ABSTRACT
Durante estudos ecológicos sobre mosquitos anofelíneos no município de Bataguassu, Estado de Mato Grosso do Sul, foram encontradas larvas e adultos de Aedes albopictus. Pela primeira vez, sua introduçäo ocorre numa área enzoótica do vírus selvático da febre amarela no Brasil. Isto sugere risco potencial para transferência desse vírus para área urbana infestada com Aedes aegypti
Subject(s)
Yellow Fever/prevention & control , Aedes , Disease Vectors , Risk FactorsABSTRACT
Com o intuito de demarcar convenientemente o espectro de atividade do albendazol, no que diz respeito às helmintíases intestinais, foram efetuadas observaçöes rferentes à himenolepíase causada por Hymenolepis nana. Nesse contexto, duas ordens de investigaçöes tiveram lugar: a) tratamento de camundongos, renovado depois de transcorridos dez dias, por meio de doses únicas de 25 mg/Kg ou 50 mg/Kg, sendo que 25 mg/Kg de praziquantel e animais que näo receberam os antiparasitários, serviram como controles; b) tratamento de crianças e adultos mediante uso de 400 mg cotidianamente, em três oportunidades consecutivas, com repetiçäo após intervalo com duraçäo de dez dias. O estudo concernente aos animais revelou ineficácia do albendazol, pois sistematicamente houve verificaçäo da persistência de vermes vivos no intestino. Por seu turno, só 10% dos indivíduos medificados puderam ser considerados curados. Portanto, pelo menos de acordo com a maneira como procedemos, o albendazol näo se afigurou capaz de debelar satisfatoriamente a himenolepíase