ABSTRACT
La fragilidad determina una incapacidad para enfrentar estresores debido a la disminución de las reservas fisiológicas multisistémicas. El acto anestésico quirúrgico constituye un evento estresante y la presencia de fragilidad es un factor de riesgo independiente de morbimortalidad perioperatoria. Identificarla permitiría abordar los factores reversibles que la determinan con la intención de disminuir los riesgos inherentes a dicho acto. Su detección en la valoración perioperatoria aporta información relevante que no se obtiene con una evaluación tradicional. Este enfoque se ha convertido en un estándar en la valoración perioperatoria de personas mayores. El objetivo del estudio es valorar la prevalencia de fragilidad en la cirugía electiva de personas mayores en el Hospital de Clínicas. Es un estudio prospectivo y descriptivo. Fue aprobado por el Comité de Ética institucional. Se reclutaron 206 pacientes de 65 años y más, coordinados para cirugía electiva, entre marzo del 2019 y marzo del 2020. Se aplicó la Escala de Fragilidad de Edmonton Reportada (REFS) para la detección de la fragilidad. La prevalencia de fragilidad fue del 22,8% con un IC 16-29,6, por lo que decimos que es alta en esta población y similar al de otros contextos quirúrgicos y no quirúrgicos. Se encontraron un número significativamente mayor de hipertensión arterial, arritmias, diabetes, hipotiroidismo y tabaquismo entre los pacientes frágiles. Su prevalencia e impacto en la morbimortalidad operatoria constituyen razones de peso para su inclusión en la valoración perioperatoria en nuestro sistema de salud así como la capacitación de los anestesiólogos en la detección de la fragilidad a través del uso de herramientas prácticas, válidas y confiables.
Frailty determines an inability to cope with stressors due to decreased multisystem physiologic reserves. The surgical anesthetic act is a stressful event and the presence of frailty is an independent risk factor for perioperative morbidity and mortality Detection of frailty would allow for addressing reversible factors causing it, with the intention of reducing the risks that are inherent to anesthetic acts. Detection in the perioperative assessment provides relevant information that is not obtained in a traditional evaluation. This approach has become the standard in perioperative assessment of geriatric surgical patients. The study aims to assess the prevalence of frailty in elective surgery for the elderly at Clínicas Hospital. Method: prospective, descriptive study approved by the institutional Ethics Committee. 206 patients aged 65 years old and over who had been coordinated for elective surgery were recruited for the study between March, 2019 and March, 2020. The Reported Edmonton Frailty Scale (REFS) was applied to detect frailty. Prevalence of frailty was 22.8% with a CI of 16-29 in this population, rather high and similar to the frail patients percentages in other surgical and non-surgical settings. Significantly higher numbers of arterial hypertension, arrhythmias, diabetes and hypothyroidism cases and tobacco users were found among frail patients. Prevalence and impact of frailty on operative morbidity and mortality are compelling reasons for its inclusion in the perioperative assessment of our health system, as well as the training of anesthesiologists in the detection of frailty through the use of practical, valid and reliable tools.
A fragilidade determina uma incapacidade de lidar com estressores devido à diminuição das reservas fisiológicas multissistêmicas. O ato anestésico cirúrgico é um evento estressante e a presença de fragilidade é um fator de risco independente para morbimortalidade perioperatória. Identificá-lo permitiria abordar os fatores reversíveis que o determinam com o intuito de reduzir os riscos inerentes ao referido ato. Sua detecção na avaliação perioperatória fornece informações relevantes que não são obtidas com uma avaliação tradicional. Essa abordagem tornou-se padrão na avaliação perioperatória de idosos. O objetivo do estudo é avaliar a prevalência de fragilidade em cirurgias eletivas para idosos no Hospital de Clínicas. Realizou-se um estudo prospectivo e descritivo, aprovado pelo Comitê de Ética institucional. 206 pacientes com 65 anos ou mais, coordenados para cirurgia eletiva, foram recrutados entre março de 2019 e março de 2020. A Reported Edmonton Frailty Scale (REFS) foi aplicada para detectar fragilidade. A prevalência de fragilidade foi de 22,8% com um IC de 16-29,6, pelo que podemos dizer que é elevada nesta população e semelhante à de outros contextos cirúrgicos e não cirúrgicos. Números significativamente maiores de hipertensão arterial, arritmias, diabetes, hipotireoidismo e tabagismo foram encontrados entre os pacientes frágeis. A prevalência e impacto da fragilidade na morbimortalidade operatória são razões convincentes para sua inclusão na avaliação perioperatória em nosso sistema de saúde, bem como para o treinamento de anestesistas na detecção de fragilidade por meio do uso de ferramentas práticas, válidas e confiáveis.
Subject(s)
Humans , Aged , Aged, 80 and over , Prevalence , Frailty , Risk Assessment , Perioperative CareABSTRACT
Resumen: Introducción: durante el 2011 se propuso un modelo de simulación para valorar la oferta, la relación demanda/necesidades y las tendencias en el tiempo de anestesiólogos y establecer escenarios posibles. Objetivo: comparar la oferta actual de anestesiólogos con la proyectada por el modelo de simulación en el año 2011. Material y métodos: se realizó una actualización a partir de las bases de datos disponibles. Se registró número de anestesiólogos titulados y no titulados, su distribución demográfica y se comparó con los escenarios propuestos en un estudio anterior. Resultados: la tasa de médicos con competencias en anestesiología fue de 14,2/100.000 habitantes y la de anestesiólogos titulados 12/100.000. La distribución de edad presentó una mediana de 54 años, el 90% central se encontraba entre 36 y 75 años. El 57% correspondió a mujeres. 21,8 anestesistas/100.000 habitantes corresponden a Montevideo y área metropolitana contra 7/100.000 en el resto del país. Hubo un incremento promedio del 50% en el número de plazas para la formación, un aumento de solicitudes de reválida (11 en el período estudiado) y un incremento del 17,5% de la producción quirúrgica en el subsector público. Conclusiones: el número de anestesiólogos disponibles en el año 2020 sugirió que la proyección realizada en dos de los escenarios propuestos en investigación anterior reprodujeron adecuadamente la oferta real. Se observó un crecimiento de la participación de mujeres, mayor porcentaje en franjas etarias menores, centralización de los recursos humanos en Montevideo y una edad de retiro mayor. La principal limitación sigue siendo contar con información oportuna y de calidad. Es fundamental la utilización de metodologías rigurosas y de aplicaión sistemática para que quienes planifican puedan tomar decisiones informadas.
Summary: Introduction: during 2011 a simulation method was proposed to assess the needs and trends over time of anesthesiologists and establish possible scenarios. Objective: compare the current situation with the projections formulated in 2011 by the simulation method to evaluate anesthesiologists' supply and demand. Material and methods: an update of the available databases was revised. The number and demographic distribution of the anesthesiologist workforce were recorded and compared with the proposed scenarios. Results: the number of physicians with anesthesiology skills was 14.2/100.000, and wholly trained anesthesiologists were 12/100.000. The age distribution presented a median of 54 years, the central 90% were between 36 and 75 years old. 57% of the anesthesiologist are females. 21.8 workforce in anesthesiology/100.000 corresponds to Montevideo and the metropolitan area, against 7/100.000 in the rest of the country. There was an average increase of 50% in the number of positions for training, an increase in revalidation applications, and a rise of 17.5% in a surgical procedure in the public subsector. Conclusions: the prediction of the number of anesthesiologists and their characteristics for 2020 coincided with two of the proposed scenarios. We verify a growth in female participation, a higher percentage in younger age groups, centralization of human resources in Montevideo and higher retirement age. The main limitation was access to reliable information.
Resumo: Introdução: durante 2011, foi proposto um modelo de simulação para avaliar a oferta, demanda / necessidades, tendências ao longo do tempo dos anestesiologistas e estabelecer possíveis cenários. Objetivo: comparar a oferta atual de anestesiologistas com a projetada pelo modelo de simulação em 2011. Material e métodos: foi feita uma atualização das bases de dados disponíveis. O número de anestesiologistas licenciados e não certificados e sua distribuição demográfica foram registrados e comparados com os cenários propostos em um estudo anterior. Resultados: a taxa de médicos com habilidades em anestesiologia foi de 14,2/100.000 habitantes e a de anestesiologistas licenciados de 12/100.000. A distribuição de idade apresentou mediana de 54 anos, os centrais 90% estavam entre 36 e 75 anos. 57% correspondiam a mulheres. 21,8 anestesistas / 100.000 habitantes correspondem a Montevidéu e região metropolitana contra 7 / 100.000 no resto do país. Houve um aumento médio de 50% no número de vagas para treinamentos, um aumento nas solicitações de revalidação (11 no período estudado) e um aumento de 17,5% na produção cirúrgica no subsetor público. Conclusões: o número de anestesiologistas disponíveis em 2020 sugeria que a projeção feita em dos cenários propostos em pesquisas anteriores reproduzia adequadamente a oferta real. Houve crescimento da participação feminina, maior percentual nas faixas etárias mais jovens, centralização dos recursos humanos em Montevidéu e maior idade de aposentadoria. A principal limitação continua sendo a disponibilidade de informaçao oportuna e de qualidade. O uso de metodologias rigorosas e sistematicamente aplicadas é essencial para que aqueles que planejam possam tomar decisões informadas.
Subject(s)
Physicians Distribution/statistics & numerical data , Anesthesiologists , AnesthesiologyABSTRACT
A fines del 2017 el Depto.de Anestesiología del Hospital de Clínicas realizó la presentación del MANUAL: MANEJO de CRISIS en SALA de OPERACIONES. A continuación hacemos una síntesis de los fundamentos que llevaron a la elaboración-adaptación de dicho manual para nuestro país (basado en ''OR Crisis Checklists '' disponible en www.proyectcheck.org/crisis).
At late 2017`s the Anesthesiology Department of "Hospital de Clinicas" presented the manual named: Crisis Management in operation room. Following, we make a summary of the bases that lead to the making-adaptation of such manual for our country (based on "OR Crisis Checklists" available atwww.proyectcheck.org/crisis).
Subject(s)
Humans , Operating Rooms/methods , Checklist , Intraoperative Complications/prevention & controlABSTRACT
RESUMEN Objetivo: determinar los recursos disponibles en las salas de operaciones de nuestro país para manejo de la vía aérea, y qué niveles se alcanzan del algoritmo de vía aérea dificultosa de la Sociedad Americana de Anestesiología (ASA). Se realizó un estudio de corte transversal, documentando en cada sala de operaciones de Montevideo si tenían una bandeja/valija/carro de intubación dificultosa, y todos los dispositivos para intubación, ventilación, supraglóticos, y para abordaje quirúrgico de la vía aérea. Según los niveles alcanzados en el algoritmo de la ASA, los centros quirúrgicos se clasificaron de 1 a 4. Resultados: solo 9/24 centros de adultos alcanzaron los cuatro escalones del algoritmo de la ASA (material para intubación + ventilación + supraglóticos de intubación o fibrobroncoscopio [FBC] + quirúrgico) y 1/19 en niños. seis centros de adultos y cinco pediátricos completaron el tercer escalón (dispositivos intubación + ventilación + supraglóticos de intubación o FBC, ó material quirúrgico). ocho salas de adultos y 11 de niños completaron el segundo escalón (material intubación + ventilación), y una de niños solo llegó al primer escalón. En todos los casos se puede convocar a fibroscopista para la intubación. El conductor estándar y la máscara laríngea están disponibles en todos los centros de adultos. Conclusiones: la mayor parte de los centros quirúrgicos están preparados para manejar adecuadamente la vía aérea prevista mediante la intubación fibróptica, pero en la mayoría los recursos son insuficientes para el abordaje integral de la vía aérea dificultosa o imposible imprevista, según las pautas de la ASA.
SUMMARY Objective: to determine the resources available for airway management in the operating rooms of our country, and the levels reached of the difficult airway algorithm of the American Society of Anesthesiologists (ASA). A transversal cut study was carried out, where it was documented the availability of a difficult intubation tray/bag/cart/ in each operating room of Montevideo, as well as of all necessary intubation, ventilation and supraglottic devices and those required for surgical airway approach. According to the levels of the ASA algorithm reached, surgical centers were classified from 1 to 4. Results: only 9/24 adult centers reached the 4 steps of ASA algorithm (material for intubation + ventilation + airway supraglottic devices or Fiberbronchoscope (FB) + surgical material) and 1/19 in pediatric centers; 6 adult and 5 pediatric centers completed step 3 (intubation + ventilation + airway supraglottic devices or FB, or surgical material); 8 adult rooms and 11 children rooms reached step 2 (intubation + ventilation material), and one pediatric room reached only the first step. In all cases, a fibroscopist may be called for intubation. The standard tube and laryngeal mask are available in all adult centers. Conclusions: most surgical centers are prepared to adequately manage an expected difficult airway through fiberoptic intubation, but, in most cases, resources are insufficient for an integral approach of unexpected difficult or impossible airway, according to ASA guidelines.
RESUMO Objetivo: determinar os recursos disponíveis nas salas de cirurgia de nosso pais para o manejo da via aérea, e que níveis se atingem do algoritmo da via aérea dificil da Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA). Realizou-se um estudo de corte transversal, documentando em cada sala de cirurgia de Montevidéu se havia uma bandeja/maleta/carro para intubação dificil, e todos os dispositivos para intubação, ventilação, supragloticos, e para abordagem cirúrgica da via aérea. De acordo com os níveis atingidos no algoritmo da ASA , os centros cirúrgicos foram classificados de 1 a 4. Resultados: somente 9/24 centros de adultos atingiram os 4 degraus do algoritmo da ASA (material para intubação + ventilação + supragloticos de intubação ou fibrobroncoscopio (FBC) + cirúrgico) e 1/19 pediatricos. 6 centros de adultos e 5 pediátricos completaram o terceiro degrau ( dispositivo de intubação + ventilação + supraglotico de intubação e FBC, ou material cirúrgico). 8 salas de adultos e 11 de crianças completaram o segundo degrau (material intubação + ventilação), e uma de criança somente chegou ao primeiro degrau. Em todos os casos se pode convocar fibroscopista para a intubação. O condutor comum e a máscara laríngea estão disponíveis em todos os centros de adultos. Conclusões. A maioria dos centros cirúrgicos estão preparados para lidar adequadamente com a via aérea prevista mediante a intubação fibroptica, mas na maioria deles os recursos são insuficientes para a abordagem integral da via aérea difícil ou impossível imprevista para seguir o protocolo da ASA.
ABSTRACT
La posición sentada es la más aceptable en nuestro medio porque al adoptarla se mejoran las condiciones de los espacios interespinosos facilitando así la realización del bloqueo subaracnoideo. Ella es particularmente útil en pacientes aosos, en los cuales la patología de la columna hace relevante la realización de las maniobras. Si a esto se suma el dolor producido por las fracturas de cadera, lo que obliga a los pacientes a adoptar posiciones antálgicas, se reducen las posibilidades de obtener buenos resultados en la realización de los bloqueos. El presente trabajo demostró que un bolo previo de ketamina intravenosa a dosis de 0,2 mg/kg alivia el dolor de pacientes sentados que presentan fracturas de cadera menores a 30 días que no fuesen fracturas encajadas, con estados físicos ASA I y II, a los cuales se les efectuaría un bloqueo subaracnoideo en posición sentada previo a la cirugía. En el estudio se compararon los resultados de una población a la que se le administró ketamina con otro grupo con placebo. Se demostró que los valores de EVA (escala visual análoga) eran inferiores en el grupo con ketamina y que se logró un mejor posicionamiento en ese grupo frente al grupo control (p=<0,05). Se concluyó que la ketamina en bolo intravenoso a la dosis mencionada previo al bloqueo subaracnoideo mejora las condiciones para la realización del mismo brindando analgesia y mejorando el posicionamiento del paciente. (AU)
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Aged , Middle Aged , Anesthesia, Spinal , Hip Fractures/surgery , Ketamine/administration & dosage , Ketamine/therapeutic use , Pain/classification , Pain/drug therapy , Modalities, Position , Postoperative Care , Analgesia , Preoperative Care , Anesthesia, Intravenous/methodsABSTRACT
Introducción: El introductor de Eschmann es considerado el primer dispositivo a utilizar en numerosos algoritmos de una intubación dificultosa no prevista. El conductor direccional de Schroeder es otro adyuvante en la intubación difícil, conocido en nuestro medio desde hace algunos años, pero poco utilizado. Objetivo: Estudiar la eficacia del introductor de Eschmann y direccional de Schroeder en la obtención de una vía aérea artificial en un modelo de intubación dificultosa consistente en la simulación de una mala visión laringoscópica. Método: Se incluyeron en este estudio pacientes coordinados para cirugía programada que fueron sometidos a anestesia general con intubación orotraqueal. Se los distribuyó al azar en tres grupos de acuerdo con el método de asistencia de la intubación traqueal: introductor de Eschmann, conductor direccional de Schroeder y conductor común. Se realizó la simulación de una laringoscopia dificultosa generando artificialmente una visión grado III de la clasificación de Cormack y Lehane, modelo de intubación dificultosa propuesto por los autores. Resultados: Se estudiaron 77 pacientes de ambos sexos. El número de intubaciones exitosas realizadas con cada tUcnica fue la siguiente: 22/25 para el introductor de Eschmann (88 por ciento), 17/27 para el conductor direccional de Schroeder (62 por ciento) y 14/25 (56 por ciento) con el conductor común o mandril; las diferencias fueron estadísticamente significativas con un valor de p menor a 0,05 a favor del introductor de Eschmann (test de chi cuadrado). Conclusiones: El introductor de Eschmann mostró ser el dispositivo mßs eficaz para resolver con Uxito una intubación orotraqueal cuando se simula una mala visión laringoscópica. (AU)
Subject(s)
Humans , Male , Comparative Study , Female , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Intubation, Intratracheal/methods , Anesthesia, General/methods , Laryngoscopes/statistics & numerical data , Intubation, Intratracheal/adverse effects , Monitoring, Intraoperative , Prospective StudiesABSTRACT
La posición sentada es la más aceptable en nuestro medio porque al adoptarla se mejoran las condiciones de los espacios interespinosos facilitando así la realización del bloqueo subaracnoideo. Ella es particularmente útil en pacientes aosos, en los cuales la patología de la columna hace relevante la realización de las maniobras. Si a esto se suma el dolor producido por las fracturas de cadera, lo que obliga a los pacientes a adoptar posiciones antálgicas, se reducen las posibilidades de obtener buenos resultados en la realización de los bloqueos. El presente trabajo demostró que un bolo previo de ketamina intravenosa a dosis de 0,2 mg/kg alivia el dolor de pacientes sentados que presentan fracturas de cadera menores a 30 días que no fuesen fracturas encajadas, con estados físicos ASA I y II, a los cuales se les efectuaría un bloqueo subaracnoideo en posición sentada previo a la cirugía. En el estudio se compararon los resultados de una población a la que se le administró ketamina con otro grupo con placebo. Se demostró que los valores de EVA (escala visual análoga) eran inferiores en el grupo con ketamina y que se logró un mejor posicionamiento en ese grupo frente al grupo control (p=<0,05). Se concluyó que la ketamina en bolo intravenoso a la dosis mencionada previo al bloqueo subaracnoideo mejora las condiciones para la realización del mismo brindando analgesia y mejorando el posicionamiento del paciente.
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Female , Aged , Middle Aged , Anesthesia, Spinal , Hip Fractures , Ketamine , Analgesia , Anesthesia, Intravenous , Modalities, Position , Pain , Postoperative Care , Preoperative CareABSTRACT
Introducción: El introductor de Eschmann es considerado el primer dispositivo a utilizar en numerosos algoritmos de una intubación dificultosa no prevista. El conductor direccional de Schroeder es otro adyuvante en la intubación difícil, conocido en nuestro medio desde hace algunos años, pero poco utilizado. Objetivo: Estudiar la eficacia del introductor de Eschmann y direccional de Schroeder en la obtención de una vía aérea artificial en un modelo de intubación dificultosa consistente en la simulación de una mala visión laringoscópica. Método: Se incluyeron en este estudio pacientes coordinados para cirugía programada que fueron sometidos a anestesia general con intubación orotraqueal. Se los distribuyó al azar en tres grupos de acuerdo con el método de asistencia de la intubación traqueal: introductor de Eschmann, conductor direccional de Schroeder y conductor común. Se realizó la simulación de una laringoscopia dificultosa generando artificialmente una visión grado III de la clasificación de Cormack y Lehane, modelo de intubación dificultosa propuesto por los autores. Resultados: Se estudiaron 77 pacientes de ambos sexos. El número de intubaciones exitosas realizadas con cada tÚcnica fue la siguiente: 22/25 para el introductor de Eschmann (88 por ciento), 17/27 para el conductor direccional de Schroeder (62 por ciento) y 14/25 (56 por ciento) con el conductor común o mandril; las diferencias fueron estadísticamente significativas con un valor de p menor a 0,05 a favor del introductor de Eschmann (test de chi cuadrado). Conclusiones: El introductor de Eschmann mostró ser el dispositivo mßs eficaz para resolver con Úxito una intubación orotraqueal cuando se simula una mala visión laringoscópica.