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1.
Dement Neuropsychol ; 17: e20220090, 2023.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37261250

ABSTRACT

Till present, only a few countries have developed support programs for caregivers and families of patients with dementia aimed to improve knowledge, skills, and strategies to deal with the patient's symptoms. However, prior to offering this special support, it is important to identify beliefs and thoughts shared by informants related to cognition in elderly people. Questionnaires are instruments that allow having this information, such as the Knowledge of Memory Aging Questionnaire (KMAQ), which was designed to assess normal and pathological changes in the aging process. Objective: The aim of this study was to assess the knowledge about cognition, aging, and dementia as evaluated by the KMAQ in people who are in contact with elderly people, with and without cognitive impairment. Methods: A total of 78 relatives and caregivers of elderly patients were classified into two groups: group 1: relatives of patients with dementia (n1=48), and group 2: relatives of patients without cognitive impairment (n2=30). They were asked to answer some questionnaires about dementia, including the KMAQ. Results: Comparing the questionnaire's scores for normal cognitive changes items (g1: 0.53 vs. g2: 0.53, p-value: 0.99) did not show differences between the knowledge in both groups, nor shows the scores for pathological cognitive changes items (g1: 0.55 vs. g2: 0.55, p-value: 0.969). Conclusions: It seems that being in contact with dementia does not improve knowledge about it. Knowledge of normal changes in cognition could make it possible to recognize "red flags" suggestive of neurodegenerative processes, allowing for earlier diagnosis and more options for treatment.


Até o presente momento, poucos países desenvolveram programas destinados a cuidadores e familiares de pacientes com demência, objetivando o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e estratégias para lidar com os sintomas dos pacientes. Entretanto, antes de prestar esse suporte especial, faz-se importante identificar crenças e pensamentos compartilhados por informantes acerca da cognição em pessoas idosas. Os questionários são instrumentos que permitem obter essa informação, a exemplo do Questionário de Conhecimento de Memória e Envelhecimento (KMAQ, sigla em inglês), que foi elaborado para avaliar mudanças normais e patológicas no processo de envelhecimento. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre cognição, envelhecimento e demência pela aplicação do KMAQ em pessoas que estão em contato com pessoas idosas com e sem comprometimento cognitivo. Métodos: Setenta e oito familiares e cuidadores de pacientes idosos foram divididos em dois grupos: grupo 1 ­ parentes de pacientes com demência (n1=48); e grupo 2 ­ parentes de pessoas sem comprometimento cognitivo (n2=30). Foi-lhes solicitado responder a questionários sobre demência, incluindo o KMAQ. Resultados: Quando analisadas as pontuações do questionário para os itens de mudanças normais no envelhecimento (g1: 0,53 vs. g2: 0,53, valor p: 0,99) não tivemos diferenças significativas no conhecimento entre os dois grupos, não havendo diferenças na pontuação para os itens de mudanças patológicas no envelhecimento (g1: 0,55 vs. g2: 0,55, valor p: 0,969). Conclusões: Estar em contato com a demência não parece melhorar o conhecimento sobre essa síndrome. Conhecer as mudanças normais na cognição durante o envelhecimento permite identificar "sinais de alarme" sugestivos de processos degenerativos, alcançando-se um diagnóstico precoce e mais opções para o tratamento.

2.
Dement. neuropsychol ; 17: e20220090, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1439980

ABSTRACT

ABSTRACT. Till present, only a few countries have developed support programs for caregivers and families of patients with dementia aimed to improve knowledge, skills, and strategies to deal with the patient's symptoms. However, prior to offering this special support, it is important to identify beliefs and thoughts shared by informants related to cognition in elderly people. Questionnaires are instruments that allow having this information, such as the Knowledge of Memory Aging Questionnaire (KMAQ), which was designed to assess normal and pathological changes in the aging process. Objective: The aim of this study was to assess the knowledge about cognition, aging, and dementia as evaluated by the KMAQ in people who are in contact with elderly people, with and without cognitive impairment. Methods: A total of 78 relatives and caregivers of elderly patients were classified into two groups: group 1: relatives of patients with dementia (n1=48), and group 2: relatives of patients without cognitive impairment (n2=30). They were asked to answer some questionnaires about dementia, including the KMAQ. Results: Comparing the questionnaire's scores for normal cognitive changes items (g1: 0.53 vs. g2: 0.53, p-value: 0.99) did not show differences between the knowledge in both groups, nor shows the scores for pathological cognitive changes items (g1: 0.55 vs. g2: 0.55, p-value: 0.969). Conclusions: It seems that being in contact with dementia does not improve knowledge about it. Knowledge of normal changes in cognition could make it possible to recognize "red flags" suggestive of neurodegenerative processes, allowing for earlier diagnosis and more options for treatment.


RESUMO. Até o presente momento, poucos países desenvolveram programas destinados a cuidadores e familiares de pacientes com demência, objetivando o aprimoramento de conhecimentos, habilidades e estratégias para lidar com os sintomas dos pacientes. Entretanto, antes de prestar esse suporte especial, faz-se importante identificar crenças e pensamentos compartilhados por informantes acerca da cognição em pessoas idosas. Os questionários são instrumentos que permitem obter essa informação, a exemplo do Questionário de Conhecimento de Memória e Envelhecimento (KMAQ, sigla em inglês), que foi elaborado para avaliar mudanças normais e patológicas no processo de envelhecimento. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre cognição, envelhecimento e demência pela aplicação do KMAQ em pessoas que estão em contato com pessoas idosas com e sem comprometimento cognitivo. Métodos: Setenta e oito familiares e cuidadores de pacientes idosos foram divididos em dois grupos: grupo 1 — parentes de pacientes com demência (n1=48); e grupo 2 — parentes de pessoas sem comprometimento cognitivo (n2=30). Foi-lhes solicitado responder a questionários sobre demência, incluindo o KMAQ. Resultados: Quando analisadas as pontuações do questionário para os itens de mudanças normais no envelhecimento (g1: 0,53 vs. g2: 0,53, valor p: 0,99) não tivemos diferenças significativas no conhecimento entre os dois grupos, não havendo diferenças na pontuação para os itens de mudanças patológicas no envelhecimento (g1: 0,55 vs. g2: 0,55, valor p: 0,969). Conclusões: Estar em contato com a demência não parece melhorar o conhecimento sobre essa síndrome. Conhecer as mudanças normais na cognição durante o envelhecimento permite identificar "sinais de alarme" sugestivos de processos degenerativos, alcançando-se um diagnóstico precoce e mais opções para o tratamento.


Subject(s)
Humans , Aged , Dementia , Cognitive Aging , Caregiver Burden
3.
Dement Neuropsychol ; 15(2): 248-255, 2021.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-34345367

ABSTRACT

Relatives and caregivers receive little information and have poor knowledge about cognitive impairment and dementia. OBJECTIVE: This study aimed to identify beliefs about cognitive impairment and aging among people who are in contact with older people with and without cognitive impairment, hypothesizing that the fact of being a close relative influences or modifies these beliefs. METHODS: Seventy-eight participants were classified into two groups; group 1: relatives of patients with cognitive impairment or dementia from a behavioral neurology outpatient clinic (n1=48); and group 2: relatives of patients without objective cognitive impairment from different services of a geriatric outpatient clinic (n2=30). All subjects were asked to answer a questionnaire containing single choice and true/false questions about causes and risk factors for dementia. RESULTS: Participants were mainly females and first-degree relatives. No statistical differences were observed for age, schooling, or follow-up time between groups. Participants recognized Alzheimer's disease as the main cause of memory loss in older adults (group 1=34 vs. group 2=15); when asking about sources of information about cognitive impairment, the three more common answers were doctors and health professionals, Internet, and journals/books. Group 1 got higher scores on questions about causes and risk factors for dementia, but no statistical differences were found. CONCLUSIONS: Dementia literacy is low even among the people in contact with this syndrome; caring for someone with dementia changes the concepts about memory and aging but only in a small proportion. Educational strategies to deal with misinformation can help to control risk factors and reduce the incidence of dementia.


Parentes e cuidadores de idosos recebem pouca informação e têm pouco conhecimento sobre demência. OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo identificar crenças sobre déficit cognitivo e envelhecimento nas pessoas que estão em contato com idosos com e sem comprometimento cognitivo, estimando que ser familiar próximo influencia ou modifica essas crenças. MÉTODOS: Setenta e oito (78) participantes foram classificados em dois grupos. Grupo 1: parentes de idosos com comprometimento cognitivo ou demência em acompanhamento em um ambulatório de neurologia do comportamento (n1=48); grupo 2: parentes de idosos sem déficit cognitivo objetivo em acompanhamento em diferentes consultas dos ambulatórios de geriatria (n2=30). Os participantes responderam a um questionário com perguntas de escolha simples e verdadeiro/falso sobre causas e fatores de risco para demência. RESULTADOS: A maioria dos participantes foi do sexo feminino, principalmente filhos e cônjuges. Não houve diferenças significativas para idade, escolaridade ou tempo de acompanhamento. Os participantes reconheceram a doença de Alzheimer como a causa principal de déficits de memória em idosos (grupo 1=34 versus grupo 2=15). Quando questionadas as principais fontes para se informar sobre déficits cognitivos, as três respostas mais comuns foram Doutores e profissionais de saúde, Internet e Revistas/Livros. Nas questões sobre causas e fatores de risco para demência, o grupo 1 teve mais respostas corretas, porém sem diferenças estatísticas. CONCLUSÕES: O grau de conhecimento das pessoas que estão em contato com essa síndrome ainda é baixo. Cuidar de alguém com demência muda as crenças sobre memória e envelhecimento, mas apenas em uma pequena proporção. Estratégias educativas para lidar com a desinformação são necessárias para ajudar no controle de fatores de risco e reduzir a incidência da demência.

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