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1.
Psicol. teor. prát ; 6(1): 45-57, jan.-jun. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400724

ABSTRACT

O presente trabalho teve como objetivo estudar a possibilidade de construção de uma escala para avaliar a ansiedade de pessoas em ambulatório. Participaram 636 pacientes, atendidos no ambulatório pelos serviços de saúde de um hospital universitário, nas áreas de Cardiologia, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia e Urologia, com idades entre 25 e 50 anos. O instrumento foi composto por 57 frases e, em uma primeira análise, 13 fatores foram identificados. Como esse primeiro resultado forneceu pouca possibilidade de explicação do fenômeno observado, algumas frases foram eliminadas, e realizou-se uma segunda análise fatorial, impondo-se a configuração de três fatores. Eliminando-se os itens com saturação inferior a 0,40, chegou-se a 39 frases com três fatores. O núcleo do fator 1 foi interpretado como apreensão, aflição; o núcleo do fator 2 foi interpretado como medo, ameaça e o núcleo do fator 3 foi interpretado como reações emocionais positivas de enfrentamento de situações ansiolíticas. Das três subescalas, a que apresentou menor fidedignidade por alfa foi a do fator 3 e a que apresentou maior fidedignidade foi a do fator 1. Para a escala geral a precisão por alfa apresentou um coeficiente bastante aceitável


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Anxiety , Factor Analysis, Statistical , Hospitals , Outpatients
2.
Psicol. teor. prát ; 6(1): 45-57, jan.-jun. 2004. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-21529

ABSTRACT

O presente trabalho teve como objetivo estudar a possibilidade de construção de uma escala para avaliar a ansiedade de pessoas em ambulatório. Participaram 636 pacientes, atendidos no ambulatório pelos serviços de saúde de um hospital universitário, nas áreas de Cardiologia, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Gastroenterologia, Ginecologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia e Urologia, com idades entre 25 e 50 anos. O instrumento foi composto por 57 frases e, em uma primeira análise, 13 fatores foram identificados. Como esse primeiro resultado forneceu pouca possibilidade de explicação do fenômeno observado, algumas frases foram eliminadas, e realizou-se uma segunda análise fatorial, impondo-se a configuração de três fatores. Eliminando-se os itens com saturação inferior a 0,40, chegou-se a 39 frases com três fatores. O núcleo do fator 1 foi interpretado como apreensão, aflição; o núcleo do fator 2 foi interpretado como medo, ameaça e o núcleo do fator 3 foi interpretado como reações emocionais positivas de enfrentamento de situações ansiolíticas. Das três subescalas, a que apresentou menor fidedignidade por alfa foi a do fator 3 e a que apresentou maior fidedignidade foi a do fator 1. Para a escala geral a precisão por alfa apresentou um coeficiente bastante aceitável(AU)


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Male , Female , Humans , Anxiety/psychology , Factor Analysis, Statistical , Outpatients , Hospitals
3.
Psico USF ; 6(1): 31-38, 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-352917

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um estudo correlacional entre habilidades sociais e traços de personalidade segundo o modelo dos cinco grandes fatores. Foram sujeitos da pesquisa 189 estudantes universitários, de ambos os sexos (41 homens e 148 mulheres), de 18 a 59 anos (média 26,3 anos), primeiro-anistas dos cursos de Letras, História, Psicologia, Pedagogia e Biologia. Foram aplicados o Inventário de Habilidades Sociais, que informa sobre (a) enfrentamento com risco, (b) auto-afirmação na expressão de afeto positivo, (c) conversação e desenvoltura social, (d) auto-exposição a desconhecidos e a situações novas e (e) auto-controle da agressividade a situações aversivas; e um Inventário de Personalidade que informa sobre os cinco grandes fatores: extroversão, socialização, escrupulosidade, neuroticismo e abertura para novas experiências. Encontrou-se que a variância de enfrentamento com risco pode ser explicada principalmente por extroversão e abertura para novas experiências; auto-afirmação na expressão de afetos positivos, por socialização e equilíbrio emocional; conversação e desenvoltura social, pelo conjunto equilibrado de todos os cinco grandes fatores, exceto escrupulosidade; auto-exposição a desconhecidos e a situações novas, por extroversão e equilíbrio emocional; e auto-controle da agressividade por socialização


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Personality , Personality Inventory
4.
Psico USF ; 6(1): 31-38, jan.-jun. 2001. tab
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-17796

ABSTRACT

Este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um estudo correlacional entre habilidades sociais e traços de personalidade segundo o modelo dos cinco grandes fatores. Foram sujeitos da pesquisa 189 estudantes universitários, de ambos os sexos (41 homens e 148 mulheres), de 18 a 59 anos (média 26,3 anos), primeiro-anistas dos cursos de Letras, História, Psicologia, Pedagogia e Biologia. Foram aplicados o Inventário de Habilidades Sociais, que informa sobre (a) enfrentamento com risco, (b) auto-afirmação na expressão de afeto positivo, (c) conversação e desenvoltura social, (d) auto-exposição a desconhecidos e a situações novas e (e) auto-controle da agressividade a situações aversivas; e um Inventário de Personalidade que informa sobre os cinco grandes fatores: extroversão, socialização, escrupulosidade, neuroticismo e abertura para novas experiências. Encontrou-se que a variância de enfrentamento com risco pode ser explicada principalmente por extroversão e abertura para novas experiências; auto-afirmação na expressão de afetos positivos, por socialização e equilíbrio emocional; conversação e desenvoltura social, pelo conjunto equilibrado de todos os cinco grandes fatores, exceto escrupulosidade; auto-exposição a desconhecidos e a situações novas, por extroversão e equilíbrio emocional; e auto-controle da agressividade por socialização(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Personality Inventory , Personality
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