ABSTRACT
PURPOSE: To study photoreceptor apoptosis and iron migration as mechanisms of retinotoxicity in a rabbit model of subretinal hemorrhage (SRH) and to assess intravitreal triamcinolone acetonide (IVTA) for anti-apoptotic and neuroprotective effects. METHODS: In adult rabbits, eyes were studied histologically after subretinal injection of autologous blood. For comparisons of control eyes with eyes injected with 2 mg IVTA, morphometric analysis was performed with light microscopy, whereas apoptosis was quantified with terminal dUTP nick end labeling (TUNEL) and fluorescence microscopy. Localization of retinal iron was assessed with Perls' stain. RESULTS: Photoreceptor degeneration was initiated 48 hours after exposure to subretinal blood and progressed over 7 days. Increased TUNEL positivity demonstrating apoptotic cell death was associated with SRH and photoreceptor loss. VIP-Perls staining demonstrated iron in the photoreceptor layer and retinal pigment epithelium that correlated with photoreceptor degeneration. Treatment with IVTA enhanced photoreceptor cell survival by 11% at 48 hours and by 45% at 72 hours (P = 0.01) and reduced photoreceptor apoptosis ratios by 25% at 48 hours (P = 0.006). CONCLUSIONS: Photoreceptor toxicity caused by SRH occurs at least in part by apoptosis and is associated with iron migration to the photoreceptor layer. Treatment with IVTA reduced photoreceptor loss and apoptosis, indicating a neuroprotective action. Therapies to target SRH may augment anti-VEGF treatments in exudative age-related macular degeneration and other diseases of choroidal neovascularization.
Subject(s)
Apoptosis/drug effects , Neuroprotective Agents/therapeutic use , Photoreceptor Cells/physiopathology , Retinal Hemorrhage/drug therapy , Triamcinolone Acetonide/therapeutic use , Vitreous Body/physiopathology , Animals , Disease Models, Animal , Female , Iron/metabolism , Neuroprotective Agents/administration & dosage , Photoreceptor Cells/drug effects , Photoreceptor Cells/pathology , Propoxycaine/pharmacology , Pupil/drug effects , Pupil/physiology , Rabbits , Retinal Hemorrhage/pathology , Retinal Hemorrhage/physiopathology , Triamcinolone Acetonide/administration & dosage , Vitreous Body/drug effectsABSTRACT
OBJETIVO: Avaliar a acurácia do retinômetro de Heine e do orifício estenopéico múltiplo no prognóstico da acuidade visual pós-facectomia. MÉTODOS: Foram examinados 65 olhos com o retinômetro de Heine e com o orifício estenopéico múltiplo. Após a facectomia os pacientes foram submetidos à refração e os resultados comparados com a previsão dos instrumentos. O grupo 1 é formado por pacientes com acuidade visual pior que 20/100 e o grupo 2 melhor ou igual a 20/100. RESULTADO: O retinômetro de Heine teve bons resultados em 21 por cento e 44 por cento, nos grupos 1 e 2 respectivamente. O orifício estenopéico múltiplo teve bons resultados em 26 por cento e 52 por cento, nos grupos 1 e 2 respectivamente. CONCLUSAO: O retinômetro de Heine tem acurácia semelhante ao orifício estenopéico múltiplo no prognóstico da acuidade visual pós-facectomia. Os instrumentos não devem ser usados para contra-indicar a facectomia devido ao grande número de resultados falso-negativos.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Cataract Extraction/methods , Phacoemulsification/methods , Vision Tests/methods , Prognosis , Prospective Studies , Visual Acuity , Visual PerceptionABSTRACT
OBJETIVO: Verificar a prevalência de retinopatia diabética encontrada na população de diabéticos tipo 1, acompanhada no Ambulatório de Endocrinologia Pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, entre 29 de agosto de 2000 e 17de agosto de 2001, e sua relação com o sexo, a idade do paciente na ocasião do diagnóstico do diabete e a duração do diabete. MÉTODO: Foi realizado mapeamento de retina, biomicroscopia de fundo e retinografia em 81 pacientes, 41 do sexo feminino e 40 do masculino, a fim de detectar e classificar a retinopatia diabética nessa população. RESULTADOS: A idade dos pacientes variou entre 4 e 23 anos (média = 12,0 ± 12,0), a idade do paciente na ocasião do diagnóstico, entre 6 meses e 15 anos (média = 3,4 ± 5,8) e a duração do diabete, entre 7 meses e 20 anos (média = 5,8 ± 4,4). A retinopatia diabética foi observada em 14 pacientes (17,3 por cento), 7 (8,6 por cento) com a forma não proliferativa muito leve, 5 (6,2 por cento) com forma não proliferativa leve, 1 (1,2 por cento) com forma proliferativa de alto risco e 1 (1,2 por cento) com forma proliferativa avançada. CONCLUSÕES: A prevalência da retinopatia diabética na nossa amostra é 17,3 por cento. Não há diferença entre os portadores e não portadores de retinopatia diabética quanto a sexo e idade do paciente na ocasião do diagnóstico. Quanto maior a duração da diabete, maior a prevalência da retinopatia diabética.
