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1.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026350

ABSTRACT

OBJETIVO: Esse trabalho visa avaliar um modelo de curso para a capacitação da equipe de enfermagem no atendimento de urgências e emergências, estabelecendo o período pelo qual o conhecimento adquirido no curso é memorizado e o prazo em que deveria ser reaplicado para garantir a proficiência. MÉTODOS: Foram selecionados 45 profissionais da enfermagem que atuavam nas unidades de cardiologia e aplicado um pré-teste de 20 questões de múltipla escolha, avaliando o conhecimento prévio da equipe. Após o pré-teste, ministrou-se um curso teórico-prático presencial acerca do reconhecimento de pacientes críticos e manejo inicial de uma parada cardiorrespiratória, praticando as manobras de reanimação em um manequim. Após o curso era reaplicado o mesmo teste para identificar se houve melhora no número de acertos. Dentro de três e seis meses o teste foi novamente aplicado, a fim de estabelecer a taxa de memorização do conhecimento no período. RESULTADOS: Observamos que a média de acertos no pré-teste foi de 9,4±3,3 questões. No pós-teste imediato houve um aumento da média de acertos para 15,3±2 questões. Após três meses, o número médio de acertos caiu para 12±3,1 questões e transcorridos seis meses foi de 10±3,3 questões. Foi possível identificar ainda que os profissionais que atuavam na Unidade de Cuidados Intensivos e Hemodinâmica apresentaram um maior número de acertos (12,6±3,42) quando comparados com os profissionais que atuavam na Enfermaria (9,4±4,4). Realizando uma análise regressiva, observamos uma melhora estatisticamente significativa nos resultados dos testes logo após o treinamento e em três meses (p<0.05) ­ o que não ocorreu em seis meses. CONCLUSÃO: Podemos inferir a partir da melhora no número de acertos que o modelo de curso teórico-prático presencial foi efetivo em promover a capacitação dos profissionais da enfermagem. No entanto, a fixação do conhecimento decai ao longo dos meses, retornando a valores próximos do inicial em seis meses.


AIMS: This work aims to evaluate a course model for the training of the nursing team in emergency care, as well as establishing the period which the knowledge acquired in the course is still memorized and when the course should be reministered to guarantee the professional's proficiency. METHODS: We selected 45 nursing professionals who worked at the Cardiology Units of the Hospital de Clínicas of the Federal University of Paraná. In this group, a pre-test of 20 multiple choice questions was applied, mentioning the previous knowledge of the team. After the pre-test, a two-hour theoretical-practical course was given on the recognition of severe patients and initial management of a cardiorespiratory arrest, practicing ventilation maneuvers and chest compression on a manikin. After the course, the same test was reapplied to identify if there was improvement in the number of correct answers. Within three and six months the test was again applied in order to establish the knowledge storage rate over that period. RESULTS: We observed that the average accuracy in the pre-test was 9.4±3.3 questions. In the immediate post-test, there was an increase in the mean of correct answers to 15.3±2 questions. After three months, the average number of correct answers fell to 12±3.1 questions and after six months was 10±3.3 questions. It was also possible to identify that the professionals who worked in the Intensive Care Unit and Hemodynamics presented a greater number of correct answers (12.6±3.4) when compared to the professionals who worked in the Infirmary (9.4±4.4). Performing a regressive analysis, we observed a statistically significant improvement in the test results shortly after the training and in three months (p<0.05) ­ which did not occur in the time of six months. CONCLUSION: We can infer from the improvement in the number of correct answers to the questionnaire that the theoretical-practical course model was effective in promoting the training of nursing professionals. However, the fixation of knowledge decays over the months, returning to values close to the initial within six months.


Subject(s)
Emergencies , Health Education , Nursing , Cardiopulmonary Resuscitation
2.
RBM rev. bras. med ; 70(8/9)ago.-set. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-704895

ABSTRACT

Objetivo: Verificar a presença de disfunção sexual e fatores associados entre policiais militares do sexo masculino. Métodos: Estudo transversal conduzido entre julho e setembro de 2010. Foram incluídos policiais militares homens que aceitaram participar. O questionário, autoaplicável e anônimo, continha dados sobre características sociodemográficas, comportamentais e sexuais, sendo a (dis)função sexual avaliada pelo Quociente Sexual - Versão Masculina. Os dados foram inseridos no Epidata versão 3.1 e a análise estatística foi realizada com o SPSS, versão 18.0. Resultados: Participaram do estudo 193 policiais. A média de idade foi de 36,3 (DP±7,7) anos. Predominaram indivíduos brancos (80,8%), católicos (62,7%), casados (62,7%) e heterossexuais (94,3%). Em relação aos fatores comportamentais, 67,4% dos policiais são ou foram infiéis e somente 24,4% usavam preservativo nas relações sexuais. Apenas 5,7% dos policiais apresentaram disfunção sexual, contudo em 8,3% havia provável disfunção erétil e em 30,1% ejaculação precoce. O uso de medicamentos para impotência sexual foi relatado por 18,8%, principalmente por curiosidade. Conclusão: Os problemas sexuais são pouco prevalentes entre os policiais da amostra, fato explicado pela jovialidade dos participantes. A disfunção sexual foi associada ao alcoolismo, homossexualidade e sexo com homens.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Sexual Behavior , Erectile Dysfunction , Police
3.
Rev. AMRIGS ; 55(2): 147-154, abr.-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-835346

ABSTRACT

Introdução: O Planejamento Familiar decorre da necessidade de limitar a prole em número compatível com a capacidade de proporcionar condições dignas de vida. O objetivo do estudo foi verificar as práticas adotadas para controle da fecundidade e demais características sexuais entre universitárias. Métodos: Estudo transversal com mulheres matriculadas em universidade do sul do Brasil no ano de 2009. O questionário autoaplicável e anônimo continha questões sobre características sociodemográficas, sexuais, reprodutivas, gravidez e aborto. A análise estatística dos dados foi feita com auxílio do SPSS versão 16.0. Resultados: Foram estudadas 409 universitárias com média de idade de 22,4 anos e 84,6% eram sexualmente ativas. A maioria (93,4%) tinha relações sexuais com parceiro fixo e sem utilização de preservativo (71,3%). Os métodos contraceptivos mais utilizados foram pílula oral (69,7%) e preservativo (35,5%) e a contracepção de emergência foi reportada por 53%. Entre as universitárias que já engravidaram (16,7%), 7,2% sofreram abortamento espontâneo e 1,8% provocado. Questionadas sobre uma gravidez indesejada, 10,8% afirmaram que abortariam, tendo como principais motivos o fato de atrapalhar os estudos (19,3%). Conclusão: A amostra apresentou perfil similar à maioria da população brasileira, ainda que se trate de uma população altamente escolarizada. A baixa adesão ao uso de preservativo, o uso de drogas e de anticoncepção de emergência mostraram comportamento de risco para DST, gravidez indesejada e aborto.


Introduction: Family planning is the need to limit the offspring in a number compatible with the capacity to provide decent living conditions. The aim of this study was to assess practices related to fertility control and other sexual characteristics in female university students. Methods: A cross-sectional study with women enrolled in a University of Southern Brazil in 2009. The self-administered anonymous questionnaire contained questions about sociodemographic, sexual, and reproductive characteristics, as well as pregnancy and abortion. The statistical analysis was performed with the aid of SPSS, version 16.0. Results: We studied 409 college students with a mean age of 22.4 years and 84.6% were sexually active. The majority (93.4%) had sex with a steady partner without using condoms (71.3%). The contraceptive methods used were oral pill (69.7%) and condoms (35.5%). Emergency contraception was reported by 53%. Among the students that have gotten pregnant (16.7%), 7.2% had miscarriages and 1.8% had abortions. When asked about an unwanted pregnancy, 10.8% said they would have an abortion, the main reason being the fact that it would disrupt the studies (19.3%). Conclusion: The sample showed a similar profile to the majority of the Brazilian population, even though it is a highly educated population. The low frequency of condom use, drug use and emergency contraception evidence risk for STDs, unwanted pregnancy and abortion.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Abortion , Contraception , Reproductive Behavior , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases , Risk Factors
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