ABSTRACT
The use of dynamic ultrasonography (US) in diagnosing traumatic and nontraumatic extensor tendon dislocations in fingers of three subjects is reported. Dynamic US of the clenched fist in two patients with traumatic injury revealed dislocated but grossly intact tendons surrounded by soft-tissue edema; magnetic resonance (MR) imaging in one patient indicated similar findings. Rupture in the sagittal band of the extensor hood mechanism in the two patients was confirmed at surgery. The third subject, an asymptomatic volunteer, had a congenital tendency toward dislocation. Dynamic US of the clenched fist is useful in diagnosing injuries of the extensor hood mechanism.
Subject(s)
Finger Injuries/diagnostic imaging , Metatarsophalangeal Joint/injuries , Tendon Injuries/diagnostic imaging , Adult , Female , Finger Injuries/diagnosis , Finger Injuries/surgery , Humans , Joint Dislocations/congenital , Joint Dislocations/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Male , Metatarsophalangeal Joint/diagnostic imaging , Middle Aged , Rupture , Tendon Injuries/diagnosis , Tendon Injuries/surgery , UltrasonographyABSTRACT
Diferentes técnicas säo realizadas para o tratamento cirúrgico da síndrome do túnel carpal, dentre elas: liberaçäo artroscópica, uso de retinaculótomos e o método clássico. O objetivo deste trabalho retrospectivo é a análise de 146 punhos operados, num total de 105 pacientes, pela técnica da miniincisäo. Foram realizadas avaliações pré e pós-operatórias. Houve predominância do sexo feminino (89 por cento dos casos). A idade média foi de 43 anos e o lado mais acometido, o direito, num total de 83 casos. O seguimento foi de 12 a 48 meses (com média de 20 meses). O diagnóstico da lesäo foi baseado em características clínicas (sinais e sintomas), enfatizado pelo sinal de Phalen, digitopercussäo, dor noturna, alterações musculares e sintomas parestésicos. A principal causa foi idiopática, com 97 casos (66,43 por cento). Como complicações, foram observados dois casos de infecçäo superficial, dois de distrofia simpático-reflexa, dois de hematoma, um de deiscência e um de recorrência. Na auto-avaliaçäo, apenas 80 (76 por cento) pacientes responderam ao questionário. Destes, 75 (93 por cento) realizariam a cirurgia novamente em circunstâncias similares. Com relaçäo a epineurectomia e tenossinovectomia adicional, näo se obteve diferença significativa nos resultados clínicos. De acordo com a avaliaçäo objetiva no pós-operatório, os autores obtiveram resultado excelente em 95 (65 por cento), bom em 30 (20,5 por cento), regular em 20 (13,6 por cento) e pobre em um dos casos (0,6 por cento). Constatou-se que pacientes com cobertura de seguro demoraram até 10 vezes mais tempo do que pacientes sem cobertura para retornar ao trabalho
