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2.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(3): 491-497, set.-dez. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360004

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho é discutir algumas representações que circularam na mídia impressa a respeito do caso de um seqüestro de ônibus que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, em junho do ano 2000. O seqüestro foi transmitido ao vivo pela TV e teve um desfecho trágico, tendo recebido ampla cobertura nos meios de comunicação. Foram analisadas duas matérias de revistas semanais de circulação nacional e setenta matérias de um jornal de grande circulação em São Paulo e no resto do país. A discussão é centrada na figura do agente da violência - o criminoso, a partir da perspectiva da produção da alteridade. Os resultados apontam que a mídia, na maioria das vezes, contribui para a mitificação do fenômeno da violência e para a manutenção da concepção de que a violência é um problema individual de alguém que não sabe lidar com suas emoções e dificuldades, e que merece, portanto, ser excluído do convívio social.


Subject(s)
Communications Media , Crime , Social Isolation/psychology , Crime , Violence , Social Problems
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(3): 491-497, set.-dez. 2003.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-28029

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho é discutir algumas representações que circularam na mídia impressa a respeito do caso de um seqüestro de ônibus que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro, em junho do ano 2000. O seqüestro foi transmitido ao vivo pela TV e teve um desfecho trágico, tendo recebido ampla cobertura nos meios de comunicação. Foram analisadas duas matérias de revistas semanais de circulação nacional e setenta matérias de um jornal de grande circulação em São Paulo e no resto do país. A discussão é centrada na figura do agente da violência - o criminoso, a partir da perspectiva da produção da alteridade. Os resultados apontam que a mídia, na maioria das vezes, contribui para a mitificação do fenômeno da violência e para a manutenção da concepção de que a violência é um problema individual de alguém que não sabe lidar com suas emoções e dificuldades, e que merece, portanto, ser excluído do convívio social (AU)


Subject(s)
Violence , Crime , Communications Media , Crime , Social Isolation/psychology , Social Problems
4.
Cad. psicol. (Belo Horizonte, 1984) ; 12(1): 97-112, dez. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-353531

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é problematizar como os equipamentos midiáticos estão produzindo, cotidianamente, uma série de discursos e práticas sobre a violência de forma a-histórica e desarticulada de uma gama de atravessamentos políticos, econômicos e sociais. O estilo coloca em análise, ainda, como a produção da violência e seu trato têm produzido novas formas de pensar, sentir, agir e estar no mundo: novas subjetividades. O episódio utilizado para análise refere-se ao sequestro do empresário e apresentador de TV Silvio Santos, ocorrido em 30 de agosto de 2001 na cidade de São Paulo. O material selecionado para a pesquisa foi extraído dos jornais O Dia, do Rio de Janeiro, e O Estado de São Paulo no período compreendido entre 31 de agosto e 3 de setembro daquele ano


Subject(s)
Mass Media , Psychology, Social , Violence , Speech
5.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-18446

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é problematizar como os equipamentos midiáticos estão produzindo, cotidianamente, uma série de discursos e práticas sobre a violência de forma a-histórica e desarticulada de uma gama de atravessamentos políticos, econômicos e sociais. O estilo coloca em análise, ainda, como a produção da violência e seu trato têm produzido novas formas de pensar, sentir, agir e estar no mundo: novas subjetividades. O episódio utilizado para análise refere-se ao sequestro do empresário e apresentador de TV Silvio Santos, ocorrido em 30 de agosto de 2001 na cidade de São Paulo. O material selecionado para a pesquisa foi extraído dos jornais O Dia, do Rio de Janeiro, e O Estado de São Paulo no período compreendido entre 31 de agosto e 3 de setembro daquele ano (AU)


Subject(s)
Violence/psychology , Psychology, Social , Speech
6.
Psicol. teor. prát ; 4(1): 29-37, jan.-jun. 2002.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17543

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho é analisar as representações sociais do governo, justiça e polícia, em sujeitos das classes média e popular, de ambos os sexos, residentes na Grande Vitória/ES. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-dirigidas com oitenta e um sujeitos da classe média e sessenta da classe popular. Este trabalho é fruto de uma pesquisa mais ampla que apresentou diversos resultados, uma vez que os dados obtidos foram submetidos a análises qualitativas e quantitativas. No presente artigo será discutida a questão do descrédito nas instituições responsáveis por manter a ordem e a justiça (governo e polícia) e suas relações com a violência. De um modo geral, ambas as classes sociais pesquisadas parecem ter concepções semelhantes no que se refere a esses aspectos(AU)


Subject(s)
Violence , Government , Police
7.
Psicol. teor. prát ; 4(1): 29-37, jan.-jun. 2002.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406744

ABSTRACT

O objetivo do presente trabalho é analisar as representações sociais do governo, justiça e polícia, em sujeitos das classes média e popular, de ambos os sexos, residentes na Grande Vitória/ES. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semi-dirigidas com oitenta e um sujeitos da classe média e sessenta da classe popular. Este trabalho é fruto de uma pesquisa mais ampla que apresentou diversos resultados, uma vez que os dados obtidos foram submetidos a análises qualitativas e quantitativas. No presente artigo será discutida a questão do descrédito nas instituições responsáveis por manter a ordem e a justiça (governo e polícia) e suas relações com a violência. De um modo geral, ambas as classes sociais pesquisadas parecem ter concepções semelhantes no que se refere a esses aspectos


Subject(s)
Government , Police , Violence
8.
Cad. psicol. soc. trab ; 3/4: 31-45, 2000-2001.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-22047

ABSTRACT

A LER é uma doença do trabalh que tem atingido trabalhadores de ambos os sexos, mais significamente as mulheres. Essa lesão afeta a capacidade funcional, particularmente na realização de atividades profissionais, domésticas e de higiene pessoal. Considerando que em nossa sociedade cabe às mulheres a responsabilidade pelo trabalho doméstico e pelo cuidado dos filhos, essa pesquisa abjetivou conhecer as implicações da LER na vida conjugal de mulheres acometidas dessa lesão. Foram entrevistadas seis mulheres, operárias de uma fábrica de chocolates, casadas, com filhos. Utilizamos entrevistas abertas, semi-abertas e questionário. Observamos mudanças na auto-avaliação antes e depois da LER. Verificamos que a perda do trabalho extralar ocasiona grande sofrimento para as entrevistadas. Observamos que, mesmo incapacitadas, as entrevistadas insistem em desempenhar os papéis tradicionais de dona de casa e de mãe e sofrem por não conseguir concretizá-los. Quanto à vida sexual, a lesão não gerou sérios comprometimentos. Apesar de a doença exigir adaptações na vida familiar e conjugal, na percepção das entrevistadas essas interferências não provocaram mudanças no relacionamento afetivo do casal. Concluímos que o fato de a LER interferir na vida de uma mulher casada e com filhos não significa necessariamente que ela tenha relações familiares e conjugais insatisfatórias (AU)

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