesity interferes negatively with the overall motor development, determination of laterality, and quality of life of children, perceiving more severe levels of anxiety and depression in mothers of children severely obesity.


INTRODUÇÃO: O desenvolvimento infantil é um período de progressivas e complexas transformações relacionadas ao crescimento, maturação, aprendizagem, habilidades motoras e questões psicossociais. OBJETIVO: Analisar o desempenho das habilidades motoras em crianças obesas, analisar a qualidade de vida das mesmas e os níveis de ansiedade e depressão de suas mães. MÉTODO: Pesquisa transversal, descritiva, comparativa e de abordagem quantitativa com crianças atendidas em um ambulatório de endocrinologia pediátrica localizada no município de Fortaleza - CE, entre junho e novembro de 2017. A amostra foi composta por 24 crianças, de 3 a 8 anos de idade. Foi realizada a quantificação antropométrica, aplicação da Escala de Desenvolvimento Motor, do Questionário Pediátrico sobre Qualidade de Vida das crianças (Pediatric Quality of Life Inventory - PedsQL™) e dos questionários de ansiedade e depressão de Beck com as mães. RESULTADOS: 16 eram do sexo feminino e 17 obesos graves. Obteve-se alteração no desenvolvimento motor em quase 100% da amostra, com uma classificação quanto ao nível motor como "inferior" em 42,85% no grupo de obesos e 41,17% no grupo de obesos graves. Houve um predomínio da lateralidade "destro completo" e "indefinida" em ambos os grupos com pouco mais de 40% da amostra. Quanto a qualidade de vida foi observada uma baixa média de escores; estando as mães classificadas, em sua maioria, nos dois grupos, com presença de ansiedade e depressão mínimas. CONCLUSÃO: A obesidade interfere negativamente no desenvolvimento motor global, determinação da lateralidade e qualidade de vida das crianças, percebendo-se níveis mais graves de ansiedade e depressão nas mães de crianças com obesidade grave.


Subject(s)
Quality of Life , Child Health , Family Relations , Pediatric Obesity , Motor Disorders
8.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003368, 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133893

ABSTRACT

Abstract Introduction: The hospital environment exacerbates the effects of immobility due to several exposure factors, and the functional assessment of individuals using reliable instruments is vital. Objective: To determine the relationship between functional mobility and the clinical outcome of patients admitted to an intensive care unit. Method: This is a prospective quantitative longitudinal study, approved by the institutional research ethics committee, carried out in the intensive care unit of a University Hospital. Clinical data and the Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II) score were collected 24 hours after admission. The Perne Score was used to analyze patient mobility. Results: 33 patients participated, 63% female. With respect to mobility and transfers, 69.7% required total assistance from the supine to the sitting position and 70% to maintain balance, 9.1% needed minimum assistance from sitting to standing, and 100% total assistance for walking and endurance exercises. The main barriers to mobility were invasive ventilation (60%), assistive devices and intravenous infusion (100%). The following Perne Score domains were significantly associated with the outcome: mental status (p = 0.040), barriers to mobility (p = 0.016), strength (p = 0.010), mobility in bed (p = 0.024) and the total Perme Score ( p = 0.002). There were also significant associations between invasive ventilation and low Perme Scores (p = 0.000), and the Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS) (-5 and -4) and death in 66.7% of patients (p = 0.011). The Perme Score and RASS (R = 0.745) were moderately correlated and APACHE II and Perme Score inversely moderately correlated (R = -0.526). Conclusion: Mobility assessed by the Perme Score was related to the clinical outcome and strongly associated with sedation level and patient severity.


Resumo Introdução: O ambiente hospitalar potencializa os prejuízos da imobilidade por diversos fatores de exposição, sendo imprescindível a avaliação funcional do indivíduo por meio de instrumentos fidedignos. Objetivo: Verificar a relação entre mobilidade funcional e desfecho clínico de pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva. Método: Estudo longitudinal prospectivo e quantitativo, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa, realizado na unidade de terapia intensiva de um Hospital Universitário. Após 24h da admissão foram coletados dados clínicos e o escore The Acute Physiology and Chronic Health Evaluation (APACHE II). Para análise da mobilidade dos pacientes utilizou-se o Escore Perme. Resultados: Participaram 33 pacientes, 63% do sexo feminino. Relativo a mobilidade e transferências, 69,7% necessitavam de assistência total de supino para sentado e 70% para manter equilíbrio, 9,1% mínima assistência de sentado para em pé, 100% assistência total para marcha e endurance. As principais barreiras à mobilidade, foram ventilação invasiva (60%), dispositivos e infusão endovenosa (100%). Associando os domínios do Escore Perme com desfecho, houve significância para estado mental (p=0,040),barreiras a mobilidade (p=0,016), força (p=0,010), mobilidade no leito (p= 0,024) e pontuação do Escore Perme (p=0,002). Associações significativas entre ventilação invasiva e baixas pontuações no Escore Perme (p=0,000), associação entre Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS) (-5 e -4) com óbito em 66,7% dos pacientes (p=0,011).Correlação positiva moderada entre o Escore Perme e RASS (R=0,745) e inversa moderada entre APACHE II e Escore Perme (R=-0,526). Conclusão: A mobilidade avaliada pelo Escore Perme apresentou relação com o desfecho clínico, e boa associação com o nível de sedação e gravidade dos pacientes.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...