Anatomical study of the accessory axillary vein in cadavers: a contribution to the axillary surgical approach / Estudo anatômico da veia axilar acessória em cadáveres: uma contribuição à abordagem cirúrgica axilar

Abstract Background The axillary vein is an important blood vessel that participates in drainage of the upper limb. Some individuals present a second axillary vein (accessory axillary vein), which is an important collateral drainage path. Objectives The goal of this study was to determine the incidence of the accessory axillary vein and to describe this vessel’s topography. Methods In this study, axillary dissections were carried out on twenty-four (24) human cadavers of both sexes that had been fixed with 10% formaldehyde. The upper limbs of the cadavers were still attached to the bodies and the axillary structures were preserved. Data collection was carried out and the axillary structures of the cadavers were compared. Results The incidence of accessory axillary veins was 58.3%, with no significant preference for sex or for side of the body. The accessory axillary vein originated from the lateral brachial vein in 39.28% of cases, from the common brachial vein in 35.71% of cases, and from the deep brachial vein in 25% of cases. Conclusions Its high incidence and clinical relevance make the accessory axillary vein important for provision of collateral circulation in the event of traumatic injury to the axillary vein.

Resumo Contexto A veia axilar é um importante vaso que participa da drenagem sanguínea do membro superior. Porém, em alguns indivíduos, é observada uma segunda veia axilar, denominada veia axilar acessória, que é uma notável via de drenagem colateral. Objetivos O objetivo desta pesquisa foi observar a prevalência da veia axilar acessória, bem como descrever a topografia desse vaso. Métodos Neste estudo foram realizadas dissecações das axilas em 24 cadáveres humanos fixados em formaldeído 10%, de ambos os sexos, que apresentavam os membros superiores articulados ao tronco e com as estruturas axilares preservadas. A coleta de dados foi realizada e as estruturas axilares dos cadáveres foram comparadas. Resultados Foi encontrada uma prevalência de 58,3% de veias axilares acessórias, não havendo predileção significativa por gênero nem por lado acometido. Também foi observado que, em 39,28% dos casos, a veia acessória era originada a partir da veia braquial lateral, em 35,71% a partir da veia braquial comum, e em 25% a partir da veia braquial profunda. Conclusão Devido à sua alta prevalência e relevância clínica, a veia axilar acessória também assume grande importância no tocante à circulação colateral diante de lesão traumática da veia axilar.

Anatomical study of the accessory axillary vein in cadavers: a contribution to the axillary surgical approach.

BACKGROUND: The axillary vein is an important blood vessel that participates in drainage of the upper limb. Some individuals present a second axillary vein (accessory axillary vein), which is an important collateral drainage path. OBJECTIVES: The goal of this study was to determine the incidence of the accessory axillary vein and to describe this vessel's topography. METHODS: In this study, axillary dissections were carried out on twenty-four (24) human cadavers of both sexes that had been fixed with 10% formaldehyde. The upper limbs of the cadavers were still attached to the bodies and the axillary structures were preserved. Data collection was carried out and the axillary structures of the cadavers were compared. RESULTS: The incidence of accessory axillary veins was 58.3%, with no significant preference for sex or for side of the body. The accessory axillary vein originated from the lateral brachial vein in 39.28% of cases, from the common brachial vein in 35.71% of cases, and from the deep brachial vein in 25% of cases. CONCLUSIONS: Its high incidence and clinical relevance make the accessory axillary vein important for provision of collateral circulation in the event of traumatic injury to the axillary vein.

CONTEXTO: A veia axilar é um importante vaso que participa da drenagem sanguínea do membro superior. Porém, em alguns indivíduos, é observada uma segunda veia axilar, denominada veia axilar acessória, que é uma notável via de drenagem colateral. OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi observar a prevalência da veia axilar acessória, bem como descrever a topografia desse vaso. MÉTODOS: Neste estudo foram realizadas dissecações das axilas em 24 cadáveres humanos fixados em formaldeído 10%, de ambos os sexos, que apresentavam os membros superiores articulados ao tronco e com as estruturas axilares preservadas. A coleta de dados foi realizada e as estruturas axilares dos cadáveres foram comparadas. RESULTADOS: Foi encontrada uma prevalência de 58,3% de veias axilares acessórias, não havendo predileção significativa por gênero nem por lado acometido. Também foi observado que, em 39,28% dos casos, a veia acessória era originada a partir da veia braquial lateral, em 35,71% a partir da veia braquial comum, e em 25% a partir da veia braquial profunda. CONCLUSÃO: Devido à sua alta prevalência e relevância clínica, a veia axilar acessória também assume grande importância no tocante à circulação colateral diante de lesão traumática da veia axilar.

Occurrence of metopism in dry crania of adult brazilians.

The metopic suture is located between the tubercles of the frontal bone. There are divergences regarding the exact time at which it closes, which ranges from the first to the tenth year of life, although it may persist into adulthood. This study was conducted on 134 dry crania from adult Brazilians, of which 95 were male and 39 were female. These were available in the anatomy laboratories of higher education institutions in Maceió, AL, Brazil. All the crania were examined macroscopically with regard to the presence (metopism: M) on absence of the metopic suture. M was considered to be complete (Mc) when it continued uninterruptedly from the nasium to the bregma and incomplete (Mi) when it was not present over its entire length. It was observed that Mc was present in 4.48% (6/134) of the skull examined, of which 50% (3/134) were male and 50% (3/134) were female. An incomplete metopic suture was found in 5.22% (7/144) of the crania and more frequently among males (3.73%; 5/134). Among the crania with a metopic suture, the dolichocephalic type predominated (7.46%) in relation to brachycephalic crania (1.49%) and mesocephalic crania (0.74%). There was no predominance of metopism between the sexes, while an incomplete metopic suture was slightly more common among males.

Cerebellar vermis: topography and variations / Vermis cerebelar: topografía y variaciones

The vermis is described as the unpaired, median portion of the cerebellum to which the hemispheres are attached. Both the vermis and the hemispheres are formed by folia that, grouped together, are called lobules. The material analyzed consisted of a sample made up of 43 adult male cerebella fixed in 10 percent formaldehyde and sliced medially. The lingula was attached to the superior medullary velum in 100 percent (43) of the cerebella, varying only in size. In 80 percent (32) of the cerebella, the central lobe contained one folium; 7.5 percent (3) had two folia with the first larger than the second; 10 percent (4) had two folia with the second larger than the first; and 2.5 percent (1) had two folia of equal size. In 5 percent (2) of the cerebella, the folium of the vermis emerged from the declive; in 47.5 percent (19), the folium emerged from the central white matter; and in 42.5 percent (17), the folium emerged from the tuber. There was no variation in the lobules, culmen, pyramid, uvula or nodule in the sample studied. Contrary to what many believe, the folia of the cerebellum exhibit variations in form, number and arrangement. However, these variations are virtually unreported, which often hinders the determination of the limits of these structures by students of anatomy of the cerebellum.

El vermis se describe como la parte impar, mediana del cerebelo por la que los hemisferios están conectados. Tanto el vermis como los hemisferios están formados por folium que, de forma conjunta, se llaman lóbulos. El material analizado consistió en una muestra compuesta por 43 cerebelos de hombres, adultos, fijados en formol al 10 por ciento y cortados en rodajas en sentido medial. La língula se adjuntó al velo medular superior en 100 por ciento (43) del cerebelo, y sólo varían en tamaño. En el 80 por ciento (32) del cerebelo, el lóbulo central contenía un folium, 7,5 por ciento (3) había dos folium con el primero más grande que el segundo, 10 por ciento (4) tuvo dos folium con el segundo más grande que el primero, y 2,5 por ciento (1) tenía dos folium de igual tamaño. En el 5 por ciento (2) de los cerebelos, el folium del vermis surgido del declive, en el 47,5 por ciento (19), el folium surgido de la sustancia blanca central, y en el 42,5 por ciento (17), el folium surgido del tubérculo. No hubo, en la muestra estudiada, variación en los lóbulos, culmen, pirámide, úvula o nódulo. Contrariamente a lo que muchos creen, el folium del cerebelo presentan variaciones en la forma, número y disposición. Sin embargo, estas variaciones son virtualmente inadvertidas, lo que a menudo dificulta la determinación de los límites de estas estructuras del cerebelo, por los estudiantes de la anatomía.

"Coroa mortal": anatomia e importância nas herniorrafias inguinais / x

OBJETIVO: O presente estudo visa a fornecer dados anatômicos sobre a incidência, a origem, e o trajeto da artéria que transita pela parede posterior do canal inguinal, permitindo evitar acidentes durante as intervenções cirúrgicas na região inguinal. MÉTODO: Os autores realizaram a dissecação de 40 regiões inguinais de cadáveres fixados. RESULTADOS: Em 38 casos (95 por cento) existia uma artéria, às vezes, de calibre insignificante, que estava presente posteriormente ao canal inguinal. Em 27/38 casos (67,5 por cento), esta artéria representava a "coroa mortal", pois era constituída pela origem anômala da artéria obturatória, na artéria epigástrica inferior, ou representava uma anastomose da artéria epigástrica inferior com a artéria obturatória. Nos 11/38 casos restantes (27,5 por cento), existia uma artéria, de reduzido calibre, que tinha origem na artéria epigástrica inferior, e capilarizava-se, após curto trajeto na parede posterior do canal inguinal. CONCLUSÃO: A existência da "coroa mortal", situada posteriormente ao canal inguinal, sempre implica em risco de hemorragias nas herniorrafias inguinais

BACKGROUND:The present study shows the anatomical aspects, the incidence, the origin and the location of the artery that transits through the posterior wall of inguinal canal, allowing the avoidance of accidents during the surgeon interventions in this region. METHODS: The authors performed dissection of 40 inguinal regions in cadavers. RESULTS: In 33 cases (95 percent) there was an artery, occasionaly, of insignificant caliber, that was present in the posterior inguinal canal. In 27/38 cases (67.5 percent), this artery represented the "Mortal Crown", as constituted by an anomalous origin of the obturatory artery emerging from the inferior epigstric artery or because of its anastomosis between the inferior epigastric artery and the obturatory artery. In the remaining 11/38 cases (27.5 percent), there was an artery of a reduced caliber, which emerged from the inferior epigastric artery, with a short tract on the posterior wall of the inguinal canal. CONCLUSION: The existence of the "Mortal Crown", on the posterior wall of the inguinal canal, always implicates risks at the inguinal herniorrhaphy.

Morfologia y morfometria del anillo femoral en el hombre / Morphology and morphometry of the femoral ring in the male

La hernia femoral se forma cuando un divertículo peritoneal pasa a través del anillo femoral. Es más frecuente en mujeres que en hombres y en el lado derecho. La literatura es controvertida sobre la forma del anillo femoral quirúrgico, y se omiten sus dimensiones. Por otro lado, no existen explicaciones de naturaleza fisiológica o anatómica que justifiquen la mayor incidencia de la hernia femoral en el lado derecho. Buscando determinar la forma más frecuente del anillo femoral quirúrgico y sus dimensiones, como también esclarecer por qué ocurren más hernias femorales en el lado derecho, realizamos disecciones en 25 cadáveres adultos del sexo masculino. Fueron encontrados anillos en forma de trapecio en el 48 por ciento de los casos, de forma triangular en el 44 por ciento y de forma semicircular en el 8 por ciento de los casos. En relación a la morfometría, la media de las áreas del lado derecho fue de 0,67 cm2 y del lado izquierdo de 0,60 cm2, factor que podría justificar la mayor incidencia de hernias a la derecha.