Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add more filters










Publication year range
1.
Adv Drug Deliv Rev ; 199: 114969, 2023 08.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-37348678

ABSTRACT

Nystatin is an antifungal molecule with a remarkable yet squandered versatility. In this review, its mechanism of action is explored, along with its extensive action spectrum and toxicity. A multitude of methodologies to tackle the drug's physical and chemical hurdles are outlined along with some proven-effective strategies to increase its activity and/or decrease its toxicity. A separate detailed section focused on micro and nanotechnology solutions addresses new drug delivery systems made of polymeric, metallic or lipid materials. Although the topical route depicts greater representativeness amongst these formulations, the intravenous, dental, oral, vaginal and inhalation routes are also mentioned. The unsuccessful previous attempts at developing parenteral formulations of nystatin or even the withdrawal of a nystatin-loaded multilamellar liposome should not divert research away from this drug. In fact, the interest in nystatin ought to be reawakened with the ongoing clinical trials on the promising nystatin-like genetically engineered derivate BSG005.


Subject(s)
Antifungal Agents , Nystatin , Humans , Antifungal Agents/therapeutic use , Antifungal Agents/pharmacology , Nystatin/pharmacology , Nystatin/therapeutic use , Liposomes , Drug Delivery Systems , Polymers
2.
Psicol. USP ; 31: e180084, 2020.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals, LILACS | ID: biblio-1135808

ABSTRACT

Resumo A empiria analisada neste artigo são as transcrições de três apresentações de pacientes conduzidas por Jacques Lacan no Hospital de Sainte-Anne, em 1976. A análise dessas entrevistas teve como objetivo apreender como Lacan procedia como analista no que diz respeito ao uso das categorias diagnósticas e ao manejo da tensão entre a universalidade do tipo clínico e a singularidade do caso único. A análise revelou que, embora Lacan não se recusasse a empregar termos oriundos da psiquiatria clássica nem a fazer o diagnóstico estrutural dos sujeitos entrevistados, esses aspectos não estavam no foco de seu interesse. Lacan prescindia da rigidez das categorias diagnósticas, realizando operações de desarme, inversão, anulação ou desmontagem do diagnóstico-padrão, inventando nomes - e não diagnósticos - que não fundavam novas classes para caracterizar os pacientes.


Abstract This article analyzed the transcriptions of three patient presentations conducted by Jacques Lacan at the Hospital of Sainte-Anne in 1976. The analysis of these interviews aimed to apprehend how Lacan proceeded as an analyst with respect to the use of diagnostic categories and the management of the tension between the universality of the clinical type and the singularity of the single case. The analysis revealed that although Lacan did not refuse to use terms derived from classical psychiatry or to make the structural diagnosis of the interviewed patients, these aspects were not the focus of his interest. Lacan dispensed the rigidity of diagnostic categories, performing disarmament, inversion, annulment or disassembling operations of the standard diagnosis, inventing names - and not diagnoses - that did not establish new classes to characterize patients.


Résumé Cet article analyse l'étude empirique composée par les transcriptions de trois entrevues de patients menées par Jacques Lacan à l'Hôpital de Sainte-Anne, en 1976. Cette analyse visait à comprendre comment Lacan procédait en tant qu'analyste à l'égard de l'utilisation des catégories diagnostiques et de la gestion des tensions entre l'universalité du type clinique et la singularité du cas unique. L'analyse a révélé que, bien que Lacan ne refusât pas d'utiliser des termes issu de la psychiatrie classique ou de faire le diagnostic structurel des sujets interrogés, ces aspects n'étaient pas au centre de son intérêt. Lacan s'est dispensé de la rigidité des catégories diagnostiques, effectuant le démontage, l'inversion, l'annulation ou le désassemblage du diagnostic standard, en inventant des noms - et non des diagnostics - qui n'ont pas trouvé de nouvelles classes pour caractériser les patients.


Resumen En este artículo se analizan las transcripciones de tres presentaciones de pacientes conducidas por Jacques Lacan en el Hospital de Sainte-Anne, en 1976. El análisis de esas entrevistas tuvo como objetivo aprehender cómo Lacan procedía como analista en lo que se refiere al uso de las categorías diagnósticas y al manejo de la tensión entre la universalidad del tipo clínico y la singularidad del caso único. El análisis reveló que, aunque Lacan no se negaba a emplear términos oriundos de la psiquiatría clásica ni a hacer el diagnóstico estructural de los sujetos entrevistados, esos aspectos no estaban en el foco de su interés. Lacan prescindía de la rigidez de las categorías diagnósticas, realizando operaciones de desarme, inversión, anulación o desmontaje del diagnóstico estándar, inventando nombres -y no diagnósticos- que no fundaban nuevas clases para caracterizar a los pacientes.


Subject(s)
Humans , Psychoanalysis , Mental Disorders/classification
3.
Clinicaps ; 7(21): 1-15, set.-dez. 2013.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-71741

ABSTRACT

O presente artigo parte da constatação de que o diagnóstico é um problema para o psicanalista, uma vez que ele é, em sua essência, contraditório com a análise: se a psicanálise se preocupa com a singularidade, a prática diagnóstica pressupõe a inserção de um sujeito em uma categoria universal. Diante dessa contradição, pergunta-se como seria possível trabalhar com operadores da clínica estrutural sem cair na rigidez do binarismo entre neurose e psicose e sem desconsiderar a singularidade de cada caso. A partir da construção de um caso clínico,se aposta na utilização de um critério lógico para diferenciar qualitativamente as soluções da neurose e da psicose: a identificação da presença ou não da função fálica na organização da solução sintomática de um sujeito.(AU)


This article starts from the fact that the diagnosis is a problem for the psychoanalyst, since it is, in essence, contrary to the analysis: if psychoanalysis is concerned with singularity, the diagnostic practice involves inserting a subject in an universal category. Given this contradiction, we wonder how it would be possible to work with structural clinic operators without falling into the rigidity of the binarism between neurosis and psychosis and without disregarding the uniqueness of each case. Starting from the construction of a clinical case, we use a logical criterion to qualitatively differentiate the solutions of neurosis and psychosis: the identification of the presence or absence of the phallic function in the organization of a subject’s symptomatic solution.(AU)


Subject(s)
Mental Health , Psychoanalysis
4.
Rev. mal-estar subj ; 6(2): 426-449, set. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488696

ABSTRACT

Este artigo busca a compreensão ampliada do processo de luto e perda, a partir da Teoria do Apego proposta por John Bowlby, nos idos dos anos 50. Apresenta a discussão da formação dos vínculos afetivos primários, tendo como base o apego-como formador central da personalidade-sua persistência e sua relação com o luto e a perda. Estudos sobre a perda e separação involuntária co-relacionam diversos distúrbios da personalidade, como depressão, desapego emocional e ansiedade. No estudo do processo do luto, a teoria de Apego oferece a base teórica para a compreensão dos sentimentos e sintomas freqüentemente encontrados na reação à perda. O luto pode ser assim caracterizado como uma resposta à perda de um objeto valorizado, que pode ser tanto uma pessoa amada quanto bens ou situações. O luto é um processo individual, familiar e social. Ele recai sobre todos os membros da família e do grupo social, afetando-os de diferentes maneiras e recolocando o enlutado no contexto social com um diferente papel a ser desempenhado. (Firth, 1961 apud Bowlby, 1998). Apresentamos aqui parte da discussão teórica de um trabalho de pesquisa, que usa pela primeira vez, no Brasil, a Escala de Perda Ambígua de Pauline Boss. A teoria que trata da perda ambígua, postulada por Pauline Boss, apresenta uma forma específica de luto que atinge tanto o indivíduo quanto a família, quando não ficam claras as fronteiras familiares sobre alguém que está ausente física ou psicologicamente. A autora fundamenta-se na leitura sistêmica da família, concebendo-a como um sistema dotado de fronteiras e compreendido interpsiquicamente por meio da comunicação entre seus membros. O divórcio é abordado como uma forma possível de perda ambígua, assim como desaparecimento de pessoas queridas ou a perda das faculdades mentais, ressaltando a relevância de estudos sobre este tema.


Subject(s)
Divorce , Family , Object Attachment
5.
Rev. mal-estar subj ; 6(2): 426-449, set. 2006.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-35710

ABSTRACT

Este artigo busca a compreensão ampliada do processo de luto e perda, a partir da Teoria do Apego proposta por John Bowlby, nos idos dos anos 50. Apresenta a discussão da formação dos vínculos afetivos primários, tendo como base o apego-como formador central da personalidade-sua persistência e sua relação com o luto e a perda. Estudos sobre a perda e separação involuntária co-relacionam diversos distúrbios da personalidade, como depressão, desapego emocional e ansiedade. No estudo do processo do luto, a teoria de Apego oferece a base teórica para a compreensão dos sentimentos e sintomas freqüentemente encontrados na reação à perda. O luto pode ser assim caracterizado como uma resposta à perda de um objeto valorizado, que pode ser tanto uma pessoa amada quanto bens ou situações. O luto é um processo individual, familiar e social. Ele recai sobre todos os membros da família e do grupo social, afetando-os de diferentes maneiras e recolocando o enlutado no contexto social com um diferente papel a ser desempenhado. (Firth, 1961 apud Bowlby, 1998). Apresentamos aqui parte da discussão teórica de um trabalho de pesquisa, que usa pela primeira vez, no Brasil, a Escala de Perda Ambígua de Pauline Boss. A teoria que trata da perda ambígua, postulada por Pauline Boss, apresenta uma forma específica de luto que atinge tanto o indivíduo quanto a família, quando não ficam claras as fronteiras familiares sobre alguém que está ausente física ou psicologicamente. A autora fundamenta-se na leitura sistêmica da família, concebendo-a como um sistema dotado de fronteiras e compreendido interpsiquicamente por meio da comunicação entre seus membros. O divórcio é abordado como uma forma possível de perda ambígua, assim como desaparecimento de pessoas queridas ou a perda das faculdades mentais, ressaltando a relevância de estudos sobre este tema (AU)

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...