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2.
Rev. dor ; 17(supl.1): 79-84, 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-795174

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Identifying and treating psychosocial, intrapsychic, relational, psychiatric and psychobehavioral factors which influence neuropathic pain nature, severity and persistence are object of scientific concern and a lot has been done in this area; however it is clear the need for further emphasis and disclosure of contents for better professional knowledge. This study aimed at outlining the psychobehavioral and psychosocial scenario by means of literature review, through some theories about pain regulation, via cognitive functioning and stress theories, although it is known that the universe of this study is too broad but the idea is to outline a panoramic view of the field. CONTENTS: Incapacity, distress, painful and unhealthy behaviors and of gains are challenging factors for the treatment of neuropathic pain patients. Notions about thinking distortion, especially caused by pain perception leading to catastrophic thoughts and decreasing the efficacy of other non-addressed interventions, as well as aspects of the psychosocial impact influencing the development of chronicity and maintenance of unhealthy patterns. CONCLUSION: Psychological interventions aiming at changing beliefs and dysfunctional behaviors, incapacities and distress, at changing neuropathic pain perception, treatment of mental decompensations such as depression and anxiety and of recurrences, are critical to manage neuropathic pain patients. It is confirmed that knowledge about adaptations in the rewarding circuits is fundamental for psychological, psychotherapeutic and psychosocial interventions to be more effective, thus preventing problems related to pathological maintenance in cases of neuropathic etiology.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Identificar e tratar os fatores psicossociais, intrapsíquicos, relacionais, psiquiátricos e psicocomportamentais que influenciem a natureza, gravidade, persistência da dor neuropática, vem sendo objeto de preocupação científica e muito se tem progredido na área, no entanto, é vigente a necessidade de maior ênfase e divulgação dos conteúdos para melhor conhecimento no meio profisisonal. O presente artigo visou esboçar o panorama da área psicocomportamental e psicossocial, por meio de levantamento da literatura, através algumas teorias acerca da regulação de dor, via teorias do funcionamento cognitivo e estresse, embora sabidamente o universo de estudo seja muito amplo, pretende esboçar uma visão panorâmica do campo. CONTEÚDO: A incapacidade, o sofrimento, os comportamentos dolorosos e doentios e dos ganhos são fatores de desafio aos tratamentos do doente com dor neuropática. Noções acerca da distorção do pensamento, particularmente, decorrente da percepção da dor induzindo a pensamentos catastróficos reduzindo a eficácia de outras intervenções não abordadas, bem como aspectos da visão do impacto psicossocial que intervêm no desenvolvimento da cronificação e manutenção de padrões doentios. CONCLUSÃO: As intervenções psicológicas ao visarem à alteração das crenças e modificação dos comportamentos disfuncionais, incapacidades e sofrimentos, alteração da percepção da dor neuropática, tratamento das descompensações mentais como a depressão e a ansiedade e das recidivas tornam-se imperativas no manejo do doente com a condição. Confirma-se que o conhecimento acerca de adaptações nos circuitos de recompensa é fundamental para que as intervenções psicológicas, psicoterapêuticas e psicossociais possam agir de maneira mais eficaz prevenindo problemas relacionados à manutenção patológica nos casos de etiologia neuropática.

3.
São Paulo; s.n; 1999. 256 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-25696

ABSTRACT

No presente estudo, 23 mulheres com síndrome de fibromialgia, diagnosticadas pelos critérios do ACR e medicadas com antidepressivos tricíclicos e analgésicos, foram divididas em dois grupos. O grupo de tratamento (n=12) participou de 8 sessões de grupos operativos centrados no coping do stress da dor, e o grupo não tratado (n=11) só compareceu ao hospital para preenchimento dos questionários. Ambos os grupos foram avaliados no início da pesquisa, e 9, 12 e 16 semanas depois da primeira avaliação. Foram avaliadas a intensidade e características da dor, o estado e traço de ansiedade, a depressão, as estratégias de coping da dor, o locus de controle e os sintomas psiquiátricos das doentes. Durante o processo terapêutico, o grupo de tratamento passou a utilizar as sensações dolorosas como referenciais do coping voltado para as situações, e as percepções de ansiedade, como referenciais do coping voltado para as emoções, resultando num aumento significante das sensações dolorosas e do estado de ansiedade. O grupo não tratado, alterou de maneira significante a freqüência das estratégias de coping avaliadas, como uma forma de controle das expectativas criadas pelos períodos de espera e pela participação na pesquisa. Os grupos operativos foram efetivos em aumentar os recursos cognitivos de coping e em possibilitar a criação e execução de estratégias de coping do stress da dor. Seus efeitos puderam ser observados nos componentes sensório-discriminativos e afetivo-motivacionais da dor, de onde se originaram os principais recursos de coping. Entretanto, não foram observadas mudanças nos componentes cognitivo-avaliativos da dor, devido à limitação dos instrumentos utilizados e a dificuldade de detectar mudanças de curto prazo nas variáveis avaliadas. As mudanças significantes apresentadas pelos grupos foram iniciais e insuficientes para discriminá-los a curto prazo, entretanto, é possível que tais mudanças se tornem mais consistentes e evidentes, a médio e longo prazo. Para tornar a intervenção mais efetiva, recomenda-se o aumento do número de sessões e sua utilização em conjunto com outras intervenções (AU)

4.
São Paulo; s.n; 1993. 157 p.
Thesis in Portuguese | Index Psychology - Theses | ID: pte-23780

ABSTRACT

Avalia a relação entre variáveis psicossociais do stress e a manifestação e intensidade dos sintomas da disfunção dolorosa da articulação temporomandibular (ATM). Os Ss são 90 mulheres, pacientes da Clínica Odontológica do Hospital Universitário, e do Centro de Estudos Clínicos da Faculdade de Odontologia, ambos da USP. Distribui os Ss em 3 grupos de 30 Ss cada, de acordo com a manifestação e intensidade dos sintomas: intensos, moderados e sem sintomas. Utiliza os seguintes procedimentos na coleta de dados: índices de Helkimo preenchidos por dentistas, entrevista para coleta de dados pessoais, Lista dos Sintomas de Stress, Inventário de Ressonância Corporal, Inventário de Ansiedade Traço-Estado e Inventário de Locus of Control. Verifica que portadores da disfunção dolorosa da ATM experimentam ansiedade e manifestam sintomas de stress com mais intensidade e freqüência do que os não portadores. Por esse fato ocorrer, principalmente, em função da manifestação dos sintomas e não da sua intensidade, conclui que o stress atua como fator etiológico predisponente na manifestação de tais sintomas (AU)

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