Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Nutr. hosp ; 28(4): 1115-1120, jul.-ago. 2013. tab
Article in English | IBECS | ID: ibc-120281

ABSTRACT

Background: Studies seeking to establish an association between migraine and anthropometric parameters have thus far been inconclusive. Furthermore, drugs used for migraine prophylaxis may be associated with changes in body weight. Objective: To investigate the potential association of anthropometric parameters and body fat percentage with attack patterns and use of prophylactic medication in migraineurs. Methods: Cross-sectional study that assessed the body mass index, waist circumference, body fat percentage and related clinical variables (characteristics of attacks and the use of prophylactic medication) in female outpatients with migraine. Results: 166 female migraineurs aged > 18 years (mean age, 45 ± 14 years) were included in the study. Migraine without aura was most prevalent (71.7%). Mean body mass index and body fat percentage were 27.8±6.0 kg/m2 and 36.4 ± 8.3% respectively. Body mass index and waist circumference were weakly correlated with frequency of attacks over 6 months (rs = 0.162, p < 0.05 and rs = 0.187, p < 0.05 respectively). These correlations remains weak considering only premenopausal women, but disappear in the older women. Stratification of analysis by migraine type field shows a moderate correlation between migraine with aura and frequency of attacks over 6 months and body mass index (rs = 0.369, p < 0.05), as well as waist circumference (rs = 0.423, p < 0.01). Patients who were on prophylactic medication had higher body mass index, waist circumference, and body fat percentage values (p < 0.01, Student t-test). Conclusion: This study revealed a potential, though tenuous association between migraine and anthropometric parameters and frequency of attacks, which does not reflect on the duration, severity, and disability of attacks, with patterns differing by migraine type, reproductive age and prophylactic medication (AU)


Introducción: Los estudios que tratan de establecer una asociación entre la migraña y los parámetros antropométricos hasta ahora han sido poco concluyentes. Además, los fármacos utilizados para la profilaxis de la migraña pueden estar asociados con cambios en el peso corporal. Objetivos: Investigar la posible asociación de los parámetros antropométricos y el porcentaje de grasa corporal con patrones de ataque y el uso de la profilaxis en los pacientes con migraña. Métodos: Estudio transversal que evaluó el índice de masa corporal, circunferencia de cintura, porcentaje de grasa corporal y las variables clínicas (características de los ataques y uso de medicación) en mujeres con migraña. Resultados: 166 mujeres con migraña > 18 años (edad media, 45 ± 14 años) fueron incluidos en el estudio. Migraña sin aura era más frecuente (71,7%). La media del índice de masa corporal y porcentaje de grasa corporal fueron 27,8 ± 6,0 kg/m2 y 36,4 ± 8,3%, respectivamente. Índice de masa corporal y la circunferencia de cintura se correlacionaron débilmente con la frecuencia de los ataques durante 6 meses (rs = 0,162, p < 0,05 y r = 0,187, p < 0,05, respectivamente). Estas correlaciones se mantiene débil considerando sólo las mujeres premenopáusicas, pero desaparecen en las mujeres mayores. La estratificación de los análisis por tipo migraña muestra una correlación moderada entre la migraña con aura y la frecuencia de los ataques de más de 6 meses y el índice de masa corporal (rs = 0,369, p < 0,05), así como la circunferencia de cintura (rs = 0,423, p < 0,01) . Los pacientes que estaban tomando medicamentos profilácticos tuvieron un mayor índice de masa corporal, circunferencia de la cintura, y los valores de porcentaje de grasa corporal (p < 0,01, prueba t de Student). Conclusiones: Este estudio reveló un potencial, aunque débil asociación entre la migraña y los parámetros antropométricos y la frecuencia de ataques, que no refleja la duración, la gravedad y la incapacidad de los ataques, que tienen diferentes modelos según el tipo de migraña, la edad reproductiva y la medicación profiláctica (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Obesity, Abdominal/complications , Migraine Disorders/epidemiology , Body Mass Index , Adiposity , Premedication
2.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 31(3): 281-289, 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610029

ABSTRACT

Introdução: estimativas apontam frequente utilização de formulações de nutrição enteral (NE) produzidas nas próprias unidades hospitalares (UHs) brasileiras por razões econômicas, culturais e logísticas. Objetivo: caracterizar o tipo de formulação de nutrição enteral utilizado, estabelecendo associações com o cadastramento das UHs para terapia nutricional enteral e com a equipe multidisciplinar de terapia nutricional. Métodos: foi realizado estudo transversal com UHs do Rio Grande do Sul (RS). Participaram do estudo UHs que utilizam terapia nutricional enteral para adultos internados, inseridas no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde do Ministério da Saúde, como hospitais gerais, especializados, unidades mistas, pronto socorro geral, especializado e hospitais dia.Resultados: de um universo de 419 UHs do RS, foram incluídas 375 neste estudo. Considerando as perdas, recusas e a exclusão das UHs que não faziam uso de nutrição enteral, foram obtidos dados de 278 UHs de 220 municípios, por meio de entrevista telefônica com o profissional responsável pela terapia nutricional enteral. Das instituições participantes, 29,5% (82) relataram possuir equipes multidisciplinares de terapia nutricional enteral, sendo que, destas, 74,4% (61) possuíam equipe completa, 61,2% (170) utilizavam sistema aberto de infusão e 65,7% (182) usavam fórmula industrializada. Foi observada associação entre UHs cadastradas com o uso de fórmulas industrializadas, equipe multidisciplinar de terapia nutricional enteral completa, bomba de infusão (qui-quadrado; p < 0,001) e sistema fechado (qui-quadrado; p < 0,002), em contraposição às UHs não cadastradas. Conclusão: UHs cadastradas apresentam maiores conformidades quanto às recomendações do Ministério da Saúde.


Background: estimates indicate an increasing use of enteral formulas prepared in hospital kitchens in Brazil for economic, cultural and logistical reasons. Aim: to characterize the type of enteral nutrition used in hospitals, establishing an association with the hospital’s license for enteral nutrition therapy (ENT) and the multidisciplinary team of nutrition therapy (MTNT). Methods: this cross-sectional study was conducted in hospital units (HUs) located in the State of Rio Grande Sul, Brazil. HUs that used ENT for adult inpatients and were registered in the National Registry of Health Care Institutions of the Brazilian Ministry of Health, such as general and specialized hospitals, mixed units, general and specialized emergency departments, and day hospitals, participated in the study. Results: of a total of 419 HUs selected in the state, 375 were included in the study. Considering loss, refusal and exclusion of HUs that did not use enteral diets, we collected data from 278 HUs of 220 municipalities by telephone interview with the professional responsible for ENT. Of the participating institutions, 29.5% (82) reported having MTNTs, and of these, 74.4% (61) had a full team, 61.2% (170) used an open infusion system, and 65.7% (182) used industrially manufactured formulas. There was an association of registered HUs with use of industrially manufactured formulas, full MTNT, infusion pump (chi-square; p < 0.001), and closed systems (chi-square; p < 0.002), in contrast to non-registered HUs. Conclusion: Registered HUs show higher compliance with the recommendations of the Brazilian Ministry of Health.Conclusion: Further studies should be performed to confirm these findings.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hospital Units , Enteral Nutrition/economics , Enteral Nutrition , Cross-Sectional Studies , Nutrition Surveys , Nutrition Therapy
3.
J. bras. neurocir ; 22(2): 38-43, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607277

ABSTRACT

As alterações metabólicas e da composição corporal em decorrência da injúria cirúrgica resultam em necessidades nutricionais especiais para pacientes neurocirúrgicos. Estas alterações têm como características a instalação de um estado hipermetabólico e hipercatabólico, observando-se uma redução nas reservas corporais de lipídeos e proteínas, resultando na dificuldade de cicatrização e risco aumentado de infecção. Além disso, com um aporte nutricional inadequado, os pacientes podem evoluir para um estado de desnutrição. Na ausência de diretrizes específicas de como o suporte nutricional deve suceder em traumas neurológicos , verificou-se a importância da realização de um artigo de revisão a respeito do suporte nutricional utilizado em pacientes neurocirúrgicos. A partir da pesquisa realizada no banco de dados MEDLINE (1976 – 2010), observou-se que a estimativa energética é um fator decisivo no prognóstico do paciente, a suplementação de aminoácidos não se mostra necessária e que, além dos exames de rotina, deve-se realizar exames de eletrólitos e osmolalidade urinários e plasmáticos. O suporte nutricional ideal parece ser uma administração conjunta de nutrição enteral e parenteral e, quanto mais precocemente esta alimentação é iniciada, melhores são os desfechos clínicos. Considerando que é de competência do nutricionista a prescrição dietética da nutrição enteral, sua presença é essencial na equipe multiprofissional de suporte nutricional.


Subject(s)
Humans , Enteral Nutrition , Neurosurgery , Nutritional Sciences , Parenteral Nutrition , Risk Groups
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...