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1.
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(3): 167-176, mai.-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644311

ABSTRACT

Fundamentos: No Brasil são escassos os registros apropriados sobre síndrome coronariana aguda (SCA)com sua evolução intra-hospitalar e pós-alta. Objetivos: Descrever características clínicas, evolução e letalidade intra-hospitalar da SCA, além da evolução em até três anos pós-alta. Métodos: Coorte retrospectiva de adultos internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro com SCA. Avaliaram-se características clínicas, tratamento, letalidade hospitalar além de eventos cardiovasculares, procedimentos de revascularização, medicamentos e letalidade, em até três anos. Resultados: Incluídos 652 pacientes: 242 (37,1%) com infarto agudo do miocárdio com supra-ST (IAMcSST); 162(24,9%) com infarto agudo do miocárdio sem supra-ST(IAMsSST); 232 (35,6%) com angina instável (AI) e 16 (2,4%)com angina secundária (ASec). A letalidade hospitalar foi 9,5%: 12,4% no IAMcSST, 6,8% no IAMsSST, 8,2% na AI e 12,5% na ASec. Maioria do sexo masculino (58,1%). Estratificação feita com coronariografia em 67,3% e com métodos não invasivos em 4,9% dos casos; 281 pacientes não receberam qualquer estratégia de reperfusão. Trombólise foi mais utilizada que angioplastia primária, ambas com letalidades semelhantes (7,3% e 7,7%respectivamente) e no IAMcSST sem reperfusão, a letalidade foi 20,3%. Após a alta, houve maior aderência ao tratamento em IAMcSST e casos com AI submeteram-se a mais coronariografias e procedimentos de revascularização. A letalidade no seguimento foi 20,8% em IAMcSST, 40,6% em IAMsSST, 30,5% em AI e 28,6% em ASec.Conclusões: Muitos casos não sofreram reperfusão durante internação. IAMcSST apresentou maior letalidade na internação porém com evolução mais favorável no pós-alta.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Clinical Competence , Myocardial Ischemia/complications , Myocardial Ischemia/mortality , Follow-Up Studies , Acute Coronary Syndrome/mortality , Risk Factors , Mortality
2.
Arq. bras. med ; 65(1): 42-8, jan.-fev. 1991. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-96330

ABSTRACT

Os autores analisam o comprometimento cardíaco na leptospirose em 56 pacientes internados no HSE durante a epidemia de 1988. O eletrocardiograma foi o método mais eficaz em identificar sinais desse acometimento, na maioria das vezes autolimitado e sem exteriorizaçäo clínica. As alteraçöes de ST-T foram as mais freqüentes (67,9% dos casos), e a maioria inespecífica. A fibrilaçäo atrial foi a arritmia mais comum e ocorreu em 12,5% dos pacientes, o bloqueio atrioventricular do 1§ grau em 10.7% e o bloqueio de ramo direito em 5,4%. Dezoito pacientes apresentaram alteraçöes primárias deST-T e/ou arritmia e/ou distúrbio de conduçäo näo associados a distúrbios metabólico, hidroeletrolítico ou cardiopatia prévia, e foram considerados de alta probabilidade para miocardite associada a leptospiroseObservou-se uma forte associaçäo entre a presença de miocardite e formas mais graves de leptospirose, sobretudo com insuficiência renal (p < 0,005). Considerando-se apenas os pacientes com insuficiência renal, a taxa de letalidade do grupo com miocardite foi 40% e a do sem miocardite 18,2%. Porém, esta diferença näo foi estatisticamente signficativa, näo podendo assim ser comprovado um possível papel da miocardite como um fator prognóstico independente. Além disso, a definiçäo exata de causa mortis em muitos casos e dificultada pelo complexo compromentimento multissistêmico observado


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Electrocardiography , Leptospirosis/complications , Myocarditis/etiology , Brazil , Echocardiography , Leptospirosis/diagnosis
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