Longitudinal changes in depression and anxiety during COVID-19 crisis in Uruguay.

Longitudinal studies have reported decreased mental health symptoms throughout the COVID-19 crisis, while others have found improvements or no changes across time. However, most research was carried out in developed countries, with a high incidence of COVID-19 and, in several cases, mandatory lockdowns. Considering that Uruguay (a developing country) had a low COVID-19 incidence at the moment of this study and has implemented a mild lockdown, we aimed to evaluate the effect of time and mobility (using Google mobility data) on symptoms of anxiety and depression. A longitudinal panel study with six repeated measures was carried out to evaluate depressive (BDI-II) and anxiety (STAI-S) symptoms during the pandemic. A decline in symptoms of anxiety and depression was found across time. Interestingly, this effect was modulated by age; a greater difference in the symptomatology between age groups was found at the beginning of the measurements than at the end, with the youngest reporting the most severe symptoms. Finally, we found that depressive symptoms decreased as mobility increased. Overall, our findings indicate an improvement in mental health as quarantine passed and mobility increased but following a different pattern depending on age. Monitoring these trajectories is imperative moving forward, especially in vulnerable groups. Supplementary Information: The online version contains supplementary material available at 10.1007/s12144-022-03460-w.

[Tobacco use in adults and observance of antismoking legislation in Costa Rica in 2015Consumo de tabaco em adultos e cumprimento da legislação antifumo na Costa Rica em 2015]. / Consumo de tabaco en adultos y cumplimiento de la legislación antitabaco en Costa Rica en 2015.

OBJECTIVE: Estimate tobacco use in adults in 2015 and observance of the provisions of the General Law for the Control of Tobacco and its Harmful Effects on Health and its regulations. METHODS: A cross-sectional study was conducted using the Global Adult Tobacco Survey (GATS) in homes, with national representation based on a three-stage probabilistic sample by sex and area of residence. RESULTS: Visits were made to 9 632 homes where 8 607 individual interviews were conducted; the response rate was 89%. Current smokers were 8.9% (95% CI: 8.1-9.8). Prevalence in men was 13.4% (12.0-15.0), and in women, 4.4% (3.7-5.2); in urban areas, 9.6% (8.5-10.7), in rural areas, 7.1% (6.2-8.2); and mean age of smoking initiation and mean number of cigarettes smoked per day, 16.1 years (15.6-16.6) and 13.4 (12.2-14.7), respectively. Prevalence was highest in the group aged 45 to 64 years: 10.4% (9.0-12.0); 47.5% of interviewees had never heard of electronic cigarettes; and 6.3% had been exposed to tobacco smoke in the workplace and 7.9% in restaurants. CONCLUSIONS: This survey yielded policy and health information relevant to surveillance, health care, and enforcement of Costa Rica's antismoking legislation. Greater effort is needed to ensure that all obligations under Law 9028 are met, and that the results will remain in place until the second GATS in 2020.

OBJETIVO: Estimar para o ano de 2015 o consumo de tabaco em adultos e o cumprimento das disposições contidas na Lei Geral de Controle do Tabaco e dos Efeitos Nocivos à Saúde e da respectiva regulamentação. MÉTODOS: Um estudo transversal foi realizado baseado na pesquisa domiciliar Global Adult Tobacco Survey (pesquisa global de consumo de tabaco em adultos, GATS), com representatividade nacional a partir de amostragem probabilística em três etapas, estratificada por sexo e área de residência. RESULTADOS: Foram visitados 9.632 domicílios e realizadas 8.607 entrevistas individuais. A taxa de resposta foi de 89%. O percentual de fumantes atuais foi de 8,9% (IC 95% 8,1-9,8). A prevalência do consumo de tabaco no sexo masculino foi de 13,4% (12,0­15,0); no sexo feminino, 4,4% (3,7­5,2); nas áreas urbanas, 9,6% (8,5­10,7) e nas áreas rurais, 7,1% (6,2­8,2). A média da idade de início do consumo de tabaco foi 16,1 anos (15,6­16,6) e a média de consumo foi de 13,4 cigarros ao dia (12,2­14,7). A prevalência maior de consumo de tabaco foi observada em indivíduos de 45 a 64 anos (10,4%; 9,0­12,0). Um percentual de 47,5% dos participantes da pesquisa nunca havia ouvido falar de cigarros eletrônicos e 6,3% haviam sido expostos à fumaça do cigarro no local de trabalho e 7,9%, em restaurantes. CONCLUSÕES: A pesquisa proporcionou aporte de importância política e de saúde à vigilância, assistência de saúde e controle da legislação antifumo do país. Faz-se necessário um esforço maior para que todas as disposições estabelecidas na Lei 9028 sejam cumpridas. E os resultados continuarão vigentes até a próxima rodada da pesquisa GATS em 2020.

Consumo de tabaco en adultos y cumplimiento de la legislación antitabaco en Costa Rica en 2015

[RESUMEN]. Objetivo. Estimar para 2015 el consumo tabaco en adultos y el cumplimiento de las disposiciones incluidas en la Ley General de Control del Tabaco y sus Efectos Nocivos en la Salud y su reglamento. Métodos. Se realizó un estudio transversal utilizando la Encuesta Global de Tabaquismo en Adultos (GATS) en hogares, con representación nacional basada en un muestreo probabilístico en tres etapas, por sexo y zona de residencia. Resultados. Se visitaron 9 632 hogares donde se realizaron 8 607 entrevistas individuales. La tasa de respuesta fue 89%. Los fumadores actuales fueron 8,9% (IC95%: 8,1-9,8). La prevalencia en hombres fue 13,4% (12,0-15,0), en mujeres, 4,4% (3,7-5,2), en las zonas urbanas, 9,6% (8,5-10,7), en las rurales, 7,1% (6,2-8,2), y la media de la edad de inicio y la de cigarrillos fumados cada día, 16,1 años (15,6-16,6) y 13,4 cigarrillos al día (12,2-14,7), respectivamente. El grupo de 45 a 64 años presentó la mayor prevalencia: 10,4% (9,0-12,0). El 47,5% de los entrevistados nunca había oído hablar de cigarrillos electrónicos, el 6,3% había estado expuesto al humo del tabaco en el lugar de trabajo y 7,9%, en restaurantes. Conclusiones. Esta encuesta brindó información política y sanitaria relevante para la vigilancia, la asistencia sanitaria y el control de la legislación antitabaco del país. Debe hacerse un mayor esfuerzo para que se cumplan todas las obligaciones establecidas en la Ley 9028, y los resultados se mantendrán vigentes hasta la segunda encuesta GATS en 2020.

[ABSTRACT]. Objective. Estimate tobacco use in adults in 2015 and observance of the provisions of the General Law for the Control of Tobacco and its Harmful Effects on Health and its regulations. Methods. A cross-sectional study was conducted using the Global Adult Tobacco Survey (GATS) in homes, with national representation based on a three-stage probabilistic sample by sex and area of residence. Results. Visits were made to 9 632 homes where 8 607 individual interviews were conducted; the response rate was 89%. Current smokers were 8.9% (95% CI: 8.1-9.8). Prevalence in men was 13.4% (12.0-15.0), and in women, 4.4% (3.7-5.2); in urban areas, 9.6% (8.5-10.7), in rural areas, 7.1% (6.2-8.2); and mean age of smoking initiation and mean number of cigarettes smoked per day, 16.1 years (15.6-16.6) and 13.4 (12.2- 14.7), respectively. Prevalence was highest in the group aged 45 to 64 years: 10.4% (9.0-12.0); 47.5% of interviewees had never heard of electronic cigarettes; and 6.3% had been exposed to tobacco smoke in the workplace and 7.9% in restaurants. Conclusions. This survey yielded policy and health information relevant to surveillance, health care, and enforcement of Costa Rica’s antismoking legislation. Greater effort is needed to ensure that all obligations under Law 9028 are met, and that the results will remain in place until the second GATS in 2020.

[RESUMO]. Objetivo. Estimar para o ano de 2015 o consumo de tabaco em adultos e o cumprimento das disposições contidas na Lei Geral de Controle do Tabaco e dos Efeitos Nocivos à Saúde e da respectiva regulamentação. Métodos. Um estudo transversal foi realizado baseado na pesquisa domiciliar Global Adult Tobacco Survey (pesquisa global de consumo de tabaco em adultos, GATS), com representatividade nacional a partir de amostragem probabilística em três etapas, estratificada por sexo e área de residência. Resultados. Foram visitados 9.632 domicílios e realizadas 8.607 entrevistas individuais. A taxa de resposta foi de 89%. O percentual de fumantes atuais foi de 8,9% (IC 95% 8,1-9,8). A prevalência do consumo de tabaco no sexo masculino foi de 13,4% (12,0–15,0); no sexo feminino, 4,4% (3,7–5,2); nas áreas urbanas, 9,6% (8,5–10,7) e nas áreas rurais, 7,1% (6,2–8,2). A média da idade de início do consumo de tabaco foi 16,1 anos (15,6–16,6) e a média de consumo foi de 13,4 cigarros ao dia (12,2–14,7). A prevalência maior de consumo de tabaco foi observada em indivíduos de 45 a 64 anos (10,4%; 9,0–12,0). Um percentual de 47,5% dos participantes da pesquisa nunca havia ouvido falar de cigarros eletrônicos e 6,3% haviam sido expostos à fumaça do cigarro no local de trabalho e 7,9%, em restaurantes. Conclusões. A pesquisa proporcionou aporte de importância política e de saúde à vigilância, assistência de saúde e controle da legislação antifumo do país. Faz-se necessário um esforço maior para que todas as disposições estabelecidas na Lei 9028 sejam cumpridas. E os resultados continuarão vigentes até a próxima rodada da pesquisa GATS em 2020.

Tabaco y recreación en adolescentes escolarizados de Centroamérica, Panamá y República Dominicana / Tabacco and recreation in school adolescents of Central America, Panama, Republica Dominicana

En este artículo se presentan los resultados obtenidos mediante la aplicación del Cuestionario para el Tamizaje del Consumo de Drogas, el cual fue debidamente adaptado y validado en una muestra significativa de estudiantes de secundaria con edades entre los 12 y los 19 años, de los países de Centroamérica, Panamá y República Dominicana, durante 1994. La selección de los centros educativos se efectuó al azar estratificada por tipo de institución y región. Específicamente, el estudio se dirigía a establecer las relaciones entre el consumo de tabaco y área recreativa. De los siete países participantes, Costa Rica ocupó el tercer lugar en cuanto a la prevalencia general de consumo de tabaco. A excepción de Guatemala y Costa Rica, las restantes naciones no tuvieron a la recreación como un factor protector y, en estos dos países, la relación positiva fue bastante débil desde el punto de vista estadístico. Tampoco se encontró relación entre las restantes áreas valoradas por el cuestionario y el hecho de que la recreación fuera un factor protector o no. Asimismo, en tres de los países se determinó que ser mujer y contar con 14 años o menos, eran elementos protectores asociados con el área recreativa.

Estrés traumático secundario en recursos humanos en salud: concepciones teóricas y presentación de estudio descriptivo en el Hospital Vilardebó / Secondary traumatic stress in human resources in health: theoretical conceptions and presentation of descriptive study in Vilardebó Hospital

El objetivo de la presentación es transmitir concepciones teóricas y conceptuales sobre el Estrés Traumático Secundario y presentar un estudio de prevalencia realizado con RHS del Hospital Vilardebó. El objetivo del estudio fue estimar la prevalencia del Estrés Traumático Secundario en los profesionales que desempeñan su actividad laboral en el Hospital Vilardebó y confirmar su relación con otros procesos psicológicos y estrategias conductuales descritas en la literatura científica como relevantes para su evolución. Para ello se desarrolló un estudio de campo basado en una metodología de encuesta con un diseño transversal. Los participantes fueron 82 trabajadores y el acceso a la muestra fue de tipo incidental, no probabilístico. Se encontró una prevalencia considerable de ETS entre los participantes en el estudio. Aproximadamente 4 de cada 10 participantes presenta alta frecuencia de conductas intrusivas, evitativas y de activación, propias ETS. En esta muestra, el porcentaje de mujeres con la afección fue más de cinco veces mayor que en los varones. Se confirmó la asociación de tipo negativo con el Mindfulness, la Separación Emocional, las Conductas de Autocuidado, el Recovery y Realización Personal. Por otra parte, se confirmaron relaciones positivas con la historia de trauma personal del trabajador, la frecuencia de exposición a contenidos traumáticos de los usuarios, los niveles de agotamiento emocional y despersonalización. Los autores sugieren tener en consideración las limitaciones del estudio a la hora de extrapolar las conclusiones a la población objetivo. Se plantean recomendaciones estratégicas a los administradores en RHS para el diseño de programas de intervención en salud que tengan en cuenta el desgaste producto de llevar a cabo actividades laborales con población traumatizada. Por otra parte, se considera fundamental continuar realizando estudios relacionados con el ETS tanto para estimar los niveles de prevalencia en los diferentes servicios de salud como para poder establecer relaciones de causalidad entre las variables y el desarrollo del fenómeno estudiado. (AU)