ABSTRACT
BACKGROUND: Migraine aura, made up of one or more neurological symptoms arising from the cortex or brainstem, is a complex neurological phenomenon. Visual aura is the most frequent aura manifestation. Studying the subjective components of visual aura makes it possible to identify common characteristics. OBJECTIVE: To thoroughly describe the characteristics of migraine visual aura in patients with migraine with aura. METHODS: We performed a retrospective, descriptive study of the visual aura of 122 migraine patients collected at two headache clinics in the Americas. This study was designed to determine the characteristics of a typical visual aura. RESULTS: The most common features of the visual aura in our study are that it occurs before the headache with a gap of less than 30 minutes, lasts 5 to 30 minutes, has a gradual onset, usually begins peripherally, is unilateral, and shimmers. Furthermore, the location of typical visual aura in the visual field has no fixed relationship to headache laterality, is slightly more often without color, and is often described as small bright dots and zigzag lines. Blurred vision, not typically considered to be an aura phenomenon of cortical origin, is in fact the most frequently reported visual symptom. CONCLUSIONS: Migraine visual aura is heterogeneous and pleomorphic, and some of our findings run contrary to common beliefs.
Subject(s)
Migraine with Aura , Adolescent , Adult , Aged , Brazil , Female , Humans , Male , Middle Aged , Retrospective Studies , United States , Young AdultABSTRACT
Um estudo aprofundado das características clínicas da enxaqueca sem aura (ESA) revela alguns dados interessantes. Um questionário foi respondido por 200 pacientes que preenchiam os critérios da Sociedade Internacional de Cefaléia para ESA. O pico do início da enxaqueca foi entre 10 e 19 anos de idade. A cefaléia era restrita a um lado em 19 por cento. Era exclusivamente bilateral em 9 por cento. A maioria (86,2 por cento) dos pacientes que descreveram cefaléias em um único local localizou-a na área fronto-temporal. Cervicalgia estava associada aos ataques de enxaqueca em 70,5 por cento e dor facial em 73,5 por cento. O caráter latejante foi notado por 81 por cento. Todos os pacientes descreveram a cefaléia como moderada a severa. Somente 55 por cento disseram que a dor era agravada por atividades físicas rotineiras. Náusea ocorreu em 91 por cento, foto e fonofobia em 77 por cento e vômitos em 50 por cento. Este olhar detalhado na ESA demonstra a grande complexidade dos seus sintomas.
