ABSTRACT
A presente pesquisa estuda a relação estabelecida entre Psiquiatria e Direito, no Rio de Janeiro, durante as três primeiras décadas do sistema republicano. Nesse âmbito, focamos os aspectos que punham tais jurisdições profissionais em contato, visando ressaltar os pontos de atrito e convergência entre ambas. Também são vislumbradas as situações onde a linguagem psiquiátrica foi apropriada por advogados e magistrados, e cruzada com as interpretações baseadas nas leis vigentes no intuito de defenderem suas posições no ambiente do tribunal. Assim, compreendemos os lugares que as idéias oriundas do campo psiquiátrico ocupavam no âmbito das decisões jurídicas. Nesse ínterim, também sondamos as influências exercidas pelo contexto histórico experimentado por aquela sociedade; bem como as atuações de outros elementos, tais como: polícia, família e comunidade do suposto louco. (AU)
Subject(s)
History, 19th Century , History, 20th Century , Psychiatry/history , Public Health/history , Mental Health , Civil Rights , BrazilABSTRACT
Revisitando os primórdios de Manguinhos, percorre, em seus marcos principais, a história que originou o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas da Fiocruz, a partir de 1904. É desta data, a primeira planta do Hospital de Manguinhos projetada por Luiz de Moraes Jr., o mesmo arquiteto do castelo mourisco e certamente parceiro no visionarismo de Oswaldo Cruz.(AU)
Subject(s)
History of Medicine , Hospitals/history , Academies and Institutes/history , Brazil , Public Health/historyABSTRACT
Revisitando os primórdios de Manguinhos, percorre, em seus marcos principais, a história que originou o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas da Fiocruz, a partir de 1904. É desta data, a primeira planta do Hospital de Manguinhos projetada por Luiz de Moraes Jr., o mesmo arquiteto do castelo mourisco e certamente parceiro no visionarismo de Oswaldo Cruz.