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Preprint in Portuguese | SciELO Preprints | ID: pps-8239

ABSTRACT

Introduction: malaria is considered a major public health issue for humans worldwide, and it is estimated that more than 1/3 of the population is in circumstantial equality of acquiring it. Sharing borders between several countries with different malaria prevalence and strategies further delays elimination goals. Aim: to analyze malaria transmission dynamics in the crossborder areas of Mozambique, South Africa and ESwatini from March 2017 to March 2019. Methodology: a malaria database (secondary source) was queried, from which ratio comparison tests were performed and then logistic regression model estimation was done. The sample consisted of 250563 migrants and residents in MOSASWA cross-border areas tested for malaria between March 2017 to March 2019, whose in-depth analyses focused on all positive cases (5253), diagnosed in the same period. Descriptive statistics were used to describe the main indicators, in addition to testing hypotheses of association at 5% significance level. Data were analyzed using SPSS 22.0. Results: 250563 people were tested, out of which, 93035 (37.13%) were migrant populations and 157528 (62.87%) were residents of the surrounding areas. Regarding gender and occupation, 50.1% were male and 76% had informal occupation. The positivity of those tested was 2.1% (5253), out of which, 33.3% (1751) were mobile and migrant populations. 39.18% (686) and 28.44% (498) of the positive travelers were using the Macuacua and Ressano Garcia borders on their way to South Africa respectively. 45.9% of the total cases were asymptomatic carriers. 66.7% of the positives cases were surrounding populations, out of which 20.5% and 20.6% crossed the borders three to four times a week. The predictive power of having malaria increased 5.090 and 3.540 times more if the migrant had been tested in Mozambique and if he/she was a resident in the vicinity of the borders, crossing into the borders of the same country respectively. Conclusions: A large number of the moving cases were diagnosed in Mozambique on their way to South Africa through Macuacua border.


Introdução: A malária é considerada uma das principais problemáticas de saúde pública para o homem no mundo, e estima-se que mais de 1/3 da população está em igualdade circunstancial de adquiri-la. A partilha de fronteiras entre vários países com prevalências e estratégias de malária diferentes atrasa ainda mais as metas de eliminação. Objectivo: Analisar a dinâmica de transmissão de malária nas zonas transfronteiriças de Moçambique, África do Sul e ESwatini (MOSASWA) de Março de 2017 a Março de 2019. Metodologia: Foi consultada uma base de dados (fonte secundária) de malária, da qual foram feitos testes de comparações de proporções de casos de malária e em seguida fez-se a estimação do modelo de regressão logística para verificar as chances de casos positivos diagnosticados em movimento afectar os países vizinhos. A amostra foi composta por 250563 pessoas testadas nos postos de vigilância (migrantes e residentes nas zonas transfronteiriças) de MOSASWA. As análises aprofundadas incidiram sobre todos casos positivos (5253), diagnosticados em igual período. Foi usada estatística descritiva para descrever os principais indicadores, para além de se testar hipóteses de associação a positividade e a proveniência dos casos, a nível de significância de 5%. Resultados: Foram considerados 250563 indivíduos, que constavam na base de dados, das quais, 93035 (37.13%) eram populações migrantes e 157528 (62,87%) residentes nas zonas circunvizinhas às fronteiras. Em relação ao género e ocupação, 50,1% eram do sexo masculino e 76% tinham ocupação informal. A positividade aos testados foi de 2.1% (5253). Dos positivos 33,3% (1751) eram populações móveis e migrantes. 39,18% (686) e 28,44% (498) dos viajantes usavam as fronteiras de Macuacua e Ressano Garcia a caminho de África de Sul respectivamente. 45,9% do total dos casos eram portadores assintomáticos. Do total dos positivos, 66,7% foram populações circunvizinhos, dos quais, 20.5% e 20,6% atravessavam às fronteiras três a quatro vezes por semana. O poder preditivo de ter malária aumentou 5,090 e 3,540 vezes mais se o migrante tivesse sido testado em Moçambique e se fosse residente nas redondezas das fronteiras, atravessando às fronteiras do mesmo país respectivamente. Conclusões: Grande parte dos casos em movimento foram diagnosticados em Moçambique, a caminho de África de Sul pela fronteira de Macuacua.

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