Estudo anatômico do forame mental em crianças / Anatomic study of the mental foramen in children

Através da análise de 31 mandíbulas maceradas de crianças de ambos os sexos, nas idades de 2 a 5 anos, verificou-se a posiçäo do forame mental e concluiu-se que: em relaçäo ao lado, sua posiçäo näo variou e o forame foi sempre único em relaçäo à idade, sua posiçäo se alterou no horizontal e vertical, e, em relaçäo aos dentes, localizou-se em 64,5 por cento dos casos abaixo do 1§ molar decíduo. O diâmetro do forame também se modificou em relaçäo à idade, e a forma encontrada foi oval em 58,1 por cento e circular em 41,9 por cento dos casos

Estudo da localizaçäo do forame da mandíbula, através de mandíbulas maceradas de crianças / Study of the location of the mandibular foramen through children macerated mandibles

Neste trabalho foram utilizadas 36 mandíbulas maceradas de crianças nas idades de 2 a 9 anos para determinar a posiçäo do forame da mandíbula. Através dos resultados concluímos que o forame se localiza no meio do ramo, sentido vertical e no final do terço médio, sentido horizontal. Em relaçäo ao plano oclusal, abaixo do plano

Clinical significance of the supplementary innervation of the lower teeth: a dissection study of the lingual nerve / Significaçäo clínica da inervaçäo suplementar dos dentes inferiores: estudo anatômico do nervo lingual

Tendo em vista as opiniöes divergentes, encontradas na literatura, sobre a possível participaçäo do nervo lingual na inervaçäo de dentes inferiores, foi proposta uma tentativa de esclarecimento da questäo através de um estudo laboratorial. A distribuiçäo anatômica do nervo lingual foi pesquisada em 30 cadáveres, através de dissecaçöes sob lupa. Os resultados indicam que nenhuma ramificaçäo penetra na mandíbula através dos chamados forames vasculares; portanto, a hipótese da participaçäo do nervo lingual no suprimento de dentes parece estar descartada

Contribuiçäo para o estudo da porçäo cervical da veia facial de fetos, recém-nascidos e crianças / Contribution to the study of the cervical portion of the facial vein of the foetus, newborns and children

Para o estudo da porçäo cervical da veia facial de recém-nascidos e crianças, injetamos nas veias da cabeça e do pescoço de 15 cadáveres, material a base de borracha (Xantopren e ou Neoprene - Latex). Os resultados mostram que a veia retromandibular e/ou a veia facial formam um tronco venoso em 83,3 por cento, o qual desemboca sempre na veia jugular interna ou, entäo, junta-se com a veia retromandibular e ocasionalmente também com a veia auricular posterior, originando a veia jugular externa (l6,7 por cento)

Vias de drenagem linfática e linfonodos da gengiva vestibular das maxilas de crianças / Lymphatic drainage vessels and lymph nodes of the vestibular gum in children's superior maxillar

Foram feitas injecöes seletivas de massa de Gerota, modificada por ROUVIERE (1932), na gengiva vestibular das maxilas de 37 cabeças de crianças com o intuito de tentar estabelecer quais as vias de drenagem linfática da gengiva das regiöes incisiva, canina e molar, que se dirigem para os linfonodos dos grupos submandibular e cervical profundo. Näo foram injetadas regiöes proximas entre si para se evitar confusäo na análise dos resultados. Toda a via de drenagem foi acompanhada desde sua origem até sua terminaçäo na primeira estaçäo de linfonodos. Apresenta-se com detalhe a descriçäo da origem, trajeto e terminaçäo das vias surgidas em cada regiäo, sem contudo conseguir estabelecer, mesmo com injeçöes seletivas, uma divisäo regional da drenagem da gengiva vestibular das maxilas devido à continuidade da rede linfática

Posiçäo do forame da mandíbula em funçäo do crescimento: estudo antropométrico em radiografias de crianças / The mandibular forame position in function of growth: anthropometric study in radiographs of children

Este estudo foi realizado em 90 radiografias ortopantomográficas de crianças ba faixa etária de 3 a 11 anos, atendidas na Clínica de Odontopediatria e Ortodontia Preventiva da F.O.A. UNESP, para determir a posiçäo do forame da mandíbila nos sentidos horizontal e vertical, tendo como base os traçados e mensuraçöes obtidos sobre as radiografias. Os nossos resultados levaram a concluir que o forame se localiza no final do terço médio do ramo da mandíbula, independte da faixa etária examinada e abaixo do plano oclusal, cuja distância diminue com o aumento da idade

Vias de drenagem linfática do palato duro e do véu palatino de recém-nascidos e crianças / Lymphatic drainage ways of the hard and soft palate of newborns and children

Os autores injetaram massa de Gerota nos linfáticos do palato duro e do véu palatino de 66 cabeças de recém-nascidos e crianças. As injeçöes foram realizadas nas regiöes mediana e paramediana do palato duro e do véu palatino, näo injetando regiöes prximas na mesma peça (injeçöes seletivas). Apresentam resultados que mostram ter a gengiva do lado palatino, a mucosa do palato duro e do véu palatino uma rede de vasos contínua, que dá origem a quatro vias de drenágem: vias palatinas submandibulares anterior e posterior, via palatina cervical profunda e via retrofaringeana bem como os linfonodos dos quais säo tributárias

Vias de drenagem linfática e linfonodos da gengiva mandibular da região incisiva lingual humana de fetos, recém-nascidos e crianças / Lymphatic drainage ways and gum mandible lymphatic node human incisive lingual region of the faetus, new-borns and children

Foram utilizadas 18 cabeças: 10 masculinas e 8 femininas 3 de fetos, 5 de recém-nascidos e 10 de crianças até 1 ano e meio de idade; 10 brancos e 8 negros. Foi injetada massa de Gerota em 15 lados direitos e 17 esquerdos, totalizando 32 lados. Alguns resultados obtidos ainda não foram mencionados na literatura especializada

Morfologia do tuberculum sphenoidalis do crânio humano adulto / Morphology of the tuberculum sphenoidalis of the adult human skull

Os autores apresentam os resultados de observaçöes feitas em 200 crânios de adultos brancos e negros, de ambos os sexos, sobre um acidente ósseo que se apresenta frequentemente na aprte anterior da crista infratemporal (crista infratemporalis) e que tem sido denominado por alguns autores de "tubérculo esfenoidal" (tuberculum sphenoidalis) o qual ainda näo recebeu denominaçäo anatômica oficial