Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. andal. med. deporte ; 11(3): 0-0, sept. 2018. tab
Article in English | IBECS | ID: ibc-181203

ABSTRACT

Objective: To determine and compare the cardiovascular responses to three resistance exercise protocols with different volumes and loads. Methods: The study included 15 healthy subjects, experienced in resistance training, who underwent supine bench press exercise with three different volumes and loads separated by 48 hours, with a crossover model: a) 4 repetitions at 90% of one repetition maximum (4/90%), b) 8 repetitions at 80% of one repetition maximum (8/80%), and c) 15 repetitions at 65% of one repetition maximum (15/65%). Immediately following each protocol, measures of heart rate, systolic and diastolic blood pressure were performed, and were used to calculate the rate pressure product. Results: The 4/90% protocol resulted in an increase in heart rate (DELTA = 84.57%; effect size [ES] = 0.31), systolic blood pressure (DELTA = 24.03%; ES = 0.42), diastolic blood pressure (DELTA = 8.47%; ES = 0.27) and rate pressure product (DELTA = 129.65%; ES = 0.54). The 8/80% protocol resulted in changes on: heart rate (DELTA = 74.94%; ES = 0.57), systolic blood pressure (DELTA = 20.67%; ES = 0.27), diastolic blood pressure (DELTA = 6.91%; ES = 0.15) and rate pressure product (DELTA = 111.78%; ES = 0.48). The 15/65% protocol resulted in alterations on: heart rate (DELTA = 66.77%; ES = 0.39), systolic blood pressure (DELTA = 16.85%; ES = 0.35), diastolic blood pressure (DELTA = 3.38%; ES = 0.13) and rate pressure product (DELTA = 96.41%; ES = 0.30). Increases in all variables pre to post resistance exercise were observed for all protocols (p < 0.05). When comparing the three different protocols, it was found that the heart rate (p < 0.001), systolic blood pressure (p = 0.034) and rate pressure product (p < 0.001), were more elevated in the 4/90% compared to the 15/65%. Conclusion: The bench press exercise performed with low volume and high intensity promotes a more pronounced cardiovascular response compared to the same exercise performed with high volume and low intensity


Objetivo: Determinar y comparar las respuestas cardiovasculares para tres protocolos de ejercicios de fuerza con diferentes volúmenes e intensidades. Método: Fueron evaluados 15 sujetos sanos, con experiencia en ejercicios de fuerza, que realizaron el ejercicio de press de banca con tres volúmenes e intensidades diferentes, con 48 horas de diferencia, siguiendo un diseño cruzado: a) cuatro repeticiones al 90% de una repetición máxima (4/90%), b) ocho repeticiones al 80% de una repetición máxima (8/80%), y c) 15 repeticiones al 65% de una repetición máxima (15/65%). Inmediatamente después de cada protocolo se realizaron medidas de la frecuencia cardíaca, presión arterial sistólica y diastólica, que fueron utilizadas para calcular el doble producto. Resultados: El protocolo 4/90% resultó en un aumento de: frecuencia cardíaca (DELTA = 84.57%; tamaño del efecto [ES] = 0.31), presión arterial sistólica (DELTA = 24.03%; ES = 0.42), presión arterial diastólica (DELTA = 8.47%; ES = 0.27) y doble producto (DELTA = 129,65%; ES = 0,54). El protocolo 8/80% produjo cambios en: frecuencia cardíaca (DELTA = 74.94%; ES = 0.57), presión arterial sistólica (DELTA = 20.67%; ES = 0.27), presión arterial diastólica (DELTA = 6.91%; ES = 0.15) y doble producto (DELTA = 111.78%; ES = 0.48). El protocolo 15/65% produjo cambios en: frecuencia cardíaca (DELTA = 66.77%; ES = 0.39), presión arterial sistólica (DELTA = 16.85%; ES = 0.35), presión arterial diastólica (DELTA = 3.38%; ES = 0.13) y el doble producto (DELTA = 96.41%; ES = 0.30). Se observaron aumentos en todas las variables pre y postejercicio en todos los protocolos (p < 0.05). Al comparar los tres protocolos, se encontró que la frecuencia cardíaca (p < 0.001), la presión arterial sistólica (p = 0.034) y el doble producto (p < 0.001) fueron más elevados en el protocolo 4/90% en comparación con el 15/65%. Conclusión: El ejercicio de press de banca realizado con bajo volumen y alta intensidad promueve una respuesta cardiovascular más pronunciada que si se realiza con alto volumen y baja intensidad


Objetivo: Determinar e comparar as respostas cardiovasculares a três protocolos de exercícios resistidos (ER) com diferentes volumes e intensidades. Métodos: Foram avaliados 15 indivíduos saudáveis, experientes em ER, que realizaram o exercício de supino com três volumes e intensidades diferentes, separadas por 48 horas, seguindo um delineamento cruzado: a) quatro repetições a 90% de uma repetição máxima (4/90%), b) oito repetições a 80% de uma repetição máxima (8/80%) e c) 15 repetições a 65% de uma repetição máxima (15/65%). Imediatamente após cada protocolo foram realizadas medidas de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica, que foram utilizadas para calcular o duplo produto. Resultados: O protocolo 4/90% apresentou modificações em: frequência cardíaca (DELTA = 84.57%; tamanho do efeito [ES] = 0.31), pressão arterial sistólica (DELTA = 24.03%; ES = 0.42), pressão arterial diastólica (DELTA = 8.47%; ES = 0.27) e duplo produto (DELTA = 129.65%; ES = 0.54). O protocolo 8/80% resultou alterações em: frequência cardíaca (DELTA = 74.94%; ES = 0.57), pressão arterial sistólica (DELTA = 20.67%; ES = 0.27), pressão arterial diastólica (DELTA = 6.91%; ES = 0.15) e duplo produto (DELTA = 111.78%; ES = 0.48). O protocolo 15/65% apresentou variações em: frequência cardíaca (DELTA = 66.77%; ES = 0.39), pressão arterial sistólica (DELTA = 16.85%; ES = 0.35), pressão arterial diastólica (DELTA = 3.38%; ES = 0.13) e duplo produto (DELTA = 96.41%; ES = 0.30). Foram observados aumentos em todas as variáveis do momento pré para o pós nos três protocolos (p < 0.05). Comparando-se os três protocolos, verificou-se que a frequência cardíaca (p < 0.001), a pressão arterial sistólica (p = 0.034) e o duplo produto (p < 0.001) foram mais elevadas no 4/90% em comparação com 15/65%. Conclusão: A realização do exercício de supino com baixo volume e alta intensidade promove uma resposta cardiovascular mais acentuada que sua realização com alto volume baixa intensidade


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Physiological Phenomena , Exercise/physiology , Athletic Performance/physiology , Heart Rate/physiology , Arterial Pressure/physiology , Healthy Volunteers/statistics & numerical data , Resistance Training/statistics & numerical data , Resistance Training/statistics & numerical data , Reference Values
2.
Rev. andal. med. deporte ; 9(2): 80-84, jun. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | IBECS | ID: ibc-152592

ABSTRACT

Objetivo. Verificar a prevalência dos fatores de risco coronariano em praticantes de futebol recreacional e comparar o risco coronariano de acordo com a faixa etária. Métodos. Avaliaram‐se 201 homens que praticavam futebol recreacionalmente, com idade média de 25.3 ± 6.0 anos. Todos responderam ao questionário RISKO, que é um questionário contendo 8 fatores de risco, sendo o risco coronariano representado pela soma dos escores obtidos nos 8 fatores de risco. O tratamento estatístico constou da exploração descritiva e da ANOVA oneway, com post hoc Tuckey, para comparação entre as faixas etárias. Adotou‐se um nível de significância de p < 0.05. Resultados. O escore médio de risco coronariano encontrado foi de 18.22 ± 3.49 pontos (12‐29 pontos), classificado como risco médio. Em relação às faixas etárias o risco coronariano médio obtido foi de: 16.58 ± 3.11 pontos para os indivíduos entre 18‐20 anos; 18.21 ± 3.08 pontos para aqueles entre 21‐30 anos; 20.58 ± 3.89 pontos para os sujeitos entre 31‐40 anos; e 21.00 ± 4.53 para aqueles com idade superior a 40 anos. Em relação a cada fator de risco isoladamente, as prevalências observadas, em ordem decrescente, foram: excesso de peso (44.78%), sedentarismo (38.31%), hipercolesterolemia (24.38%), tabagismo (17.41%), hereditariedade (12.94%) e hipertensão (8.46%). Conclusão. Os fatores de risco coronariano mais prevalentes nos praticantes de futebol recreacional foram o excesso de peso, o sedentarismo e a hipercolesterolemia, apresentando classificação de risco médio e crescimento com o aumento da idade, sobretudo após os 31 anos (AU)


Objective. To determine the prevalence of coronary risk factors in recreational soccer players and compare the coronary risk according to age. Methods. 201 men who practiced soccer recreationally eere evaluated, with a mean age of 25.26 ± 5.96 years. All individuals answered the questionnaire RISKO, which is a questionnaire containing eight risk factors. The coronary risk is represented by the sum of the scores obtained in the eight risk factors. Statistical analysis consisted of descriptive exploration and one way ANOVA with post hoc Tukey, to compare coronary risk between age groups. We adopted a significance level of p < 0.05. Results. The mean coronary risk was 18.22 ± 3.49 points (12‐29 points), classified as medium risk. Regarding age groups the mean coronary risk obtained was: 16.58 ± 3.11 points for individuals between 18 and 20 years; 18.21 ± 3.08 points for those between 21 and 30 years, 20.58 ± 3.89 points for subjects between 31 and 40 years, and 21.00 ± 4.53 for those aged over 40 years. For each risk factor, the prevalence observed in descending order, was: overweight (44.78%), physical inactivity (38.31%), hypercholesterolemia (24.38%), smoking (17.41%), inheritance (12.94%) and hypertension (8.46%). Conclusion. The coronary risk factors more prevalent in recreational soccer players were overweight, physical inactivity and hypercholesterolemia, showing increased with increasing age, especially after 31 years (AU)


Objetivo. Investigar la prevalencia de factores de riesgo coronario en jugadores recreacionales de fútbol y comparar el riesgo coronario según grupo de edad. Métodos. Se evaluaron 201 hombres que practicaban fútbol de forma recreativa, con edad media de 25.3 ± 6.0 años. Todos respondieron el cuestionario RISKO, que contiene 8 factores de riesgo y representándose el riesgo coronario por la suma de las puntuaciones obtenidas en los 8 factores. El análisis estadístico incluyó descripción de los datos y ANOVA one way, con post hoc Tukey, para comparaciones entre grupos de edad, con nivel de significación de p < 0.05. Resultados. Se encontró una media de puntuación de riesgo coronario de 18.22 ± 3.49 puntos (12‐29 puntos), que se clasifica como riesgo medio. En cuanto a grupos de edad el riesgo coronario reportado fue de 16.58 ± 3.11 puntos para los individuos del grupo 18‐20 años, 18.21 ± 3.08 puntos para 21‐30 años, 20.58 ± 3.89 puntos para 31‐ 40 años, y 21.00 ± 4.53 para los mayores de 40 años. Para cada factor de riesgo, la prevalencia observada, en orden descendente, fue: sobrepeso (44.78%), inactividad física (38.31%), hipercolesterolemia (24.38%), tabaquismo (17.41%), herencia (12.94%) e hipertensión (8.46%). Conclusión. Los factores de riesgo coronario de mayor prevalencia en los jugadores recreacionales de fútbol fueron la inactividad física, el sobrepeso y la hipercolesterolemia, con una clasificación de riesgo medio y con aumento del riesgo con la edad, especialmente después de 31 años (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Cardiovascular Diseases/epidemiology , Cardiovascular Diseases/prevention & control , Soccer/statistics & numerical data , Soccer/trends , Risk Factors , Hypercholesterolemia/epidemiology , Overweight/epidemiology , Overweight/prevention & control , Surveys and Questionnaires , Analysis of Variance , Tobacco Smoke Pollution/prevention & control , Smoking/epidemiology , Hypertension/epidemiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...