Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 64
Filter
1.
Coluna/Columna ; 16(1): 17-21, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840151

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Tomographic and anatomic analysis of cervical vertebrae in children from 0 to 12 years of age to verify the possibility of utilization of lateral mass screws. Methods: Twenty-five cervical spine tomographies of children between 0 and 12 years of age, admitted to the emergency room of Hospital das Clínicas of São Paulo were retrospectively analyzed. The following distances were measured: width and length of the lateral masses in the axial section; width and height in the coronal section; height, length and diagonal diameter in the sagittal section. The variables studied were correlated with age and sex and submitted to statistical analysis. Results: The analysis of tomographic measurements of 20 patients showed a correlation between age and dimensions of the lateral mass, which were higher after 6 years of age. In relation to sex, greater measures were observed in males in all axes. With regard to the passage of the screws, we only had 22 masses (11%) that prevented their use. However, when stratified by age, we noticed that no patients had restrictions on the use of the lateral mass screw after the age of 6. Conclusion: This study analyzed the measurements of 200 lateral masses, making it possible to infer that there is an increase of dimensions with age and in males. Through the data, it was possible to affirm that in this sample, considering the implants available in the market, the lateral mass screws could be used in 89% of the lateral masses.


RESUMO Objetivo: Análise tomográfica e anatômica das vértebras cervicais em crianças de zero a doze anos de idade para verificar a possibilidade de passagem de parafuso de massa lateral. Métodos: Foram analisadas retrospectivamente 25 tomografias de coluna cervical de crianças entre 0 e 12 anos de idade, admitidas no pronto socorro do Hospital das Clínicas de São Paulo. Foram aferidas as seguintes medidas: largura e comprimento das massas laterais no corte axial; largura e altura no corte coronal; altura, comprimento e diâmetro diagonal no corte sagital. As variáveis estudadas foram correlacionadas com a idade e o sexo dos indivíduos e submetidas a análise estatística. Resultados: Por meio da análise de medidas tomográficas de 20 pacientes, foi verificada a correlação entre idade e dimensões das massas laterais, sendo estas maiores a partir dos 6 anos. Já em relação ao sexo, foram verificadas medidas maiores no sexo masculino em todos os eixos. Com relação à passagem dos parafusos, tivemos apenas 22 massas (11%) com impossibilidade de uso. Porém, quando estratificados pela idade, notamos não haver pacientes com impedimento para uso do parafuso de massa lateral após os 6 anos. Conclusão: O estudo analisou as medidas de 200 massas laterais, possibilitando inferir que existe aumento das suas dimensões com a idade e no sexo masculino. Através dos dados, foi possível afirmar que nesta amostra, considerando-se os implantes disponíveis no mercado, o parafuso de massa lateral poderia ser utilizado em 89% das massas laterais.


RESUMEN Objetivo: Análisis tomográfico y anatómico de las vértebras cervicales en niños de hasta doce años de edad, para comprobar la posibilidad de pasaje de tornillos de masa lateral. Métodos: Se analizaron retrospectivamente 25 tomografías computarizadas de la columna cervical de niños entre 0 y 12 años de edad, ingresados en el servicio de urgencias del Hospital das Clínicas de São Paulo. Se tomaron las siguientes medidas: anchura y longitud de las masas laterales en corte axial; anchura y altura del corte coronal; altura, longitud y diámetro diagonal en el corte sagital. Las variables se correlacionaron con la edad y el sexo de los individuos y se sometieron a análisis estadístico. Resultados: Mediante el análisis de las mediciones tomográficas de 20 pacientes, se observó la correlación entre la edad y las dimensiones de las masas laterales, que son más grandes a partir de los 6 años de edad. En relación con el sexo, se observaron medidas más altas en los hombres en todos los ejes. En cuanto al paso de los tornillos, encontramos sólo 22 masas (11%) que impidieron su uso. Sin embargo, cuando se estratificó por edad, observamos que no había ningún impedimento para el uso de tornillo de masa lateral después de 6 años de edad. Conclusión: El estudio examinó las medidas de 200 masas laterales, por lo que es posible inferir que hay un aumento de tamaño con la edad y en el sexo masculino. De estos datos, fue posible afirmar que en esta muestra, teniendo en cuenta los implantes disponibles en el mercado, el tornillo de masa lateral podría ser utilizado en el 89% de las masas laterales.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Spine , Cervical Vertebrae/anatomy & histology , Tomography, X-Ray Computed
2.
Coluna/Columna ; 15(3): 205-208, July-Sept. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-795021

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The anatomical study of the vertebrae C7 and T1 of the cervicothoracic junction aimed to evaluate quantitatively, by axial computerized tomography (CT), the linear and angular dimensions of the anatomical laminae of the vertebrae of the cervicothoracic junction C7 and T1 in adults over 18 years. Methods: We retrospectively analyzed 49 CT of the cervical and thoracic spine (C7 and T1) of individuals over 18 years, of both sexes. We also evaluated the length and thickness of the laminae, as well as spinolaminar angle in axial sections of C7 and T1 at the point of least thickness between the inner cortical layers. The variables were correlated with age groups and sex of the individuals. Statistical analysis was performed using the t test and the results were considered significant when p<0.05. Results: After analyzing tomographic measurements of 49 patients, it was found that men had greater laminae thickness than women, both in C7 and T1, with 71% of C7 laminae and 92% of T1 laminae thicker than 5mm, and 97% of C7 laminae and 100% of T1 thicker than 4mm. The mean spinolaminar angle was 56.40 degrees in C7 and 57.31 degrees in T1. Conclusion: This study brings important anatomical information about the cervicothoracic junction C7 and T1 in the Brazilian population, showing that fixation of C7 and T1 with intralaminar screws is anatomically possible.


RESUMO Objetivo: O estudo anatômico das vértebras da transição cervicotorácica C7 e T1 teve como objetivo avaliar quantitativamente, por tomografia computadorizada axial (TC), as dimensões anatômicas lineares e angulares de lâminas das vértebras da transição cervicotorácica C7 e T1 em indivíduos adultos maiores de 18 anos. Métodos: Foram analisadas retrospectivamente 49 TC da coluna cervical e torácica (C7 e T1) de indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos. Avaliaram-se o comprimento e a espessura das lâminas, bem como o ângulo espinolaminar, em cortes axiais de C7 e T1, no ponto de menor espessura entre as camadas corticais internas. As variáveis estudadas foram correlacionadas com os grupos etários e o sexo dos indivíduos. A análise estatística foi feita pelo teste t e os resultados foram considerados significativos quando p < 0,05. Resultados: Após análise de medidas tomográficas de 49 pacientes, foi verificado que os homens apresentaram espessura de lâmina maior que as mulheres tanto em C7, quanto em T1, sendo que 71% das lâminas de C7 e 92% das lâminas de T1 apresentavam espessura maior que 5 mm e 97% das lâminas de C7 e 100% de T1, espessura maior que 4 mm. O ângulo espinolaminar apresentou média de 56,40 graus em C7 e 57,31 graus em T1. Conclusão: O estudo traz informações anatômicas importantes sobre a região da transição cervicotorácica C7 e T1 na população brasileira, mostrando ser possível anatomicamente, fixação de C7 e T1 com parafuso intralaminar.


RESUMEN Objetivo: El estudio anatómico de las vértebras de la unión cervicotorácica C7 y T1 tuvo el objetivo de evaluar cuantitativamente mediante tomografía axial computarizada (TAC), las dimensiones anatómicas lineales y angulares de láminas de las vértebras de la unión cervicotorácica C7 y T1 en adultos mayores de 18 años. Métodos: Se analizaron retrospectivamente 49 TAC de la columna cervical y torácica (C7 y T1) de pacientes mayores de 18 años de ambos sexos. Se evaluaron la longitud y el espesor de las láminas, así como el ángulo espinolaminar en secciones axiales de C7 y T1 en el punto de menor espesor entre las capas corticales internas. Las variables se correlacionaron con los grupos de edad y sexo de los individuos. El análisis estadístico se realizó mediante la prueba t y los resultados se consideraron significativos cuando p < 0,05. Resultados: Después del análisis de las mediciones tomográficas de 49 pacientes, se encontró que los hombres tenían espesor de la lámina mayor que las mujeres, tanto en C7, como en T1, con el 71% de las láminas C7 y el 92% de las láminas T1 con espesor mayor que 5 mm, 97% de C7 y 100% de T1, mayor que 4 mm de espesor. El ángulo espinolaminar promedio fue 56,40 grados en C7 y 57,31 grados en T1. Conclusión: Este estudio contiene información anatómica importante sobre la región de la unión cervicotorácica C7 y T1 en la población brasileña, mostrando que es anatómicamente posible la fijación de C7 y T1 con tornillos intralaminares.


Subject(s)
Humans , Spine/anatomy & histology , Spine/diagnostic imaging , Tomography, X-Ray Computed , Cervical Vertebrae
3.
Coluna/Columna ; 14(4): 304-307, Oct.-Dec. 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-770234

ABSTRACT

Objective : Tomographic analysis of the T1 vertebra in children from 0 to 12 years of age, in order to obtain anatomical parameters that assist intralaminar fixation in this pediatric population. Methods : Retrospectively analysis of the spine with CT (cervical and thoracic) of individuals aged between 0 and 12 years old, of both sexes, without anatomical deformities. The CT scans were evaluated separately, on each side, for length and thickness of the laminas as well as spinolaminar angle. The morphometric analysis was performed with iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) program and the values were expressed in millimeters (mm). The variables were correlated with age groups and sex of individuals. Statistical analysis was performed using t test and the results were considered significant when p<0.05. Results : By means of tomographic analysis of 24 patients it was found that age has no correlation with the angle of attack for intralaminar screws T1. However, the length and thickness of the T1 lamina increase proportionally with age. The total average length of the laminas was 28.62 ± 4.42 mm. The total average thickness was 4.75 ± 0.95 mm (3.2 to 6.5). Conclusion : This study shows relevant data on the use of Tran laminar screws currently commercially available with a minimum thickness of 3.5 mm. It is thus possible to say in this sample, they can be used in 87.5% of all laminas, being applicable in all lamina in patients older than 44 months of age.


Objetivo : Análise tomográfica da vértebra T1 em crianças de zero a doze anos de idade, obtendo parâmetros anatômicos que auxiliarão a fixação intralaminar nessa população infantil. Métodos : Análise retrospectiva da coluna por TC (cervical e torácica) de indivíduos entre 0 e 12 anos de idade, de ambos os sexos, sem deformidades anatômicas. Foram avaliados, separadamente, em cada lado, o comprimento e a espessura das lâminas, bem como o ângulo espino-laminar. A análise morfométrica foi realizada com o programa iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) e os valores obtidos foram expressos em milímetros (mm). As variáveis estudadas foram correlacionadas com os grupos etários e o sexo dos indivíduos. A análise estatística foi feita pelo teste t e os resultados foram considerados significativos quando p < 0,05. Resultados : Por meio de análises tomográficas de 24 pacientes, verificou-se que a idade não tem correlação com o ângulo de ataque para parafusos intralaminares de T1. Já o comprimento e a espessura da lâmina de T1 aumentam proporcionalmente com a idade. O comprimento médio total das lâminas foi de 28,62 ± 4,42 mm. A média total da espessura 4,75 ± 0,95 mm (3,2 a 6,5). Conclusão : O presente estudo mostra dados relevantes sobre a utilização de parafusos translaminares, que atualmente são disponíveis comercialmente com espessura mínima de 3,5 mm. É possível, assim, afirmar que, nesta amostra, pode ser utilizado em 87,5% do total de lâminas, sendo aplicável em todas as lâminas nos pacientes acima de 44 meses de idade.


Objetivo : Análisis tomográfico de la vértebra T1 en niños de cero a doce años de edad, para obtener parámetros anatómicos que ayudarán la fijación con tornillos intralaminares en esta población infantil. Métodos : Análisis retrospectivo de la columna por TAC (cervical y torácica) de individuos entre 0 y 12 años de edad, de ambos sexos, sin deformidades anatómicas. Se evaluaron por separado, en cada lado, la longitud y el grosor de las láminas, así como el ángulo espinolaminar. El análisis morfométrico se realizó con el programa iSite PACS Philips Healthcare Informatics(r) y los valores se expresaron en milímetros (mm). Las variables se correlacionaron con los grupos de edad y sexo de los individuos. Se realizó un análisis estadístico mediante la prueba t y los resultados se consideraron significativos cuando p < 0,05. Resultados : Por medio de análisis tomográficos de 24 pacientes, se encontró que la edad no se correlaciona con el ángulo de ataque para tornillos intralaminares T1. Sin embargo, la longitud y el grosor de la lámina T1 aumentan proporcionalmente con la edad. La longitud promedio total de las láminas fue 28,62 ± 4,42 mm. El espesor promedio total fue 4,75 ± 0,95 mm (3,2 a 6,5). Conclusión : Este estudio muestra datos relevantes sobre el uso de tornillos translaminares que actualmente están disponibles en el mercado con un espesor mínimo de 3,5 mm. Por tanto, es posible afirmar que, en esta muestra, se puede utilizarlos en el 87,5% de todas las láminas siendo aplicable en todas las láminas de pacientes mayores de 44 meses de edad.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Laminectomy , Spine/anatomy & histology , Bone Screws , Tomography, X-Ray Computed
4.
Coluna/Columna ; 14(3): 218-222, July-Sept. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-762973

ABSTRACT

OBJECTIVE: To evaluate the AO/Magerl classification and the SLIC (Subaxial Cervical Spine Injury Classification), used in the cervical spine fractures and assess whether they are correlated to the neurological severity of patients, the choice of approach to be used, de duration of surgery an between themselves. METHOD: Retrospective analysis of medical records and radiological image files of 77 patients surgically treated of subaxial cervical fracture or dislocation from August 2010 to September 2012. RESULTS: The SLIC classification showed a strong correlation with neurological deficit and Pearson correlation value of -0.600. The AO classification was not correlated with the Frankel scale and the value of Pearson was 0.06 with a statistical significance of 0.682 (p<0.05), that is, unable to determine or suggest the severity of the deficit. When compared to each other the two classifications showed statistical correlation and the value of Pearson was 0.282 with a significance value of 0.022 (p<0.05). CONCLUSION: Among the most used classifications, the SLIC has been able to statistically define the need for surgical treatment and the severity of the neurological status, but was unable to predict the approach or the time of the surgery; the classification AO failed to predict the severity of neurological injury, surgical time, and did not help to choose the approach, just being a morphological classification.


OBJETIVO: Avaliar as classificações AO-Magerl e SLIC (Subaxial Cervical Spine Injury Classification) utilizadas em fraturas da coluna cervical e avaliar se elas apresentam correlações com a gravidade neurológica dos pacientes, com a escolha da via de acesso, a duração do ato cirúrgico e entre si mesmas. MÉTODOS: Análise retrospectiva do prontuário e acervo de imagens radiológicas dos 77 pacientes submetidos à cirurgia de fratura e ou luxação da coluna cervical subaxial, no período de agosto de 2010 a setembro de 2012. RESULTADOS: A classificação SLIC apresentou forte correlação com déficit neurológico, com valor de correlação de Pearson de -0,600. Já a classificação AO não apresentou correlação com a escala de Frankel, e o valor de Pearson foi de 0,06 com significância estatística de 0,682 (p < 0,05), ou seja, incapaz de determinar ou sugerir a gravidade do déficit. Quando comparadas entre si as duas classificações apresentaram correlação estatística e o valor de Pearson foi de 0,282 com valor de significância de 0,022 (p < 0,05). CONCLUSÃO: Entre as classificações mais utilizadas, a classificação SLIC foi estatisticamente capaz de definir necessidade de tratamento cirúrgico e a gravidade do estado neurológico, porém foi incapaz de predizer a via de acesso ou o tempo de duração da cirurgia; a classificação AO falhou em predizer a gravidade da lesão neurológica, o tempo cirúrgico e em auxiliar a escolha da via de acesso, sendo apenas uma classificação morfológica.


OBJETIVO: Evaluar las clasificaciones AO/Magerl y SLIC (Subaxial Cervical Spine Injury Classification) utilizadas en las fracturas de la columna cervical y evaluar si tienen correlación con la gravedad neurológica de los pacientes, la elección de la vía de acceso, la duración de la cirugía y si están correlacionados entre sí. MÉTODO: Análisis retrospectivo de registros médicos y colección de imágenes radiológicas de 77 pacientes tratados quirúrgicamente de fractura o dislocación de la columna cervical subaxial, desde agosto 2010 a septiembre 2012. RESULTADOS: La clasificación SLIC mostró una fuerte correlación con déficit neurológico y el valor de correlación de Pearson de -0,600. La clasificación AO no se correlacionó con la escala de Frankel y el valor de Pearson fue 0,06, con una significación estadística de 0,682 (p < 0,05), es decir, incapaz de determinar o sugerir la gravedad del déficit. Cuando se compararon entre sí, las dos clasificaciones mostraron correlación estadística y el valor de Pearson fue de 0,282, con valor de significación de 0,022 (p < 0,05). CONCLUSIÓN: Entre las clasificaciones más utilizadas, la calificación SLIC ha sido capaz de definir estadísticamente la necesidad de tratamiento quirúrgico y la gravedad del estado neurológico, pero fue incapaz de predecir la vía de acceso o la duración de la cirugía; la clasificación AO no logró predecir la gravedad de la lesión neurológica, el tiempo quirúrgico ni auxilió a elegir la vía de acceso, siendo sólo una clasificación morfológica.


Subject(s)
Humans , Spinal Fractures/diagnosis , Surgical Procedures, Operative , Cervical Vertebrae , Spinal Fractures/surgery
5.
Clinics (Sao Paulo) ; 69(8): 529-34, 2014 Aug.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-25141111

ABSTRACT

OBJECTIVES: To verify the incidence of facetary and low back pain after a controlled medial branch anesthetic block in a three-month follow-up and to verify the correlation between the positive results and the demographic variables. METHODS: Patients with chronic lumbar pain underwent a sham blockade (with a saline injection) and then a controlled medial branch block. Their symptoms were evaluated before and after the sham injection and after the real controlled medial branch block; the symptoms were reevaluated after one day and one week, as well as after one, two and three months using the visual analog scale. We searched for an association between the positive results and the demographic characteristics of the patients. RESULTS: A total of 104 controlled medial branch blocks were performed and 54 patients (52%) demonstrated >50% improvements in pain after the blockade. After three months, lumbar pain returned in only 18 individuals, with visual analogue scale scores >4. Therefore, these patients were diagnosed with chronic facet low back pain. The three-months of follow-up after the controlled medial branch block excluded 36 patients (67%) with false positive results. The results of the controlled medial branch block were not correlated to sex, age, pain duration or work disability but were correlated with patient age (p<0.05). CONCLUSION: Patient diagnosis with a controlled medial branch block proved to be effective but was not associated with any demographic variables. A three-month follow-up is required to avoid a high number of false positives.


Subject(s)
Anesthetics, Local , Low Back Pain/diagnosis , Nerve Block/methods , Pain Measurement/methods , Zygapophyseal Joint/diagnostic imaging , Adult , Age Factors , Aged , Brazil , Chronic Disease , False Positive Reactions , Female , Follow-Up Studies , Humans , Lidocaine , Male , Middle Aged , Prospective Studies , Radiography
6.
Clinics ; 69(8): 529-534, 8/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-718188

ABSTRACT

OBJECTIVES: To verify the incidence of facetary and low back pain after a controlled medial branch anesthetic block in a three-month follow-up and to verify the correlation between the positive results and the demographic variables. METHODS: Patients with chronic lumbar pain underwent a sham blockade (with a saline injection) and then a controlled medial branch block. Their symptoms were evaluated before and after the sham injection and after the real controlled medial branch block; the symptoms were reevaluated after one day and one week, as well as after one, two and three months using the visual analog scale. We searched for an association between the positive results and the demographic characteristics of the patients. RESULTS: A total of 104 controlled medial branch blocks were performed and 54 patients (52%) demonstrated >50% improvements in pain after the blockade. After three months, lumbar pain returned in only 18 individuals, with visual analogue scale scores >4. Therefore, these patients were diagnosed with chronic facet low back pain. The three-months of follow-up after the controlled medial branch block excluded 36 patients (67%) with false positive results. The results of the controlled medial branch block were not correlated to sex, age, pain duration or work disability but were correlated with patient age (p<0.05). CONCLUSION: Patient diagnosis with a controlled medial branch block proved to be effective but was not associated with any demographic variables. A three-month follow-up is required to avoid a high number of false positives. .


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anesthetics, Local , Low Back Pain/diagnosis , Nerve Block/methods , Pain Measurement/methods , Zygapophyseal Joint , Age Factors , Brazil , Chronic Disease , False Positive Reactions , Follow-Up Studies , Lidocaine , Prospective Studies
7.
Coluna/Columna ; 13(1): 23-26, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-709621

ABSTRACT

OBJECTIVE: Evaluate and correlate the functional response of patients with cervical myelopathy with the current clinical scores in patients who underwent surgical treatment. METHODS: We analyzed medical records of 34 patients with cervical myelopathy who underwent four different types of surgery. All patients were evaluated preoperatively and postoperatively with the application of the JOA and Nurick questionnaires. RESULTS: Functional clinical improvement was statistically significant. The mean preoperative JOA was 8.5 ± 3.06 and 10.7 ± 3.9 in the postoperative; Nurick was 3.2 ± 1.1 preoperatively and 2.8 ± 1.3 postoperatively. CONCLUSION: There is benefit with the surgical procedure in patients with cervical myelopathy. The neurological function after surgery depends on the previous function (the higher the duration of the previous symptoms, the greater the progression of the disease and, therefore, worse the neurological function) and the age is not a relevant factor of improvement, as already shown in other series. The clinical functional improvement of patients is visible with surgical treatment, regardless of surgical technique. .


OBJETIVO: Avaliar e correlacionar a resposta funcional dos pacientes com mielopatia cervical com os escores clínicos já existentes, em pacientes que foram submetidos ao tratamento cirúrgico. MÉTODOS: Trabalho retrospectivo com análise de 34 prontuários de pacientes portadores de mielopatia cervical que foram submetidos a quatro diferentes tipos de cirurgia. Todos os pacientes foram avaliados no pré e pós-operatório com a aplicação dos questionários de JOA e Nurick. RESULTADOS: A melhora clínica funcional foi estatisticamente relevante. O JOA pré-operatório médio foi de 8,5 ± 3,06 para 10,7 ± 3,9, no pós-operatório e o Nurick foi 3,2 ± 1,1 no pré-operatório e de 2,8 ± 1,3 no pós-operatório. CONCLUSÃO: Há benefício com a realização do tratamento cirúrgico em pacientes com mielopatia cervical, a função neurológica pós-operatória depende da função prévia (quanto maior o tempo de sintomas, maior progressão e, com isso pior a função neurológica) e a idade dos pacientes não é fator relevante de melhora, como já mostrado em outras séries. A melhora funcional clínica dos pacientes, é visível com o tratamento cirúrgico, independente da técnica cirúrgica aplicada. .


OBJETIVO: Evaluar y correlacionar la respuesta funcional de los pacientes con mielopatía cervical con las puntuaciones clínicas vigentes en pacientes sometidos a tratamiento quirúrgico. MÉTODOS: Se analizaron los registros médicos de 34 pacientes con mielopatía cervical que se sometieron a cuatro diferentes tipos de cirugía. Todos los pacientes fueron evaluados antes y después de la cirugía con la aplicación de los cuestionarios JOA y Nurick. RESULTADOS: La mejoría clínica funcional fue estadísticamente significativa. El JOA preoperatorio promedio fue de 8,5 ± 3,06 y 10,7 ± 3,9 en el postoperatorio. El Nurick antes de la operación fue 3,2 ± 1,1 y 2,8 ± 1,3 después de la operación. CONCLUSIÓN: Existe beneficio con el tratamiento quirúrgico en pacientes con mielopatía cervical. La función neurológica después de la cirugía depende de la función previa (cuanto mayor sea la duración de los síntomas anteriores, mayor será la progresión de la enfermedad y, por lo tanto, peor es la función neurológica) y la edad no es un factor relevante de la mejora, como ya se ha demostrado en otras series. La mejora clínica funcional de los pacientes es visible con el tratamiento quirúrgico, independientemente de la técnica quirúrgica y esto está directamente relacionado con su condición antes de la cirugía. .


Subject(s)
Humans , Spinal Cord Compression/surgery , Quality of Life , Surgical Procedures, Operative
8.
Clinics (Sao Paulo) ; 68(11): 1455-61, 2013 Nov.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24270959

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to review the literature on cervical spine fractures. METHODS: The literature on the diagnosis, classification, and treatment of lower and upper cervical fractures and dislocations was reviewed. RESULTS: Fractures of the cervical spine may be present in polytraumatized patients and should be suspected in patients complaining of neck pain. These fractures are more common in men approximately 30 years of age and are most often caused by automobile accidents. The cervical spine is divided into the upper cervical spine (occiput-C2) and the lower cervical spine (C3-C7), according to anatomical differences. Fractures in the upper cervical spine include fractures of the occipital condyle and the atlas, atlanto-axial dislocations, fractures of the odontoid process, and hangman's fractures in the C2 segment. These fractures are characterized based on specific classifications. In the lower cervical spine, fractures follow the same pattern as in other segments of the spine; currently, the most widely used classification is the SLIC (Subaxial Injury Classification), which predicts the prognosis of an injury based on morphology, the integrity of the disc-ligamentous complex, and the patient's neurological status. It is important to correctly classify the fracture to ensure appropriate treatment. Nerve or spinal cord injuries, pseudarthrosis or malunion, and postoperative infection are the main complications of cervical spine fractures. CONCLUSIONS: Fractures of the cervical spine are potentially serious and devastating if not properly treated. Achieving the correct diagnosis and classification of a lesion is the first step toward identifying the most appropriate treatment, which can be either surgical or conservative.


Subject(s)
Cervical Vertebrae/injuries , Spinal Fractures/classification , Female , Humans , Joint Dislocations/classification , Joint Dislocations/therapy , Male , Medical Illustration , Spinal Fractures/therapy
9.
Clinics ; 68(11): 1455-1461, 1jan. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-690624

ABSTRACT

OBJECTIVES: The aim of this study was to review the literature on cervical spine fractures. METHODS: The literature on the diagnosis, classification, and treatment of lower and upper cervical fractures and dislocations was reviewed. RESULTS: Fractures of the cervical spine may be present in polytraumatized patients and should be suspected in patients complaining of neck pain. These fractures are more common in men approximately 30 years of age and are most often caused by automobile accidents. The cervical spine is divided into the upper cervical spine (occiput-C2) and the lower cervical spine (C3-C7), according to anatomical differences. Fractures in the upper cervical spine include fractures of the occipital condyle and the atlas, atlanto-axial dislocations, fractures of the odontoid process, and hangman's fractures in the C2 segment. These fractures are characterized based on specific classifications. In the lower cervical spine, fractures follow the same pattern as in other segments of the spine; currently, the most widely used classification is the SLIC (Subaxial Injury Classification), which predicts the prognosis of an injury based on morphology, the integrity of the disc-ligamentous complex, and the patient's neurological status. It is important to correctly classify the fracture to ensure appropriate treatment. Nerve or spinal cord injuries, pseudarthrosis or malunion, and postoperative infection are the main complications of cervical spine fractures. CONCLUSIONS: Fractures of the cervical spine are potentially serious and devastating if not properly treated. Achieving the correct diagnosis and classification of a lesion is the first step toward identifying the most appropriate treatment, which can be either surgical or conservative. .


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cervical Vertebrae/injuries , Spinal Fractures/classification , Spinal Fractures/therapy , Joint Dislocations/classification , Joint Dislocations/therapy , Medical Illustration
10.
Acta ortop. bras ; 21(4): 195-197, jul.-ago. 2013. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-684071

ABSTRACT

Objetivo: Utilizar a análise tomográfica das vértebras C1 e C2 para avaliar a possibilidade do emprego da técnica de Magerl nestes pacientes. Outros objetivos foram obter dados anatômicos para a escolha da técnica cirúrgica de modo geral, estabelecer parâmetros de segurança e obter dados epidemiológicos da população em questão. Métodos: Foram analisados, retrospectivamente, tomografias de 20 pacientes com artrite reumatoide do ambulatório do Grupo de Coluna do IOT-HCFMUSP. Os dados foram analisados estatisticamente para obtenção dos valores médios e da variação de cada medida: do comprimento do pedículo de C2 até a massa lateral de C1, da espessura do pedículo e do ângulo de ataque do parafuso no istmo de C2 com a horizontal. Resultados: Os valores médios encontrados foram respectivamente: lado direito 23,08 mm e esquerdo 23,16 mm; direito 6,46 mm e esquerdo 6,50 mm; direito 44,50O e esquerdo 44,95O. Discussão: os principais fabricantes de parafusos dispõe de implantes compatíveis com as medidas anatômicas encontradas neste trabalho. Considerando a ampla difusão e domínio da técnica de Magerl em nosso meio e no mundo todo, esta é uma opção cirúrgica segura e mecanicamente estável. Conclusão: A técnica de Magerl, segundo análise tomográfica, pode ser empregada nos pacientes com artrite reumatoide. Nível de Evidência IV. Série de Casos.


Objective: To use the tomographic analysis of C1 and C2 vertebrae to assess the possibility of using Magerl’s technique in patients with rheumatoid arthritis. Other objectives were to obtain anatomical data for the choice of the surgical technique in general, to establish safety parameters and obtain epidemiological data of the population in question. Methods: We retrospectively reviewed the CT scans of 20 patients with rheumatoid arthritis of the Outpatient Spine Group, IOT-HCFMUSP. Data were analyzed statistically to obtain the mean values and the variance of each measurement: the length of the C2 pedicle to the C1 lateral mass, the thickness of the pedicle and the angle of attack of the screw in the isthmus of C2 to the horizontal. Results: The mean values were, respectively: right 23.08 mm and left 23.16 mm, right 6.46 mm and left 6.50 mm, right 44.50O and left 44.95O. Discussion: The leading screw’s manufacturers have implants compatible with the anatomical measurements found in this work. Considering the wide diffusion and mastery of Magerl’s technique in our country and around the world, this is a safe surgical option that provides mechanical stability. Conclusion: Magerl’s technique, according to tomographic analysis, can be used in patients with rheumatoid arthritis. Levels of Evidence IV,Case Series.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arthritis, Rheumatoid/surgery , Bone Screws , Spine/anatomy & histology , Spine/physiopathology , Spinal Fusion/rehabilitation , Patient Safety , Data Interpretation, Statistical , Tomography, X-Ray Computed
11.
Acta Ortop Bras ; 21(4): 195-7, 2013 Jul.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24453667

ABSTRACT

OBJECTIVE: To use the tomographic analysis of C1 and C2 vertebrae to assess the possibility of using Magerl's technique in patients with rheumatoid arthritis. Other objectives were to obtain anatomical data for the choice of the surgical technique in general, to establish safety parameters and obtain epidemiological data of the population in question. METHODS: We retrospectively reviewed the CT scans of 20 patients with rheumatoid arthritis of the Outpatient Spine Group, IOT-HCFMUSP. Data were analyzed statistically to obtain the mean values and the variance of each measurement: the length of the C2 pedicle to the C1 lateral mass, the thickness of the pedicle and the angle of attack of the screw in the isthmus of C2 to the horizontal. RESULTS: THE MEAN VALUES WERE, RESPECTIVELY: right 23.08 mm and left 23.16 mm, right 6.46 mm and left 6.50 mm, right 44.50(o) and left 44.95(o). DISCUSSION: The leading screw's manufacturers have implants compatible with the anatomical measurements found in this work. Considering the wide diffusion and mastery of Magerl's technique in our country and around the world, this is a safe surgical option that provides mechanical stability. CONCLUSION: Magerl's technique, according to tomographic analysis, can be used in patients with rheumatoid arthritis. Levels of Evidence IV,Case Series.

12.
Coluna/Columna ; 12(2): 157-159, 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-680735

ABSTRACT

Apresentamos neste trabalho a casuística de fraturas de côndilo occipital diagnosticada e tratada em nosso serviço nos últimos 10 anos. O presente estudo dá continuidade ao levantamento epidemiológico já realizado no período de 1993 a 2000. No período de 2001 a 2011, foram diagnosticados seis casos de fraturas de côndilo occipital e todos eles foram tratados de forma conservadora, exceto um, no qual se colocou um halo craniano inicialmente. Nos cinco casos tratados de modo conservador, observaram-se bons resultados, com estabilidade do segmento nas radiografias funcionais, ausência de limitação de movimento e ausência de dor. O paciente que foi tratado com halo apresentava tetraplegia parcial FRANKEL C e fraturas associadas (C5, C6, L1 e L2) e não apresentou melhora do quadro neurológico, verificando-se limitação do movimento cervical. Destacamos ainda a importância da investigação ativa de lesões na transição occipitocervical, principalmente nos casos decorrentes de trauma de alta energia, pois além das implicações clínicas da detecção precoce da fratura, o melhor emprego dos exames subsidiários tem sido um fator relevante para o aumento da incidência de fraturas do côndilo occipital. Como é historicamente relatado, o tratamento conservador ainda é eficaz e com baixo índice de complicações, e o tratamento cirúrgico deve ser indicado em casos com instabilidade definida.


We present a series of occipital condyle fractures diagnosed and treated in our hospital during the past 10 years. The present study continues an epidemiologic survey already performed in the period 1993-2000. From 2001 to 2011, six cases of fracture of the occipital condyle were diagnosed and all of them were treated conservatively, except one, in which a halo was initially placed. In the five cases treated conservatively, there were good results, with stable segment in functional radiographs, absence of limitation of motion and no pain. The patient treated with halo had FRANKEL C partial quadriplegia and associated fractures (C5, C6, L1, and L2), showing no neurological improvement, besides observing cervical motion limitation. We also highlight the importance of active research on lesions in the occipital-cervical transition, particularly in cases resulting from high-energy trauma, because in addition to the clinical implications of early detection of fracture, the best use of ancillary tests have been an important factor for the increased incidence of fractures of the occipital condyle. As is historically reported, conservative treatment is still effective and has a low rate of complications, and surgical treatment should be indicated in cases with established instability.


Presentamos en este trabajo la casuística de fracturas de cóndilo occipital diagnosticada y tratada en nuestro servicio en los últimos 10 años. El presente estudio le da continuidad al levantamiento epidemiológico ya realizado en el período de 1993 a 2000. En el período de 2001 a 2011, fueron diagnosticados seis casos de fracturas de cóndilo occipital y todos ellos fueron tratados de forma conservadora, excepto uno, en el cual se colocó un halo craneano inicialmente. En los cinco casos tratados de modo conservador, se observaron buenos resultados, con estabilidad del segmento en las radiografías funcionales, ausencia de limitación de movimiento y ausencia de dolor. El paciente que fue tratado con halo presentaba tetraplejía parcial FRANKEL C y fracturas asociadas (C5, C6, L1 y L2) y no presentó mejora del cuadro neurológico, verificándose limitación del movimiento cervical. Destacamos además la importancia de la investigación activa de lesiones en la transición occipitocervical, principalmente en los casos provenientes de trauma de alta energía, pues además de las implicaciones clínicas de la detección precoz de la fractura, el mejor empleo de los exámenes subsidiarios ha sido un factor relevante para el aumento de la incidencia de fracturas del cóndilo occipital. Como es históricamente relatado, el tratamiento conservador aún es eficaz y con bajo índice de complicaciones, y el tratamiento quirúrgico debe ser indicado en casos con inestabilidad definida.


Subject(s)
Humans , Craniocerebral Trauma , Spinal Injuries , Conservative Treatment , Occipital Bone
13.
Coluna/Columna ; 12(1): 25-27, 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-673285

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente os fatores relacionados ao trauma cervical, segundo o tipo de fratura baseado na classificação AO. Levando-se em consideração aspectos etiológicos e epidemiológicos do evento. MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente prontuários de pacientes com fratura cervical, no período de 2004 a 2009. Estudou-se as fraturas subaxiais (C3-C7), por se enquadrarem em apenas uma classificação (AO). Usou-se radiografias frente e perfil, e tomografias para dividir as fraturas em A (compressão), B (distração) e C (rotação), de acordo com o padrão apresentado. Analisou-se os seguintes parâmetros: sexo, idade, classificação AO, mecanismo de trauma, presença de déficit neurológico, e tratamento cirúrgico ou conservador. RESULTADOS: Foram analisados 264 prontuários, sendo 216 pacientes do sexo masculino e 48 femininos. A média de idade destes pacientes foi de 38,55 anos. O mecanismo de trauma mais comum das fraturas cervical subaxiais foi o acidente automobilístico com 84 casos. Quanto ao tipo de fratura pela classificação AO, a mais frequente foi do tipo B. Dos casos avaliados, 136 pacientes apresentaram déficit neurológico, parcial ou completo. O tratamento cirúrgico foi realizado em 166 casos. CONCLUSÃO: Os dados apresentados demonstram que as fraturas cervicais representam um importante problema para a saúde no Brasil, pública e privada. A prevenção das fraturas cervicais apresenta a melhor relação custo benefício na abordagem destas lesões.


OBJECTIVE: Retrospectively assess the factors related to cervical trauma, according to the type of fracture based on the AO classification, taking into account etiological and epidemiological aspects of the event. METHODS: Records of patients with cervical fractures were retrospectively reviewed, from 2004 to 2009. The sub-axial fractures (C3-C7) were studied because they fit into only one classification (AO). Frontal and lateral x-rays were used as well as CTs to divide the fractures into A (compression), B (distraction) and C (rotation), in accordance with the presented pattern. The following parameters were assessed: gender, age, AO classification, trauma mechanism, presence of neurological deficit, and conservative or surgical treatment. RESULTS: The study included 264 records from the spine, where 216 patients were male and 48 female. The average age of these patients was 38.55 years. The most common mechanism of injury of the cervical sub-axial fractures was car accident with 84 cases. Regarding the type of fracture by the AO classification, the most frequent was type B. Out of the assessed cases, 136 patients presented complete or partial neurological deficit. The surgical treatment was performed in 166 cases. CONCLUSION: It is clear, based on the data presented, that cervical fractures are a major problem to the public and private health in Brazil. The prevention of the cervical fractures presents the most cost-effective approach to these injuries.


OBJETIVO: Evaluar retrospectivamente los factores relacionados al trauma cervical, según el tipo de fractura, basándose en la clasificación AO, considerandose los aspectos etiológicos y epidemiológicos del evento. MÉTODOS: Fueron analizadas retrospectivamente las historias clínicas de pacientes con fractura cervical, desde el 2004 hasta el 2009. Se estudiaron las fracturas subaxiales (C3-C7), ya que éstas se encuadran en apenas una clasificación (AO). Se utilizaron radiografías en las incidencias frontal y lateral y tomografía computarizada, para dividir las fracturas en A (compresión), B (distracción) y C (rotación), de acuerdo con el patrón de presentación. Se analizaron los siguientes parámetros: sexo, edad, clasificación AO, mecanismo de trauma, presencia de déficit neurológico y tratamiento quirúrgico o conservador. RESULTADOS: Fueron analizadas 264 historias clínicas, siendo 216 pacientes hombres e 48 mujeres. La media de edad de éstos pacientes fue de 38,55 años. El mecanismo de trauma más común de las fracturas cervicales subaxiales fue el accidente automovilístico, con 84 casos. En cuanto al tipo de fractura según la clasificación AO, la más frecuente fue el tipo B. De los casos evaluados, 136 pacientes presentaron déficit neurológico parcial o completo. El tratamiento quirúrgico fue realizado en 166 casos. CONCLUSIÓN: Queda claro que las fracturas cervicales representan un importante problema para la salud pública y privada en Brasil. La prevención de fracturas cervicales presenta la mejor relación costo beneficio en el abordaje de éstas lesiones.


Subject(s)
Humans , Spinal Cord Injuries , Epidemiology , Retrospective Studies , Spinal Fractures
14.
Neurosurgery ; 70(4): 835-8; discussion 838-9, 2012 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-21937932

ABSTRACT

BACKGROUND: There are several techniques for screw insertion in upper cervical spine surgery, and the use of the 3.5-mm screw is usually the standard. However, there is no consensus regarding the feasibility of using these screws in the pediatric population. OBJECTIVE: To determine the measurement of the lamina angle, lamina and pedicle length and thickness, and lateral mass length of the topographic axial view of the axis vertebra of 2- to 10-year-old children to guide the use of surgical screws. METHODS: Seventy-five computed tomography scans from 24- to 120-month-old patients were studied. Measurements were taken in an axial view of C2 and correlated with 2 age groups and both sexes. Statistical analysis was performed with the Student t test. RESULTS: In the 24- to 48-month age group, only 5.5% of the lamina and 8.3% of the pedicles had thicknesses < 3.5 mm. In the 49- to 120-month age group, there were no lamina thickness values < 3.5 mm, and 1.2% of pedicle thicknesses were < 3.5 mm. Both age groups had no lamina and pedicle lengths < 12 mm and no lateral mass lengths > 12 mm. CONCLUSION: In the majority of cases, the use of 3.5-mm lamina and pedicle screws in children is feasible. A base value of 45° for the spinolaminar angle can be adopted as a reference for insertion of screws in the C2 lamina. This information can be particularly useful for decision making during preoperative planning for C1-C2 or craniocervical arthrodesis in children.


Subject(s)
Axis, Cervical Vertebra/diagnostic imaging , Axis, Cervical Vertebra/surgery , Bone Screws , Cervical Vertebrae/diagnostic imaging , Cervical Vertebrae/surgery , Spinal Fusion/instrumentation , Child , Child, Preschool , Feasibility Studies , Female , Humans , Male , Retrospective Studies , Tomography, X-Ray Computed
15.
Acta Ortop Bras ; 20(4): 207-9, 2012.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-24453603

ABSTRACT

OBJECTIVE: A morphological analysis of the bone structure of C2 in patients with rheumatoid arthritis in order to enhance the security of the stabilization procedures for this vertebra. METHODS: We retrospectively analyzed 20 CT scans of the cervical spine performed in patients with rheumatoid arthritis; the following parameters were measured: spinolaminar angle, thickness and length of C2 lamina. RESULTS: THE MEAN VALUES ARE: 5.92mm and 5.87mm for thickness of right and left laminae retrospectively, 27.75mm for right lamina length and 27.94mm for left lamina length, and 44.7º for spinolaminar angle. CONCLUSION: The values obtained are consistent with studies in normal subjects published by other groups, with no apparent need for change in the screw placement technique. Level of Evidence IV, Case Series.

16.
Coluna/Columna ; 11(1): 70-72, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-623163

ABSTRACT

OBJETIVO: Análise retrospectiva de prontuários de pacientes com instabilidade C1-C2 de causas traumáticas e não-traumáticas, submetidos à artrodese C1-C2. MÉTODOS: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários de 20 pacientes do ambulatório de coluna do IOT-HCFMUSP com idades entre 7 e 83 anos (média de 43 anos), de ambos os sexos. Os parâmetros radiográficos para instabilidade foram baseados na medida do intervalo atlanto-axial superior a 3 mm em adultos e a 5 mm em crianças, utilizando-se medidas obtidas através de radiografia simples analisada no perfil. RESULTADOS: Foram operados 20 pacientes com instabilidade cervical alta, a maioria de origem traumática. A técnica cirúrgica mais utilizada foi a artrodese descrita por Magerl. Não foram observadas lesões vasculares. Foi registrada complicação infecciosa em dois pacientes. Obteve-se uma taxa de consolidação da artrodese de 85% e não foram necessárias cirurgias de revisão. CONCLUSÃO: Todas as técnicas utilizadas produziram a consolidação óssea satisfatória e foram excelentes para controlar a instabilidade atlanto-axial.


OBJECTIVE: Retrospective record analysis of patients with C1-C2 instability of traumatic and nontraumatic causes who underwent C1-C2 arthrodesis. METHODS: We performed retrospective analysis of medical records of 20 outpatients from the column of IOT-FMUSP aged between 7 and 83 years (mean 43 years) of both sexes. The radiographic parameters for instability were based on measurement of atlanto-axial interval greater than 3 mm in adults and 5 mm in children, using measures obtained from lateral plain X-rays. RESULTS: We operated 20 patients with high cervical instability, mostly due to trauma. The surgical technique used was that described by Magerl. There were no vascular injuries. Infectious complications were reported in two patients. We achieved a solid fusion rate of 85% and no revision surgeries were required. CONCLUSIONS: All techniques produced satisfactory bone healing and were excellent for the control of atlanto-axial instability.


OBJETIVO: Estudio retrospectivo de fichas depacientes con inestabilidad C1-C2, de causas traumáticas y no traumáticas, quienes se sometieron a artrodesis C1-C2. MÉTODOS: Se realizó un análisis retrospectivo de los historiales clínicos de 20 pacientes externos de la columna en el IOT-HC.FM.USP de edades comprendidas entre 07 y 83 años (promedio de 43 años) de ambos sexos. Los parámetros radiológicos de inestabilidad se basaron en la medición del intervalo atlantoaxial superior a 3 mm en adultos y a 5 mm en niños, utilizándose medidas obtenidas a partir de radiografías simples analizadas en el perfil. RESULTADOS: Se operaron 20 pacientes con inestabilidad cervical alta, la mayoría con inestabilidad de origen traumático. La técnica quirúrgica más utilizada fue la artrodesis descrita por Magerl. No se observaron lesiones vasculares. Complicaciones infecciosas se registraron en dos pacientes. Hemos logrado una tasa de 85% de consolidación de la artrodesis y no se requirieron cirugías de revisión. CONCLUSIONES: Todas las técnicas usadas produjeron la consolidación ósea satisfactoria y fueron excelentes para controlar la inestabilidad atlantoaxial.


Subject(s)
Anatomy , Atlanto-Axial Joint , Joint Instability , Spinal Fusion , Spine
17.
Acta ortop. bras ; 20(4): 207-209, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-644430

ABSTRACT

OBJETIVO: A análise morfológica da estrutura óssea de C2, em pacientes com artrite reumatoide, com o objetivo de aumentar a segurança de procedimentos de estabilização desta vértebra. MÉTODOS: Analisamos retrospectivamente 20 tomografias de coluna cervical realizadas em pacientes com artrite reumatoide, foram medidos os seguintes parâmetros: o ângulo espinolaminar, espessura e comprimento da lâmina de C2. RESULTADOS: Os valores médios encontrados são: espessura das lâminas direita 5,92mm e esquerda 5,87mm; comprimento das lâminas direita 27,75mm e esquerda 27,94mm e ângulo espinolaminar 44,7(0). CONCLUSÃO: Os valores obtidos são compatíveis com os de estudos realizados em indivíduos normais publicados por outros autores, não havendo aparente necessidade de alteração na técnica para colocação dos parafusos. Nível de Evidência IV, Série de casos.


OBJECTIVE: A morphological analysis of the bone structure of C2 in patients with rheumatoid arthritis in order to enhance the security of the stabilization procedures for this vertebra. METHODS: We retrospectively analyzed 20 CT scans of the cervical spine performed in patients with rheumatoid arthritis; the following parameters were measured: espinolaminar angle, thickness and length of C2 lamina. RESULTS: The mean values are: 5.92mm and 5.87mm for thickness of right and left laminae retrospectively, 27.75mm for right lamina lenght and 27.94mm for left lamina lenght, and 44.7º for espinolaminar angle. CONCLUSION: The values obtained are consistent with studies in normal subjects published by other groups, with no apparent need for change in the screw placement technique. Level of Evidence IV, Case series.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Axis, Cervical Vertebra , Arthritis, Rheumatoid , Bone Screws , Lamins , Tomography
18.
Int. j. morphol ; 29(1): 304-309, Mar. 2011. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-591991

ABSTRACT

Third molar extraction surgery is one of the most frequently performed procedures in the areas of buccal-maxillofacial traumatology and surgery. The post-surgery evolution was evaluated based on the clinical evidence obtained so far. The objective of this study was to analyze the post-surgery clinical evolution of the masseter muscle by means of surface electromyography, to evaluate muscle activity. Four analyses were performed: one pre-surgery, to register the normal activity, and three in post-surgery: on the 7th, 14th and 21st postoperative days, in a sample of 30 patients. On the 21st day, there was near normal recovery of the electrical signal of the masseter in women, but in men this activity did not reach normal levels. Surface electromyography is a safe and reliable tool for post-surgery evolution control of masseter function.


La cirugía de extracción del tercer molar es uno de los procedimientos realizados con mayor frecuencia en las áreas de traumatología y cirugía buco-maxilofacial. La evolución post-quirúrgica fue evaluada sobre la base de la evidencia clínica obtenida hasta el momento. El objetivo de este estudio fue analizar la evolución clínica post-operatoria del músculo masetero por medio de electromiografía de superficie, para evaluar la actividad muscular. Fueron realizados cuatro análisis: uno previo a la cirugía, para registrar la actividad normal, y tres en la post-quirúrgica: en el día del 7, 14 y 21 postoperatorio, en una muestra de 30 pacientes. El día 21, hubo recuperación cercana a la normal de la señal eléctrica del músculo masetero en las mujeres, pero en los hombres esta actividad no alcanzó los niveles normales. La electromiografía de superficie es una herramienta segura y fiable para el control de la evolución post-quirúrgica de la función del músculo masetero.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Masseter Muscle/growth & development , Masseter Muscle/innervation , Molar, Third/surgery , Electromyography/methods , Postoperative Period
19.
Coluna/Columna ; 10(2): 102-105, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595880

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar o perfil dos casos de fixação rotatória C1-C2, seu tratamento e complicações. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 35 casos com fixação rotatória C1-C2 no período de 1982 a 2008. Foram analisados a idade, sexo, quadro clínico, classificação, tratamento e complicações. RESULTADOS: Dos 35 casos avaliados, 19 eram meninas e 16 meninos, sendo a idade média de 6,9 anos. O principal sintoma foi dor (85 por cento), seguida por deformidade (71 por cento) e perda de mobilidade cervical (62 por cento). Foram encontrados de acordo com a classificação Fielding e Hawkins 11 casos tipo I, 14 tipo II e 5 casos tipo III. Nenhum caso foi classificado como tipo IV. Em cinco casos a classificação não pode ser obtida. O tratamento mais utilizado foi o uso do colar cervical (20 casos), seguido pela tração (seis casos) e a artrodese C1-C2 (seis casos). CONCLUSÃO: A fixação rotatória C1-C2 é uma doença muito mais frequente na infância, em geral causada por uma contratura do músculo esternocleidomastoideo seguida de uma IVAS. Na maioria dos casos a fixação é reversível somente com tratamento conservador, em especial se o tratamento for precoce. Em casos com evolução tardia, pode ser necessária a tração mentoneira ou craniana e nos casos irredutíveis a artrodese C1-C2.


OBJECTIVE: To evaluate the profile, treatment and complications of patients with C1-C2 rotatory fixation. METHODS: A total of 35 patients with diagnosis of C1-C2 rotatory fixation at IOT-HCFMUSP, between 1982 and 2008, were retrospectively studied. Age, gender, clinical features, classification, type of treatment and complications were evaluated. RESULTS: Of a total of 35 cases, 19 were girls and 16 were boys, with a mean age of 6.9 years. The most common symptom was pain (85 percent), followed by deformity (71 percent) and loss of cervical mobility (62 percent). According to Fielding and Hawkins classification, we found 11 cases type I, 14 cases type II, and 5 cases type III. There were no type IV cases. In 5 cases we couldn't obtain classification. The use of collar was the most used treatment (20 cases). Traction was performed in 6 cases and C1-C2 arthrodesis in 6 cases. CONCLUSION: C1-C2 rotatory fixation is a disorder more common in children. The cause is a contracture of the sternocleidomastoid muscle, usually after an upper airway tract infection. The fixation is reduced with conservative treatment, mainly with early treatment. When treatment starts late, the use of cervical traction can be necessary and for irreducible cases C1-C2 arthrodesis.


OBJETIVOS: Evaluar el perfil de los casos de fijación rotatoria C1-C2, su tratamiento y complicaciones. MÉTODOS: Estudio retrospectivo de 35 casos con fijación rotatoria C1-C2 en el período de 1982 a 2008. Se analizó edad, sexo, cuadro clínico, clasificación, tratamiento y complicaciones. RESULTADOS: De los 35 casos, 19 eran niñas y 16 niños, siendo 6,9 años la edad promedio. El principal síntoma fue dolor (85 por ciento), seguido por deformidad (71 por ciento) y pérdida de movilidad cervical (62 por ciento). Fueron encontrados 11 casos tipo I de Fielding y Hawkins, 14 casos tipo II y 5 casos tipo III. Ningún caso fue clasificado como de tipo IV. En 5 casos, no se pudo obtener la clasificación. El tratamiento más utilizado fue el uso del collar cervical (20 casos), seguido por la tracción (6 casos) y la artrodesis C1-C2 (6 casos). CONCLUSIÓN: La fijación rotatoria C1-C2 es una enfermedad mucho más frecuente en la infancia, causada generalmente por una contractura del músculo esternocleidomastoideo seguida de una IVAS. En la mayoría de los casos, la fijación es reversible solamente con tratamiento conservador, principalmente si el tratamiento fuere precoz. En casos con evolución tardía, puede ser necesaria la tracción mentoniana o craneana y, en los casos irreductibles, la artrodesis C1-C2.


Subject(s)
Humans , Arthrodesis , Atlas , Axis, Cervical Vertebra , Syndrome , Treatment Outcome
20.
Coluna/Columna ; 10(2): 127-131, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595885

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar as características das infecções pós-operatórias e determinar a resolução das mesmas em relação ao número de limpezas e de agentes infectantes. MÉTODO: Foram avaliados todos os prontuários dos pacientes que evoluíram com infecção pós-operatória durante 30 meses para análise e correlação de diversas variáveis. Nesses 30 meses, 40 pacientes evoluíram com infecção pós-operatória de um total de 410 cirurgias. Foram excluídos os casos de infecção primária da coluna (osteomielite ou espondilodiscite) totalizando três casos. Variáveis relacionadas ao paciente, ao procedimento e à evolução foram avaliadas e correlacionadas com as variáveis chaves: número de limpezas cirúrgicas e de agentes infectantes isolados nas culturas. RESULTADOS: A taxa de infecção pós-operatória foi de 9,83 por cento. Foram relacionadas as diversas variáveis estudadas com o número de limpezas cirúrgicas realizadas e não foi possível estabelecer uma relação. No entanto verificou-se que os pacientes com maior número de procedimentos cirúrgicos apresentavam maior taxa de dor pós-operatória. CONCLUSÃO: Pacientes submetidos a um maior número de procedimentos apresentaram mais dor na evolução pós-operatória. Não houve correlação estatisticamente significativa entre o número de limpezas ou de agentes com as demais variáveis. Um maior número de pacientes no estudo pode ser necessário para identificar outras relações.


OBJECTIVE: To evaluate the characteristics of post-operative infections and determine their resolution in relation to the number of surgical debridement and infectious agents. METHOD: We collected all records of patients who developed post-operative infection for 30 months and several variables were analyzed and correlated. In those 30 months, 40 patients developed post-operative infection of a total of 410 surgeries. We excluded cases of primary infection of the spine (osteomyelitis or spondylodiscitis) totaling 3 cases. Variables related to the patient, procedure and outcome were evaluated and correlated with the key variables: number of surgical debridement and infectious agents isolated from cultures. RESULTS: The rate of infection after surgery was 9.83 percent. Several variables were related to the number of surgical debridement performed and it was not possible to establish any relationship. However, it was found that patients with higher number of surgical procedures had a higher rate of post-operative pain. CONCLUSION: Patients receiving a greater number of procedures had more post-operative pain . There was no statistically significant correlation between the number of debridement or infectious agents or with other variables. A study with a larger number of patients may be needed to identify other relationships.


OBJETIVO: Evaluar las características de infecciones postoperatorias y determinar la solución de ellas con relación al número de limpiezas y desbridamientos quirúrgicos, y agentes infecciosos. MÉTODO: Recolectamos, para un período de 30 meses, todos los registros de pacientes que tuvieron infección postoperatoria y varias variables fueron analizadas y correlacionadas. En esos 30 meses, 40 pacientes, de un total de 410 cirugías, tuvieron infección postoperatoria. Excluimos casos de infección primaria de la espina dorsal (osteomielitis o espondilodiscitis) totalizando 3 casos. Variables relativas al paciente, realización de tratamientos y resultados fueron evaluadas y correlacionadas con las variables clave: número de desbridamientos quirúrgicos y cultivos aislados de agentes infecciosos. RESULTADOS: La tasa de infección, después de la cirugía, fue 9,83 por ciento. Algunas variables fueron relacionadas con el número de desbridamientos quirúrgicos realizados y no fue posible establecer alguna relación. No obstante, se descubrió que pacientes con un mayor número de tratamientos quirúrgicos realizados tuvieron una tasa mayor de dolor postoperatorio. CONCLUSIÓN: Pacientes que recibieron un mayor número de tratamientos realizados tuvieron más dolor en el período postoperatorio. No hubo correlación, estadísticamente significativa, entre el número de desbridamientos o agentes infecciosos, o con otras variables. Puede ser necesario tener un mayor número de pacientes en el estudio, a fin de identificar otras relaciones.


Subject(s)
Humans , Anti-Bacterial Agents , Antibiotic Prophylaxis , Antigens, Bacterial , Bacteria , Cross Infection , Orthopedics , Spinal Diseases , Staphylococcus
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...