Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add more filters











Publication year range
1.
Anim. Reprod. ; 17(1): e20190079, 2020. ilus
Article in English | VETINDEX | ID: vti-24172

ABSTRACT

Although equine blastocysts ≤ 300 µm in diameter can be successfully vitrified, larger equine blastocysts are not good candidates for cryopreservation. As Na+, K+-ATPase is involved in maintaining blastocyst expansion, perhaps inhibition of this enzyme would be a viable method of reducing blastocyst diameter prior to cryopreservation. Objectives were to evaluate effects of ouabain-induced inhibition of Na+, K+-ATPase in equine blastocysts. Sixteen mares were ultrasonographically monitored, given deslorelin acetate to induce ovulation, and inseminated. Embryos (D7 and D9) were harvested and Na+, K+-ATPase inhibited for 1 or 6 h by exposure to 10-6 M ouabain, either natural ouabain or conjugated to fluorescein (OuabainFL), during incubation at 37° C. Evaluations included morphometric characteristics (bright field microscopy) and viability (Hoescht 33342 + propidium iodide). Blastocysts incubated for 6 h in Holding medium + ouabain (n=3) had, on average, a 45.7% reduction in diameter, with adverse morphologic features and no re-expansion after subsequent incubation in Holding medium for 12 h. In subsequent studies, even a 1-h exposure to Ouabain or OuabainFL, caused similar reductions, namely 38.7 ± 6.7% (n=5) and 33.6 ± 3.3% (n=7) for D7 and D9 blastocysts, respectively. Ouabain binding was confirmed after OuabainFL exposition and all embryos (n=12) lost viability. We concluded that Na+, K+-ATPase inhibition with ouabain caused death of equine blastocysts and therefore was not a viable method of reducing blastocyst size prior to cryopreservation.(AU)


Subject(s)
Animals , Ouabain/analysis , Ouabain/chemistry , Sodium-Potassium-Exchanging ATPase/analysis , Sodium-Potassium-Exchanging ATPase/immunology , Blastocyst/chemistry , Horses
2.
Anim. Reprod. (Online) ; 17(1): e20190079, 2020. ilus
Article in English | VETINDEX | ID: biblio-1461483

ABSTRACT

Although equine blastocysts ≤ 300 µm in diameter can be successfully vitrified, larger equine blastocysts are not good candidates for cryopreservation. As Na+, K+-ATPase is involved in maintaining blastocyst expansion, perhaps inhibition of this enzyme would be a viable method of reducing blastocyst diameter prior to cryopreservation. Objectives were to evaluate effects of ouabain-induced inhibition of Na+, K+-ATPase in equine blastocysts. Sixteen mares were ultrasonographically monitored, given deslorelin acetate to induce ovulation, and inseminated. Embryos (D7 and D9) were harvested and Na+, K+-ATPase inhibited for 1 or 6 h by exposure to 10-6 M ouabain, either natural ouabain or conjugated to fluorescein (OuabainFL), during incubation at 37° C. Evaluations included morphometric characteristics (bright field microscopy) and viability (Hoescht 33342 + propidium iodide). Blastocysts incubated for 6 h in Holding medium + ouabain (n=3) had, on average, a 45.7% reduction in diameter, with adverse morphologic features and no re-expansion after subsequent incubation in Holding medium for 12 h. In subsequent studies, even a 1-h exposure to Ouabain or OuabainFL, caused similar reductions, namely 38.7 ± 6.7% (n=5) and 33.6 ± 3.3% (n=7) for D7 and D9 blastocysts, respectively. Ouabain binding was confirmed after OuabainFL exposition and all embryos (n=12) lost viability. We concluded that Na+, K+-ATPase inhibition with ouabain caused death of equine blastocysts and therefore was not a viable method of reducing blastocyst size prior to cryopreservation.


Subject(s)
Animals , Sodium-Potassium-Exchanging ATPase/analysis , Sodium-Potassium-Exchanging ATPase/immunology , Blastocyst/chemistry , Horses , Ouabain/analysis , Ouabain/chemistry
3.
Ciênc. vet. tróp ; 19(2, supl): 12-12, mai.-ago. 2016.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: biblio-1480741

ABSTRACT

A contaminação do leite por microrganismos está relacionada com as deficiên- cias da cadeia de produção de leite, principalmente por problemas sanitários, manejo durante a ordenha, industrialização do leite e a sua disponibilização nas refeições, prin- cipalmente em escolas e creches. Objetivou-se com essa pesquisa avaliar a qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C fornecido as crianças de creches do mu- nicípio de Viçosa - Alagoas. O leite pasteurizado tipo C é fornecido para seis creches municipais, duas vezes por semana, em um caminhão tipo baú sem refrigeração, man- tidos em freezers e utilizados no máximo em dois dias, sendo fornecido por pequenos produtores da região da Zona da Mata Alagoana. As amostras foram transportadas em caixas isotérmicas ao Laboratório de Doenças Infecciosas dos Animais, da Universida- de Federal de Alagoas (UFAL), acompanhadas de um relatório contendo a marca, data e hora da colheita e procedência das amostras. Após a descontaminação das embalagens com álcool 70%, as amostras foram agitadas, abertas e com o auxílio de uma pipeta esterilizada foram colhidos 04 ml do leite. Posteriormente as amostras foram semeadas em placas de Petri contendo Agar base sangue de ovino a 5% e Agar MacConkey, sen- do incubadas a 37°C. Após 24, 48 e 72 horas de incubação, as colônias geradas foram transferidas para tubos de ensaio contendo 2 ml de caldo infuso de cérebro e coração e incubadas a 37° C por 16 horas, para obter uma turbidez equivalente a 0,5 da escala padrão de McFarland. Logo após, foram submetidas ao teste de sensibilidade antimi- crobiana in vitro através da técnica de discos de antimicrobiano. Foram utilizados os antibióticos Amoxicilina (10 ug), Cefalotina (30 ug), Ciprofloxacina(5 ug), Tetraciclina (30 ug), Gentamicina (10 ug) e o fitoterápico Zanthxylum rhoifolium Lam. – Rutaceae (500 ug). Constatou-se contaminação em todas as amostras de leite pasteurizado oriun- dos das diferentes creches. Dentre os microrganismos isolados foram identificadas as bactérias Streptococcus sp. 50% (3/6), Staphylococcus sp. 33,33% (2/6) e Enterobacte- riaceae 16,66% (1/6). Dos antimicrobianos convencionais os que desenvolveram maior eficácia in vitro contra as bactérias foram Gentamicina 66,66% (4/6) e Ciprofloxacina 50% (3/6). As bactérias foram resistentes a Amoxicilina 100% (6/6), seguido de Cefalo- tina e Tetraciclina 66,66% (4/6). O antimicrobiano fitoterápico Zanthaylum rhoifolium Lam. – Rutaceae demonstrou 100% (6/6) de ação sobre todas as bactérias estudadas. Observou-se contaminação por coliformes fecais em uma das amostras de leite pasteu- rizado pelo fornecedor. A qualidade microbiológica insatisfatória das amostras de leite das creches pode ser ocasionada pela matéria prima contaminada e potencializada por condições higiênicas inadequadas no processo de beneficiamento.


Subject(s)
Milk/microbiology , Pasteurization/methods , Microbiological Techniques , Zoonoses , Child Day Care Centers
4.
Ciênc. vet. tróp ; 19(2, supl): 20-20, mai.-ago. 2016.
Article in Portuguese | VETINDEX | ID: biblio-1480749

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar a sanidade da glândula mamária em cabras e ovelhas no período de lactação e definir o perfil de resistência e sensibilidade aos antibióticos a espécie Staphylococcus aureus coagulase positiva. Utilizou-se 42 cabras e 36 ovelhas procedentes do Agreste e Zona da Mata de Alagoas. Realizou-se o exame clínico da glândula mamária e em seguida detectou-se as mastites por meio dos testes da caneca telada e California Mastitis Test (CMT). Observou-se nas cabras a mastite clínica em 15,48 % (13/84) e mastite subclínica 65,48 % (55/84). Detectou-se em ovelhas mastite clínica em 19,44 % (14/72) e mastite subclínica 27,78 % (20/72). As amostras positivas para mastite subclínica e que confirmaram no microbiológico foram 83,63 % (46/55) para caprinos e 90 % (18/20) para ovinos. Identificou-se 60 microrganismos na mastite clínica e subclínica caprina, sendo Staphylococcus sp. a bactéria mais frequente 41,66 % (25/60) e na mastite ovina foram identificadas 45 amostras, o que prevaleceu foi Staphylococcus sp. 60 % (27/45). As bactérias isoladas do gênero Staphylococcus sp. foram submetidas ao teste de coagulase e as amostras positivas foram submetidas ao teste de sensibilidade a fitoterápicos e antibióticos convencionais. Observou-se nas amostras de mastite caprina, sensibilidade de 25% aos fitoterápicos Cupania impressi- nervia Acev. - Rodr e Mabea piriri Aubl. e de 16,67 % aos fitoterápicos Ipomoea purga e Zanthxylum rhoifolium Lam. - Rutaceae, nos antimicrobianos convencionais o de maior efeito foi Gentamicina (91,67 %), a maior resistência foi ao antimicrobiano Penicilina (70,83 %). Detectou-se nas amostras de mastite ovina 100 % de sensibilidade ao fitoterápico Cupania impressinervia Acev - Rodr, seguido de Mabea piriri Aubl. com 70%, os fitoterápicos Zanthxylum rhoifolium Lam. - Rutaceae e Ipomoea purga foram eficazes in vitro contra 65 % e 60%, respectivamente. Dentre os antimicrobianos convencionais os de maior eficácia foram Gentamicina (95 %) e Sulfa+Trimetoprim (90 %). Conclui-se que a mastite subclínica é a forma mais comum da mastite, sendo de etiologia contagiosa e que a bactéria responsável pela maioria dos casos é Staphylococcus sp. produzindo diversos tipos de doenças infectocontagiosas em humanos.


Subject(s)
Animals , Goats/immunology , Mastitis , Phytotherapeutic Drugs , Sheep/immunology , Staphylococcus
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL