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1.
Semina cienc. biol. saude ; 26(1): 37-46, jan.-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429348

ABSTRACT

A incapacidade funcional é definida pela presença de dificuldade no desempenho de atividades da vida cotidiana ou mesmo pela impossibilidade de desempenhá-las. O objetivo do estudo foi avaliar a incapacidade funcional de idosos restritos ao domicílio. Participaram deste estudo 104 idosos acima de 60 anos, da área de abrangência da Unidade Básica da Saúde (UBS) do Conjunto Habitacional Ruy Virmond Carnascialli, Região Norte da cidade de Londrina/PR. Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário sócio-demográfico e o Funcional Autonomy Measurement System instrumento composto por 29 aspectos divididos em cinco domínios: Atividade de Vida Diária, Mobilidade, Comunicação, Função Mental e Atividade Instrumental de Vida Diária. Para o tratamento estatístico dos dados, foi utilizado o programa Epi Info 6.04b e software Excel da Microsoft. A amostra constituiu-se predominantemente por idosos do gênero feminino e com média de idade de 75,8 +- 8,1 anos. Em relação às atividades de vida diária, os idosos mostraram-se dependentes principalmente no banho 29 (27,9 por cento), no cuidado pessoal 22 (21,1 por cento) e higiene 22 (21,1 por cento). No domínio mobilidade a maior incapacidade foi em relação a locomoção externa 28 (26,9 por cento). A visåo foi o item mais comprometido entre os idosos, sendo que 60 (57,7 por cento) referiram ter dificuldade ou precisarem de auxílio/supervisão. Já em relação à atividade instrumental de vida diária, fazer compras e utilizar telefone foram as atividades que obtiveram a maior porcentagem de dependência, 53,8 por cento, e 42,3 por cento respectivamente. Os resultados mostraram a necessidade de estratégias efetivas para a prevençåo e reabilitação do declínio funcional.


Subject(s)
Aged , Frail Elderly
2.
Semina cienc. biol. saude ; 25: 65-72, jan.-dez. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-416269

ABSTRACT

Este estudo teve o propósito de verificar a frequencia de sintomas músculo-esqueléticos em músicos da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina. Participaram do estudo 45 músicos que responderam um questionário auto-aplicável, que trata dos seguintes aspectos: dados pessoais, atividades profissionais, sintomatologia relacionada ao trabalho, tratamento realizado e consequências da sintomatologia. Para a análise das variáveis, foram utilziados o Teste de Qui-auqdrado com correção de Yates e o Teste de Fisher. Dos 45 músicos estudados, 82,2 por cento constituíram-se do gênero masculino e com uma média de idade de 39,56 anos. Do total de músicos pesquisados, 77,8 por cento relataram apresentar sintomas músculo-esqueléticos nos últimos doze meses e 71,1 nos últimos sete dias. As regioes anatomicas mais acometidas foram: ombros, coluna vertebral, coluna dorsal e punhos e mãos. Verificou-se um maior predomínio de sintomatologia em métodos que tocam corda e sopro. Em decorrencia da sintomatologia apresentada, 33,3 por cento dos profissionais relataram ter perdido dias de trabalho. O presente estudo encontrou uma elevada prevalência de sintomas músculo-esqueléticos em músicos da OSUEL, com referencia tanto aos últimos doze meses quanto aos últimos sete dias precedentes à auto-aplicação do questionário, principalmente da região de coluna e ombros. Esses sintomas podem estar relacionados às cargas físicas e emocionais da própria atividade profissional. Diante dos resultados encontrados, faz-se necessária a elaboração e implantação de estratégias para amenizar a carga de trabalho e evitar agravos


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Physical Therapy Specialty , Muscle, Skeletal/injuries , Occupational Health
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