Quality of recovery in patients under low- or standard-pressure pneumoperitoneum. A randomised controlled trial.

BACKGROUND: The use of low-pressure pneumoperitoneum seems to be capable of reducing complications such as post-operative pain. However, the quality of evidence supporting this conclusion is low. Both the lack of investigator blinding to both intra-abdominal pressure and to method of neuromuscular blockade represent key sources of bias. Hence, this prospective, randomised, and double-blind study aimed to compare the quality of recovery (Questionnaire QoR-40) of patients undergoing laparoscopic cholecystectomy under low-pressure and standard-pressure pneumoperitoneum. We tested the hypothesis that low pneumoperitoneum pressure enhances the quality of recovery following LC. METHODS: Eighty patients who underwent elective laparoscopic cholecystectomy were randomly divided into two groups, a low-pressure (10 mm Hg) pneumoperitoneum group and a standard-pressure (14 mm Hg) pneumoperitoneum group. For all participants, the value of the insufflation pressure was kept hidden and only the nurse responsible for the operating room was aware of it. Deep neuromuscular blockade was induced for all cases [train-of-four (TOF) = 0; post-tetanic count (PTC) > 0]. The quality of recovery was assessed on the morning of first post-operative day. RESULTS: No difference was found in either total score or in its different dimensions according to the QoR-40 questionnaire. The patients in the low-pressure pneumoperitoneum group experienced more pain during forced coughing measured at 4 hours (median difference [95% CI], 1 [0-2]; P = .030), 8 hours (1 [0-2]; P = .030) and 12 hours (0 [0-1] P = .025) after discharge from the post-anaesthesia care unit, when compared with those in the standard-pressure pneumoperitoneum group. CONCLUSION: We thus conclude that the use of low-pressure pneumoperitoneum during elective laparoscopic cholecystectomy does not improve the quality of recovery.

O impacto do conhecimento previo da soropositividade em parturientes / The impact of the awareness of being hiv seropositive on pregnant women

O presente estudo objetivou analisar se o fato das gestantes ja saberem ser HIV positiva modifica sua evolucao obstetrica e o compromentimento do concepto. Analisamoss todas as parturientes HIV positivas da maternidade da Faculdade de Medicina da PUCSP, no periodo de janeiro de 1997 ate dezembro de 2000. Muitas delas ja traziam a informacao de serem HIV positivas; aquelas que desconheciam sua situacao sorologica faziam o teste rapido no momento da admissao para o parto. Retrospectivamente classificamos as parturientes HIV positivas em dois grupos: ja conheciam sua situacao de HIV positivo(grupo I) e souberam ser HIV+ na admissao para o parto (grupo II). Para a interpretacao dos resultados usamos os testes Mann-Whitney(idade), qui-quadrado de Pearson (variaveis epidemiologicas, aspectos obstetricos pre-natal, parto e puerperio e dados do concepto), a particao do qui-quadrado(uso de suplementacao vitaminica, uso de AZT e intercorrencias do concepto) e o teste exato de Fischer (alcoolismo). Encontrou-se um total de 131 parturientes HIV+ no periodo estudado, sendo que 95 (72,5 porcento) ja sabiam ser HIV+ anters da admissao na maternidade e 36 (27,5 porcento) desconheciam sua situacao sorologica. Os grupos mostraram-se semelhantes com relacao as variaveis epidemiologicas estudadas, ou seja, eram grupos epidemiologicamente identicos. As parturientes do grupo II tiveram maior numero de intercorrencias na presente gestacao (tiveram mais infeccoes urinarias, anemia, hipertensao arterial, aminorexe prematura e DST). As parturientes do grupo I usaram mais adequadamente e suplementacao vitaminica no pre-natal e no momento do parto receberam mais frequentemente o AZT e fizeram mais vezes a laqueadura tubarea

O impacto do conhecimento prévio da soropositividade em parturientes / The impact of the awareness of being HIV seropositive on parturients

Objetiva analisar se o fato das gestantes já saberem ser HIV positivas modifica sua evoluçäo obstétrica e comprometimento do concepto. Foram analisadas todas as parturientes HIV positivas da maternidade da Faculdade de Medicina da PUC. SP, no período de janeiro de 1997 até dezembro de 2000. Muitas delas já traziam a informaçäo de serem HIV positivas/ aquelas que desconheciam sua situaçäo sorológica faziam o teste rápido no momento da admissäo para o parto