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1.
Cad. psicol. soc. trab ; 17(1): 129-142, jun. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, RHS Repository | ID: lil-741010

ABSTRACT

Este artigo se propõe a revisitar alguns teóricos da autogestão, da sociologia e da psicologia do trabalho e da saúde do trabalhador a fim de formular uma construção possível de entendimento da saúde do trabalhador dentro do contexto das fábricas recuperadas. Nessas fábricas, os trabalhadores podem participar ativamente das escolhas relacionadas ao processo produtivo e, muito embora o ritmo de trabalho seja pautado pelas empresas capitalistas com quem devem concorrer, podem participar das decisões referentes às condições que regram o ritmo de trabalho. Se problemas relacionados ao adoecimento no trabalho existem, é possível que estes se deem em uma outra proporção em relação ao trabalho na fábrica tradicional. A vantagem do processo autogestionário é a possibilidade de coletivamente se alterar a forma de estar no trabalho com o intuito de buscar o bem-estar coletivo...


In order to understand workers health in factories managed by the workers themselves, this paper brings a review of academics studies about self-management, sociology of work, psychology of work and workers health. In worker-controlled factories, workers can actively participate in choices related to production, and although the pace of work is guided by capitalism, they can make their own decisions regarding the conditions that rules the rhythm of work. However, problems related to occupational illness may exist in different contexts from that of the traditional factory work. The benefit of self-management is the ability to collectively change how to work in order to pursue collective welfare...


Subject(s)
Humans , Personnel Management , Sustainable Development/economics , Occupational Health , Occupational Groups
2.
Cad. psicol. soc. trab ; 17(1): 129-142, jun. 2014.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-62742

ABSTRACT

Este artigo se propõe a revisitar alguns teóricos da autogestão, da sociologia e da psicologia do trabalho e da saúde do trabalhador a fim de formular uma construção possível de entendimento da saúde do trabalhador dentro do contexto das fábricas recuperadas. Nessas fábricas, os trabalhadores podem participar ativamente das escolhas relacionadas ao processo produtivo e, muito embora o ritmo de trabalho seja pautado pelas empresas capitalistas com quem devem concorrer, podem participar das decisões referentes às condições que regram o ritmo de trabalho. Se problemas relacionados ao adoecimento no trabalho existem, é possível que estes se deem em uma outra proporção em relação ao trabalho na fábrica tradicional. A vantagem do processo autogestionário é a possibilidade de coletivamente se alterar a forma de estar no trabalho com o intuito de buscar o bem-estar coletivo.(AU)


In order to understand workers health in factories managed by the workers themselves, this paper brings a review of academics studies about self-management, sociology of work, psychology of work and workers health. In worker-controlled factories, workers can actively participate in choices related to production, and although the pace of work is guided by capitalism, they can make their own decisions regarding the conditions that rules the rhythm of work. However, problems related to occupational illness may exist in different contexts from that of the traditional factory work. The benefit of self-management is the ability to collectively change how to work in order to pursue collective welfare.(AU)


Subject(s)
Occupational Health , Personnel Management , Occupational Groups , Sustainable Development/economics
3.
São Paulo; s.n; dez. 2013. 277 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-61657

ABSTRACT

Este estudo foi realizado junto a um grupo de nove famílias de um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em Rondônia. Estas famílias organizam o trabalho e a vida de forma coletiva há mais de dez anos, em torno do Grupo Coletivo 14 de Agosto. Teve como objetivo compreender as vicissitudes do processo organizativo cotidiano desta experiência e os sentidos de trabalho e de vida que vem sendo construídos a partir dela. De inspiração etnográfica, essa pesquisa tomou o cotidiano como horizonte de visibilidade que permitiu entender o processo de coletivização. O cotidiano é entendido enquanto o espaço onde se dá a vida e a ação social (SATO & SOUZA, 2001; SPINK, 2008). Composto basicamente por militantes do MST e do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), já nos primeiros anos de acampamento estas famílias começaram a desenvolver práticas de cooperação agrícola e reciprocidade. Depois de significativos experimentos, o grupo resolveu coletivizar definitivamente a terra e trabalhar em sistema de autogestão em todos os setores de produção agrícola. Para dar concretude a essa proposta, sentiram necessidade de coletivizar também parte do trabalho doméstico, passando a ter uma cozinha coletiva. Orientados por uma matriz camponesa e agroecológica, terras, trabalho e cozinha (enquanto espaço de sociabilidade e de trabalho) compõem o tripé que sustenta diariamente a existência do Grupo Coletivo 14 de Agosto.(AU)


This study was carried out among a group of nine families of a settlement of the Movement of Landless Rural Workers (MST ), in Rondônia. These families organize work and life collectively for over ten years around the "Group Collective August 14". Aimed at understanding the vicissitudes of everyday organizational process this experience and ways of work and life has been built from it. Inspired in ethnography, this research took everyday life as a horizon of visibility that allowed to understand the process of collectivization. Everyday life is understood as the space where life and social action happens ( SATO & SOUZA , 2001; SPINK , 2008) . Composed primarily by MST militants and the Small Farmers Movement (MPA), since early in camp these families have begun to develop practical agricultural cooperation and reciprocity. After significant experimentations, the group decided definitely collectivize the land and work on self-management in all sectors of work. To give concreteness to this proposal, also felt the need to collectivize domestic work, going to have a collective kitchen. Guided by a matrix and agroecological peasant, land, work and kitchen (as a space of sociability and work) make up the tripod that supports the daily existence of the "Group Collective August 14".(AU)

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