Spatial distribution of Robson 10-group classification system and poverty in southern and southeastern Brazil.

OBJECTIVE: To assess the spatial distribution of the Robson 10-group classification system (TGCS) and poverty in southeastern and southern regions of Brazil in 2016. METHODS: An ecologic study based on public data from the Brazilian Information System on Live Births and the Brazilian Institute of Geography and Statistics, including 1 519 289 (53.2%) of all live-born neonates in Brazil between January and December 2016. Statistical analysis used Bayesian modelling with spatial distribution following an autoregressive conditional structure, and Moran index. RESULTS: In 2016, the percentage of live-born neonates delivered by cesarean was 58.8% and 60.7% in the southeastern and southern regions, respectively. Robson groups 1 and 3, involving spontaneous labor, were related to regions with higher poverty (Moran index, 0.36 and 0.44, respectively), whereas groups 2 and 5, involving cesarean delivery, were related to poorer regions (Moran index, 0.56 and 0.45, respectively). CONCLUSION: The frequencies of each group of the Robson TGCS were heterogeneously distributed in the geographic space owing to important associations with the proportion of poverty in the different regions. Actions are needed to develop the poorest regions in order to minimize existing disparities.

Sistemas de informações em saúde: uma experiência da descentralização da produção das informações sobre mortalidade e nascidos vivos para o uso em vigilância à saúde no Estado da Saúde de São Paulo / Health information systems? an experience of decentralized production of information on mortality and live births for use in helath surveillance in the State of São Paulo

Este artigo tem por objetivo descrever o processo de descentralização da produção das informações sobre mortalidade e nascidos vivos para o uso em vigilância à saúde na Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES). Dado o caráter descritivo do estudoutilizou-se como fonte de dados: registros documentais, legislação, normas técnicas, manuais, projetos e relatórios técnico-gerenciais dos Sistemas de Informações sobreMortalidade (SIM) e sobre Nascidos Vivos (SINASC). Em relação ao volume estimado pelo IBGE, critério utilizado pelo Ministério da Saúde, a captação de óbitos alcançou 98,2% em 2008 evoluindo para 99.8% em 2009. O SINASC alcançou captação de106,8% em 2008 evoluindo para 109,6% de nascidos vivos em 2009. Atualmente o preenchimento correto e completo dos instrumentos (Declaração de Nascido Vivo e Óbito) e a qualidade da codificação das causas de morte e das anomalias congênitas sãoprioridades. Encontra em curso a execução de um Projeto de Formação deMultiplicadores e de Codificadores de Causas de Morte, além do desenvolvimento de metodologia de monitoramento, avaliação e certificação da qualidade das bases de dados, objeto de Carta Acordo assinada entre a Coordenadoria de Controle de DoençasCCD-SES/Organização Pan Americana de Saúde e Centro Brasileiro de Classificação de Doenças da Organização Mundial de Saúde/OMS

Sistemas de Informações em Saúde: uma experiência da descentralização daprodução das informações sobre mortalidade e nascidos vivos para o uso em vigilância à saúde no Estado da Saúde de São Paulo / Health Information Systems: An Experience of decentralized production of

Este artigo tem por objetivo descrever o processo de descentralização da produção das informações sobre mortalidade e nascidos vivos para o uso em vigilância à saúde naSecretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES). Dado o caráter descritivo do estudo utilizou-se como fonte de dados: registros documentais, legislação, normas técnicas,manuais, projetos e relatórios técnico-gerenciais dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e sobre Nascidos Vivos (SINASC). Em relação ao volume estimado pelo IBGE, critério utilizado pelo Ministério da Saúde, a captação de óbitos alcançou 98,2% em 2008 evoluindo para 99.8% em 2009. O SINASC alcançou captação de106,8% em 2008 evoluindo para 109,6% de nascidos vivos em 2009. Atualmente o preenchimento correto e completo dos instrumentos (Declaração de Nascido Vivo e Óbito) e a qualidade da codificação das causas de morte e das anomalias congênitas são prioridades. Encontra em curso a execução de um Projeto de Formação deMultiplicadores e de Codificadores de Causas de Morte, além do desenvolvimento de metodologia de monitoramento, avaliação e certificação da qualidade das bases de dados, objeto de Carta Acordo assinada entre a Coordenadoria de Controle de DoençasCCD-SES/Organização Pan Americana de Saúde e Centro Brasileiro de Classificação de Doenças da Organização Mundial de Saúde/OMS.