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1.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477226

ABSTRACT

The objective of this experiment was to evaluate if the fatty acids profile in meat is affected by sheep breed or managing system. Twenty sheep, being 10 of the Ideal and 10 of the Texel breed, were randomly distributed according to its genetic group in two managing systems: feedlot and receiving sorghum silage and concentrate-based diet or grazing on a temperate pasture. The major fatty acids present in Longissimus muscle of sheep in all treatments were the oleic (C18:1), palmitoleic (C16:0) and stearic (C18:0). The genetic group did not affect the fatty acids profile of this muscle. However, the content of ù3 fatty acids was higher (P .05) and the ù6/ù3 ratio was lower (P .05) in meat of sheep grazing the temperate pasture. Based on fatty acids profile, the sheep finished on temperate pasture provided a healthier meat for the human consumption than sheep managed in feedlot.


O experimento teve como objetivo avaliar se a raça e/ou o sistema de criação afetam o perfil de ácidos graxos da carne de ovelhas de descarte. Foram utilizadas 20 ovelhas, sendo 10 da raça Ideal e 10 da raça Texel, aleatoriamente distribuídas por grupo genético, em dois sistemas de manejo: confinadas e recebendo dieta à base de silagem de sorgo e concentrado ou mantidas em uma pastagem cultivada de clima temperado. Os principais ácidos graxos presentes no músculo Longissimus das ovelhas em todos os tratamentos foram o oléico (C18:1), o palmítico (C16:0) e o esteárico (C18:0). O grupo genético não afetou o perfil de ácidos graxos encontrados nesse músculo. No entanto, os teores de ácidos graxos do tipo ù3 foram mais altos e a relação ù6/ù3 foi mais baixa nas ovelhas mantidas a pasto. Com base no perfil de ácidos graxos, as ovelhas terminadas em pastagem cultivada proporcionaram uma carne mais saudável para o consumo humano que as ovelhas terminadas em confinamento.

2.
Ci. Rural ; 37(6)2007.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-705482

ABSTRACT

The objective of this experiment was to evaluate if the fatty acids profile in meat is affected by sheep breed or managing system. Twenty sheep, being 10 of the Ideal and 10 of the Texel breed, were randomly distributed according to its genetic group in two managing systems: feedlot and receiving sorghum silage and concentrate-based diet or grazing on a temperate pasture. The major fatty acids present in Longissimus muscle of sheep in all treatments were the oleic (C18:1), palmitoleic (C16:0) and stearic (C18:0). The genetic group did not affect the fatty acids profile of this muscle. However, the content of ù3 fatty acids was higher (P .05) and the ù6/ù3 ratio was lower (P .05) in meat of sheep grazing the temperate pasture. Based on fatty acids profile, the sheep finished on temperate pasture provided a healthier meat for the human consumption than sheep managed in feedlot.


O experimento teve como objetivo avaliar se a raça e/ou o sistema de criação afetam o perfil de ácidos graxos da carne de ovelhas de descarte. Foram utilizadas 20 ovelhas, sendo 10 da raça Ideal e 10 da raça Texel, aleatoriamente distribuídas por grupo genético, em dois sistemas de manejo: confinadas e recebendo dieta à base de silagem de sorgo e concentrado ou mantidas em uma pastagem cultivada de clima temperado. Os principais ácidos graxos presentes no músculo Longissimus das ovelhas em todos os tratamentos foram o oléico (C18:1), o palmítico (C16:0) e o esteárico (C18:0). O grupo genético não afetou o perfil de ácidos graxos encontrados nesse músculo. No entanto, os teores de ácidos graxos do tipo ù3 foram mais altos e a relação ù6/ù3 foi mais baixa nas ovelhas mantidas a pasto. Com base no perfil de ácidos graxos, as ovelhas terminadas em pastagem cultivada proporcionaram uma carne mais saudável para o consumo humano que as ovelhas terminadas em confinamento.

3.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 32(3): 177-184, 2004.
Article in Portuguese | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456366

ABSTRACT

A demanda pela aspiração folicular associada à produção in vitro de embriões, no Brasil, aumentou com o objetivo de acelerar o ganho genético do rebanho bovino. A técnica, no entanto, apresenta limitações, especialmente relacionadas ao tempo e às condições de transporte dos oócitos até o laboratório. Para avaliar o uso de palhetas de 0,25mL no transportematuração simulado, complexos cumulus-oócitos (CCO) de vacas de frigorífico foram maturados in vitro. No experimento I, efetuou-se a maturação em meio TCM-199, em placas de 4 poços, em estufa a 38,5C, 5%CO2, por 24h (grupo controle) e em palhetas, em meio TCM-Hepes, mantidas por 6h em banho-maria (grupo BM) ou garrafa térmica (grupo T), a 38,5C. Nestes dois grupos, a maturação foi completada em placas, por 18h, nas mesmas condições do grupo controle. No experimento II, simulouse o transporte em palhetas, em meio TCM-Hepes, a 38,5ºC, por 24h, em estufa (grupo palheta). O grupo controle foi semelhante ao do experimento I. A fecundação (=D0) foi efetuada em meio TALP-Fert, por 18h, e o cultivo foi efetuado em meio SOFaaci, por 8 dias, em ambos os experimentos. As taxas de blastocistos em D7, no experimento I, foram semelhantes (P>0,05) para os grupos controle (31%;97/312), BM (21%;64/301) e T (31%;94/298). No experimento II, não houve diferença (P>0,05) nas taxas de blastocistos em D7 entre os grupos controle (30%;44/145) e

4.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 177-184, 2004.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-733293

ABSTRACT

A demanda pela aspiração folicular associada à produção in vitro de embriões, no Brasil, aumentou com o objetivo de acelerar o ganho genético do rebanho bovino. A técnica, no entanto, apresenta limitações, especialmente relacionadas ao tempo e às condições de transporte dos oócitos até o laboratório. Para avaliar o uso de palhetas de 0,25mL no transportematuração simulado, complexos cumulus-oócitos (CCO) de vacas de frigorífico foram maturados in vitro. No experimento I, efetuou-se a maturação em meio TCM-199, em placas de 4 poços, em estufa a 38,5C, 5%CO2, por 24h (grupo controle) e em palhetas, em meio TCM-Hepes, mantidas por 6h em banho-maria (grupo BM) ou garrafa térmica (grupo T), a 38,5C. Nestes dois grupos, a maturação foi completada em placas, por 18h, nas mesmas condições do grupo controle. No experimento II, simulouse o transporte em palhetas, em meio TCM-Hepes, a 38,5ºC, por 24h, em estufa (grupo palheta). O grupo controle foi semelhante ao do experimento I. A fecundação (=D0) foi efetuada em meio TALP-Fert, por 18h, e o cultivo foi efetuado em meio SOFaaci, por 8 dias, em ambos os experimentos. As taxas de blastocistos em D7, no experimento I, foram semelhantes (P>0,05) para os grupos controle (31%;97/312), BM (21%;64/301) e T (31%;94/298). No experimento II, não houve diferença (P>0,05) nas taxas de blastocistos em D7 entre os grupos controle (30%;44/145) e

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 32(3): 177-184, 2004.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: vti-731949

ABSTRACT

A demanda pela aspiração folicular associada à produção in vitro de embriões, no Brasil, aumentou com o objetivo de acelerar o ganho genético do rebanho bovino. A técnica, no entanto, apresenta limitações, especialmente relacionadas ao tempo e às condições de transporte dos oócitos até o laboratório. Para avaliar o uso de palhetas de 0,25mL no transportematuração simulado, complexos cumulus-oócitos (CCO) de vacas de frigorífico foram maturados in vitro. No experimento I, efetuou-se a maturação em meio TCM-199, em placas de 4 poços, em estufa a 38,5C, 5%CO2, por 24h (grupo controle) e em palhetas, em meio TCM-Hepes, mantidas por 6h em banho-maria (grupo BM) ou garrafa térmica (grupo T), a 38,5C. Nestes dois grupos, a maturação foi completada em placas, por 18h, nas mesmas condições do grupo controle. No experimento II, simulouse o transporte em palhetas, em meio TCM-Hepes, a 38,5ºC, por 24h, em estufa (grupo palheta). O grupo controle foi semelhante ao do experimento I. A fecundação (=D0) foi efetuada em meio TALP-Fert, por 18h, e o cultivo foi efetuado em meio SOFaaci, por 8 dias, em ambos os experimentos. As taxas de blastocistos em D7, no experimento I, foram semelhantes (P>0,05) para os grupos controle (31%;97/312), BM (21%;64/301) e T (31%;94/298). No experimento II, não houve diferença (P>0,05) nas taxas de blastocistos em D7 entre os grupos controle (30%;44/145) e

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