ABSTRACT
No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
ABSTRACT
No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
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No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
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No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
ABSTRACT
No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
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No Rio Grande do Sul, assim como no resto do país, a produção agrícola ecológica vem se tornando cada vez mais frequente, como resposta à demanda de mercado e à diversificação dos sistemas de produção. Com isso, cresce a necessidade de caracterização do produto a ser comercializado. Existem poucos relatos a respeito da composição química ou da contagem de células somáticas do leite obtido a partir desse tipo de sistema produtivo no estado. Com o objetivo de fazer uma caracterização inicial da qualidade do leite produzido num sistema de produção ecológico, que está em processo de credenciamento como orgânico, foi analisado o leite de uma pequena propriedade rural localizada no Vale dos Sinos, RS. Foram utilizadas quatro amostras do leite de mistura dos animais, coletadas no tanque de resfriamento, em diferentes dias, no mês de agosto de 2007. As amostras foram encaminhadas ao laboratório de análise de leite da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS, para determinação da composição química e contagem de células somáticas (CCS). A composição média encontrada foi: 3,14% gordura, 3,19% proteína bruta, 4,1% lactose, 12,71% sólidos totais e 9,3% sólidos desengordurados. A média da CCS foi 1,26 x 10 6 cél/mL de leite, ficando acima dos limites estabelecidos pela Instrução Normativa 51.
ABSTRACT
A composição do leite é um fator de suma importância, seja por seu melhor aproveitamento industrial, seja pelo pagamento dado ao produtor. O teor de nutrientes do leite, principalmente gordura e proteína, é resultado do somatório de vários fatores relacionados à produção. O objetivo desse trabalho é relatar uma situação de desequilíbrio nutricional, ocorrida em uma propriedade da Bacia Leiteira Central da Argentina, e as conseqüentes variações na composição do leite. A dieta das vacas em lactação era composta por alfafa ad libitum sob pastoreio direto, grãos de milho e/ou sorgo, silagem de milho ou sorgo, feno de setária ou alfafa e permeado de lactose. Foi observada a ocorrência nos animais de: claudicação, pododermatites, diarréia profusa e alimentos não digeridos nas fezes, diminuição dos sólidos totais e aumento do teor de nitrogênio uréico no leite. Os sintomas indicaram acidose. Foram realizadas medidas de correção da dieta, com aumento do aporte de fibra efetiva e redução do permeado de lactose. Houve diminuição da sintomatologia observada, com redução do nitrogênio uréico e aumento do teor de sólidos totais do leite.
ABSTRACT
A composição do leite é um fator de suma importância, seja por seu melhor aproveitamento industrial, seja pelo pagamento dado ao produtor. O teor de nutrientes do leite, principalmente gordura e proteína, é resultado do somatório de vários fatores relacionados à produção. O objetivo desse trabalho é relatar uma situação de desequilíbrio nutricional, ocorrida em uma propriedade da Bacia Leiteira Central da Argentina, e as conseqüentes variações na composição do leite. A dieta das vacas em lactação era composta por alfafa ad libitum sob pastoreio direto, grãos de milho e/ou sorgo, silagem de milho ou sorgo, feno de setária ou alfafa e permeado de lactose. Foi observada a ocorrência nos animais de: claudicação, pododermatites, diarréia profusa e alimentos não digeridos nas fezes, diminuição dos sólidos totais e aumento do teor de nitrogênio uréico no leite. Os sintomas indicaram acidose. Foram realizadas medidas de correção da dieta, com aumento do aporte de fibra efetiva e redução do permeado de lactose. Houve diminuição da sintomatologia observada, com redução do nitrogênio uréico e aumento do teor de sólidos totais do leite.
ABSTRACT
A composição do leite é um fator de suma importância, seja por seu melhor aproveitamento industrial, seja pelo pagamento dado ao produtor. O teor de nutrientes do leite, principalmente gordura e proteína, é resultado do somatório de vários fatores relacionados à produção. O objetivo desse trabalho é relatar uma situação de desequilíbrio nutricional, ocorrida em uma propriedade da Bacia Leiteira Central da Argentina, e as conseqüentes variações na composição do leite. A dieta das vacas em lactação era composta por alfafa ad libitum sob pastoreio direto, grãos de milho e/ou sorgo, silagem de milho ou sorgo, feno de setária ou alfafa e permeado de lactose. Foi observada a ocorrência nos animais de: claudicação, pododermatites, diarréia profusa e alimentos não digeridos nas fezes, diminuição dos sólidos totais e aumento do teor de nitrogênio uréico no leite. Os sintomas indicaram acidose. Foram realizadas medidas de correção da dieta, com aumento do aporte de fibra efetiva e redução do permeado de lactose. Houve diminuição da sintomatologia observada, com redução do nitrogênio uréico e aumento do teor de sólidos totais do leite.