Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
World J Urol ; 39(3): 953-962, 2021 Mar.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32388784

ABSTRACT

PURPOSE: To quantitatively assess the benefit-risk ratio on the efficacy and safety of all phosphodiesterase type 5 inhibitors (PDE5i) in men with erectile dysfunction. METHODS: A systematic review with network meta-analysis, surface under the cumulative ranking analysis and stochastic multicriteria acceptability analyses were performed. Searches were conducted in Pubmed, Scopus, Web of Science without limits for time-frame or language. Randomized controlled trials evaluating the efficacy or safety of any PDE5i compared to a placebo or to other PDE5i in males with erectile disfunction were included. RESULTS: Overall, 184 articles representing 179 randomized controlled trials (50,620 patients) were included. All PDE5i were significantly more efficient than placebo. Sildenafil 25 mg was statistically superior to all interventions in enhancing IIEF (with a 98% probability of being the most effective treatment), followed by sildenafil 50 mg (80% of probability). Taladafil 10 mg and 20 mg also presented good profiles (73% and 76%, respectively). Avanafil and lodenafil were less effective interventions. Mirodenafil 150 mg was the treatment that caused more adverse events, especially flushing and headaches. Sildenafil 100 mg was more related to visual disorders, while vardenafil and udenafil were more prone to cause nasal congestion. CONCLUSION: Sildenafil at low doses and tadalafil should be the first therapeutic options. Avanafil, lodenafil and mirodenafil use are hardly justified given the lack of expressive efficacy or high rates of adverse events.


Subject(s)
Decision Support Techniques , Erectile Dysfunction/drug therapy , Phosphodiesterase 5 Inhibitors/administration & dosage , Administration, Oral , Humans , Male , Network Meta-Analysis , Phosphodiesterase 5 Inhibitors/adverse effects , Treatment Outcome
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 51(2): 117-20, 2005.
Article in Portuguese | MEDLINE | ID: mdl-15947826

ABSTRACT

BACKGROUND: Neoadjuvant androgen deprivation in prostate cancer induces tumor volume regression but does not improve outcome of the patient. A possible explanation for this phenomenon could be an increase of the residual tumor aggressiveness brought about by antiandrogen therapy. The purpose of the present study was to evaluate the frequency of tumor dedifferentiation following androgen blockade in prostate cancer and to determine if the remaining tumor shows signs of increased aggressiveness. METHODS: Thirty patients bearing locally advanced prostate cancer (stages T2c - T3) were submitted to neoadjuvant anti-androgenic therapy during four months followed by radical prostatectomy. Gleason scores from biopsy and surgical specimens were compared. Furthermore, the cell proliferation index was evaluated by immunohistochemistry assay for PCNA, tests with strong nuclear staining were considered positive. The percentage of positive nuclei, counted in 500 cells, was determined in several categories of the Gleason score from surgical specimens. RESULTS: In 11(37%) surgical specimens the Gleason score was equal or lower than that found in the biopsy and in 19 (63%) the total score was higher in the surgical specimens (p<0.05). The median of PCNA expression was 4.5%, 10%, 12% and 14% in Gleason scores 2-4, 5-6,7 and 8-10, respectively (p>0.05). The median of cell proliferation indexes was 9% for glandular or specimen confined tumors and was 17% for extraprostatic tumors (p<0.05). CONCLUSION: The lower Gleason score was found in almost 2/3 of patients submitted to antiandrogen therapy. However, the cell proliferation index measured by PCNA was the same for tumors with lower or higher Gleason scores. It seems that cell dedifferentiation seen after neoadjuvant androgen deprivation represents a mere morphologic phenomenon and not a real increase in tumor aggressiveness.


Subject(s)
Androgen Antagonists/therapeutic use , Prostatic Neoplasms/drug therapy , Aged , Humans , Immunohistochemistry , Male , Middle Aged , Neoadjuvant Therapy , Neoplasm Invasiveness/pathology , Neoplasm Staging , Proliferating Cell Nuclear Antigen/drug effects , Proliferating Cell Nuclear Antigen/metabolism , Prostate-Specific Antigen/blood , Prostatic Neoplasms/pathology , Prostatic Neoplasms/surgery , Retrospective Studies , Treatment Outcome
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 51(2): 117-120, mar.-abr. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411150

ABSTRACT

OBJETIVO: O bloqueio androgênico neo-adjuvante em câncer da próstata produz involução do volume tumoral sem melhorar a evolução desses pacientes. Uma das explicações para esse fenômeno é a aquisição de comportamento mais agressivo pelas células tumorais remanescentes que, morfologicamente, apresentam aspecto mais indiferenciado após o bloqueio androgênico. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a freqüência de desdiferenciação celular após tratamento antiandrogênico e definir se a neoplasia remanescente apresenta sinais de maior agressividade biológica. MÉTODOS: Trinta pacientes portadores de câncer da próstata localmente avançado foram submetidos a tratamento antiandrogênico neo-adjuvante por quatro meses, seguido de prostatectomia radical. Foram comparados os escores de Gleason da biópsia e do espécime cirúrgico. Ademais, mediu-se o índice de proliferação celular, determinado por imunohistoquímica para o PCNA, sendo considerados positivos os testes com reação nuclear intensa. A porcentagem de núcleos positivos, determinada em 500 células, foi confrontada com as diversas categorias do escore de Gleason do espécime cirúrgico. RESULTADOS: Em 11 espécimes cirúrgicos (37 por cento) o escore de Gleason foi igual ou menor que o encontrado na biópsia, enquanto em 19 (63 por cento) o escore cirúrgico foi maior que o da biópsia (p <0,05). A mediana de expressão do PCNA foi, respectivamente, de 4,5 por cento, 10 por cento, 12 por cento e 14 por cento para os escores de Gleason 2-4, 5-6, 7 e 8-10 (p> 0,05). A mediana dos índices de proliferação celular foi de 9 por cento para tumores confinados à glândula ou ao espécime e de 17 por cento para os extraprostáticos (p<0,05). CONCLUSÃO: Piora do escore de Gleason ocorreu em cerca de dois terços dos pacientes submetidos a tratamento hormonal anti-androgênico. Entretanto, os índices de proliferação celular, medidos pelo PCNA, foram iguais para espécimes com diferentes escores de Gleason. É provável que o bloqueio hormonal neo-adjuvante produza uma piora morfológica da neoplasia, sem, contudo, gerar clones celulares mais agressivos.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Middle Aged , Androgen Antagonists/therapeutic use , Prostatic Neoplasms/drug therapy , Immunohistochemistry , Neoadjuvant Therapy , Neoplasm Invasiveness/pathology , Neoplasm Staging , Proliferating Cell Nuclear Antigen/drug effects , Proliferating Cell Nuclear Antigen/metabolism , Prostate-Specific Antigen/blood , Prostatic Neoplasms/pathology , Prostatic Neoplasms/surgery , Retrospective Studies , Treatment Outcome
4.
Säo Paulo; s.n; 1999. 115 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-272480

ABSTRACT

O câncer de próstata é a patologia maligna mais comum em homens nos EUA, sendo a segunda mais freqüente no Brasil, onde é a terceira causa de morte por câncer em homens. Os melhores resultados no tratamento da neoplasia prostática são obtidos quando a doença está localizada e quando é utilizada a prostatectomia radical, preferencialmente em homens com menos de 70 anos. No entanto, mesmo nos pacientes em que a doença é diagnosticada precocemente já existe doença extra-capsular em tomo da metade dos casos no momento da prostatectomia radical. Devido ao mau prognóstico da PR quando já existe doença extra-capsular localizada, foi proposto por alguns autores o THNA para diminuir a massa tumoral e tornar a prostatectomia radical mais efetiva por reduzir o comprometimento das margens cirúrgicas. O presente estudo objetivou identificar se a piora no aspecto histológico ocorrida nos pacientes submetidos ao THNA é apenas morfológico ou se representa um comportamento tumoral verdadeiramente mais agressivo. Foi realizado estudo retrospectivo não controlado no período de junho de 1998 a setembro de 1999 de 30 pacientes portadores de câncer de próstata submetidos ao THNA. A idade variou de 49 a 73 anos com mediana de 63 anos. Os pacientes foram submetidos a tratamento hormonal com análogo do LIIRH por 4 meses e flutamida por 1O dias iniciando 10 dias antes da primeira injeção de goserilina, e então submetidos a PR. O exame anátomo-patológico dos espécimes cirúrgicos evidenciou alterações características de atrofia glandular no tecido prostático não neoplásico em 80 por cento dos casos e as alterações no tecido prostático neoplásico mais freqüentes foram identificadas em mais de 80 por cento dos pacientes. Foi verificado um aumento significativo do escore de Gleason nos espécimes estudados antes e após a THNA. Apenas 12 pacientes (40 por cento) apresentaram escore de Gleason igual ou menor ao da biópsia, enquanto em 18 dos pacientes (60 por cento) foi evidenciado um escore de Gleason mais elevado. A análise dos níveis de PSA sérico após o THNA evidenciou em todos os 30 pacientes níveis séricos inferiores a IO; sendo que 21 dêles (70 por cento) apresentavam níveis de PSA inferiores a 2 ng/mL Mesmo após o THNA, foi evidenciado que dos 11 pacientes que apresentavam doença clinicamente localizada, 5 (l6,7 por cento) continuaram com doença localizada (pT1 - pT2) e 6 (20 por cento) evidenciaram doença extra-prostática (pT3 - pT4)...(au)


Subject(s)
Prostatic Neoplasms , Proliferating Cell Nuclear Antigen , Prostatectomy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...