ABSTRACT
Objective: considering the behavioral and paradigm changes due to the social isolation imposed by the new coronavirus pandemic, patients and orthodontists also have anxieties and insecurities in face of the new reality in dental clinics and educational institutions. This study aimed to evaluate, by means of an online questionnaire, the applicability of tele-orthodontics and tele-assistance, the behavior of patients regarding the initiation of or return to orthodontic treatment, and the new changes in clinical care. Material and Methods: the questionnaire was based on the Google Forms platform and consisted of three parts: the first one involved study presentation and informed consent form; the second one involved demographic data collection and characterization of the respondents, and the third one was the questionnaire itself. The questionnaire was sent by email and instant-messaging apps, with data being submitted for descriptive analyzis. Results: a total of 116 replies were returned, and most of the respondents were aged between 18 and 30 years old, female, and residents of the Southeast region. The results showed that tele- orthodontics is still unknown to a significant number of patients (66.4%) and almost half of them (41.4%) want their treatments to be monitored in person, even those whose devices do not require activation. They also prefer the first consultation and diagnosis to be done in person (55.2%). However, they are receptive to the idea of having their data and images transmitted via the Internet, including some remote consultations interspersed with in-person ones, understanding that costs can be lowered. Conclusion: tele-orthodontics is a reality, but for orthodontic patients, its applicability remains restricted to sending images and records (AU)
Objetivo: considerando as mudanças comportamentais e de paradigmas decorrentes do isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus, pacientes e ortodontistas também apresentam ansiedades e inseguranças diante da nova realidade nas clínicas odontológicas e instituições de ensino. Este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de questionário online, a aplicabilidade da teleortodontia e da teleassistência, o comportamento dos pacientes quanto ao início ou retorno do tratamento ortodôntico e as novas mudanças no atendimento clínico. Material e Métodos: o questionário baseou-se na plataforma 'Google Forms" e foi constituído por três partes: a primeira envolveu a apresentação do estudo e o termo de consentimento livre e esclarecido; a segunda envolveu a coleta de dados demográficos e caracterização dos respondentes, e a terceira foi o próprio questionário. O questionário foi enviado por e-mail e aplicativos de mensagens instantâneas, sendo os dados encaminhados para análise descritiva. Resultados: foram devolvidas 116 respostas, sendo a maioria dos respondentes com idade entre 18 e 30 anos, do sexo feminino e residentes na região Sudeste. Os resultados mostraram que a teleortodontia ainda é desconhecida por um número significativo de pacientes (66,4%) e quase metade deles (41,4%) deseja que seus tratamentos sejam acompanhados presencialmente, mesmo aqueles cujos aparelhos não requerem ativação. Preferem também que a primeira consulta e diagnóstico seja presencial (55,2%). No entanto, eles estão receptivos à idéia de ter seus dados e imagens transmitidos pela Internet, incluindo algumas consultas à distância intercaladas com as presenciais, entendendo que os custos podem ser reduzido. Conclusão: a teleortodontia é uma realidade, mas para os pacientes ortodônticos sua aplicabilidade permanece restrita ao envio de imagens e registros (AU)
