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Rev. bioét. (Impr.) ; 31: e3542PT, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1559354

ABSTRACT

Abstract The presence of artificial intelligence in healthcare is growing, helping in diagnosis and decision making. However, its application raises doubts, mostly related to ethics. This study aimed to identify its uses in health and its bioethical implications from a systematic literature review using the PRISMA guidelines. The ScienceDirect and Scopus databases were searched, using the descriptors "artificial intelligence," "bioethics" and "health." Works in English, published between 2017 and 2021 were considered, resulting in 102 articles found and, after applying the established criteria, 11 were selected. The studies reported on the bioethical principles of beneficence, non-maleficence, autonomy and justice, adding an element, explainability. Relationships were found between artificial intelligence in health and unpredictability, predictability, trust, physicians' role, systems development, privacy, data security, financial and social aspects. Developers, healthcare professionals and patients must maximize the benefits and limit the risks of tools that use this technology.


Resumen El uso de la inteligencia artificial en salud va en aumento por facilitar el diagnóstico y la toma de decisiones, pero sus implicaciones plantean dudas relacionadas con la ética. Esta revisión sistemática desde las directrices Prisma identificó los usos de la inteligencia artificial en salud y sus implicaciones bioéticas. Las búsquedas se realizaron en Science Direct y Scopus utilizando los descriptores "artificial intelligence", "bioethics" y "health". De los trabajos en inglés publicados entre 2017 y 2021, se obtuvo 102 artículos. Aplicados los criterios, quedaron 11. Los estudios abordaron los principios bioéticos de beneficencia, no maleficencia, autonomía y justicia, añadiendo el elemento explicabilidad. La inteligencia artificial se correlacionó con la imprevisibilidad, previsibilidad, confianza, papel de los médicos, desarrollo de sistemas, privacidad, seguridad de los datos y aspectos financieros y sociales. Los desarrolladores, los profesionales sanitarios y los pacientes deben maximizar los beneficios y limitar los riesgos que involucra esta tecnología.


Resumo A presença de inteligência artificial na saúde vem crescendo, ajudando em diagnósticos e tomadas de decisão, mas suas implicações geram dúvidas relacionadas à ética. Esta revisão sistemática, baseada nas diretrizes Prisma, identificou os usos de inteligência artificial na saúde e suas implicações bioéticas. Foi realizada busca nas bases de dados Science Direct e Scopus usando os descritores "artificial intelligence", "bioethics" e "health". Trabalhos em inglês, publicados entre 2017 e 2021 foram considerados, resultando em 102 artigos. Após aplicação dos critérios estabelecidos, 11 foram selecionados. Os estudos discutiram os princípios bioéticos da beneficência, não maleficência, autonomia e justiça, adicionando o elemento explicabilidade. Inteligência artificial mostrou correlação com imprevisibilidade, previsibilidade, confiança, papel do médico, desenvolvimento de sistemas, privacidade, segurança de dados, e aspectos sociais e financeiros. Desenvolvedores, profissionais da saúde e pacientes devem maximizar os benefícios e limitar os riscos das ferramentas que usam essa tecnologia.

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