ABSTRACT
Resumen En el marco de la filosofía existencial de Jean-Paul Sartre, el estoicismo constituye un referente dialógico a efectos de comprender el sentido en que el ser humano es libre y asume su realidad. En sus escritos autobiográficos, así como en las obras filosóficas de corte fenomenológico y marxista, Sartre leerá a los estoicos con la finalidad de definir, con mayor cercanía o distancia, algunas de sus principales tesis filosóficas. De esta manera, desde una perspectiva interpretativa, nuestro interés es evidenciar las diferentes lecturas que Sartre hace del estoicismo en clave de las categorías de asunción y libertad.
Abstract In the framework of the existential philosophy of Jean-Paul Sartre, Stoicism is a dialogical benchmark to understand the sense in which the human being is free and takes on that responsibility. In his autobiographical writings, as well as in his phenomenological and marxist philosophical works, Sartre reads the Stoics to define, closer or farther away from Stoicism, some of his main philosophical theses. In this way, from a interpretative perspective, we like to show Sartre's different readings of Stoicism in his autobiographical writings, as well as in the leading phenomenological existentialism and marxist existentialism, in terms of the categories of assumption and freedom.
Resumo No quadro da filosofia existencial de Jean-Paul Sartre, o estoicismo é uma referência dialógica para entender o sentido em que o ser humano é livre e assume sua realidade. Em seus escritos autobiográficos, bem como em suas obras filosóficas fenomenológicas e marxistas, Sartre lê os estóicos para definir algumas de suas principais teses filosóficas. Dessa forma, de uma perspectiva interpretativa, gostamos de mostrar como Sartre lê o estoicismo em seus escritos autobiográficos, bem como no existencialismo fenomenológico principal e no existencialismo marxista, em termos de categorias de assunção e liberdade.