Foundations of paleoparasitology

One of the (few) advantages of growing older is that we learn to assess both the world and human contributions to knowledge and their impact on scientific development. Forty years of work in the field of parasitology have connected me with various Brazilian and international research groups. Perhaps the most interesting of all these groups (in terms of its challenges and contributions) is the paleoparistology team at the Sergio Arouca National School of Public Health,Oswaldo Cruz Foundation (ENSP/FIOCRUZ). This is the most complete and comprehensive anthology on the subject ever published in Brazil. The collaborators included 28 experts from FIOCRUZ and other teaching and research institutions,eight of whom affiliated with international universities or research centers. The text covers a wide of issues pertaining to the science and methodology used to identify and analyze ancient parasitic infections (whether still in existence or not). The book is destined to become a milestone in this research group's history, which began with Luiz FErnando Ferreira's pioneering work in the late 1970s. The use of tradicional techniques in paleoparasitology,plus new methodologies based on modern molecular biology, allowed the groupto expand its research armamentarium, shedding new light on little-known aspects of host-parasite coevolution. The new methodologies have thereby determined the presence of parasites in archeological remains by studyng their DNA, opening the way fornew interpretations on the origin and/or arrival of parasite species in the Americas. Organized in fourparts, the themes include an introduction to paleoparasitology, preservation of organic material, paleopathology in BRazil, dispersal of Homo sapiens and the peopling of the continents, human occupation of Patagonia, parasitism and its origin in humans and prehistoric markers, microinclusions in coprolites, amber, the study of arthropods, mites, ticks, bacteria, viruses, pollen grains, paleoparasitological and coprolite diagnosis, paleoserology,paleoparsitology and ancient DNA, and molecular paleoparasitology. In addition to an overview of the findings in archaeological remaisn in South America, North America, Europe, Asia, Oceania, and Africa, the book also features studies on the paleoepidemiology of Chagas disease, historical documents and diseases, and methods in paleoepidemiology and new perspectives in paleoparasitology.(AU)

Fundamentos da paleoparasitologia

Iniciativa inédita no mundo, o livro compila o conhecimento disponível sobre o assunto e apresenta o estado da arte em paleoparasitologia – termo cunhado há cerca de 30 anos por um brasileiro, o pesquisador da Fiocruz Luiz Fernando Ferreira, pioneiro dessa ciência voltada para o estudo dos parasitos no passado. Multidisciplinar por essência, a paleoparasitologia reúne contribuições de cientistas sociais, biólogos, historiadores, arqueólogos, farmacêuticos, médicos e tantos outros profissionais, sejam da área biomédica ou das humanidades. Com aplicações variadas, como nos estudos evolutivos ou das migrações, seus resultados, muitas vezes, dependem da associação entre os achados de laboratório e os vestígios culturais. A obra está dividida em quatro partes - Os Parasitos, Hospedeiros Humanos e o Ambiente; Vestígios de Parasitos Preservados em Diversos Materiais, Técnicas de Microscopia e Diagnóstico Molecular; O Encontro de Parasitos em Material Antigo: uma visão paleogeográfica; e Estudos Especiais e Perspectivas. Assinado por autores de vários países, como Argentina, Estados Unidos, Alemanha e França, o livro tem capítulos dedicados às descobertas da paleoparasitologia em todos os continentes

Fundamentos da paleoparasitologia / Fundamentals of paleoparasitology

A obra está dividida em quatro partes - Os Parasitos, Hospedeiros Humanos e o Ambiente; Vestígios de Parasitos Preservados em Diversos Materiais, Técnicas de Microscopia e Diagnóstico Molecular; O Encontro de Parasitos em Material Antigo: uma visão paleogeográfica; e Estudos Especiais e Perspectivas. Assinado por autores de vários países, como Argentina, Estados Unidos, Alemanha e França, o livro tem capítulos dedicados às descobertas da paleoparasitologia em todos os continentes.

Fundamentos da Paleoparasitologia / Fundamentals of paleoparasitology

Iniciativa inédita no mundo, o livro compila o conhecimento disponível sobre o assunto e apresenta o estado da arte em paleoparasitologia – termo cunhado há cerca de 30 anos por um brasileiro, o pesquisador da Fiocruz Luiz Fernando Ferreira, pioneiro dessa ciência voltada para o estudo dos parasitos no passado. Multidisciplinar por essência, a paleoparasitologia reúne contribuições de cientistas sociais, biólogos, historiadores, arqueólogos, farmacêuticos, médicos e tantos outros profissionais, sejam da área biomédica ou das humanidades. Com aplicações variadas, como nos estudos evolutivos ou das migrações, seus resultados, muitas vezes, dependem da associação entre os achados de laboratório e os vestígios culturais. A obra está dividida em quatro partes - Os Parasitos, Hospedeiros Humanos e o Ambiente; Vestígios de Parasitos Preservados em Diversos Materiais, Técnicas de Microscopia e Diagnóstico Molecular; O Encontro de Parasitos em Material Antigo: uma visão paleogeográfica; e Estudos Especiais e Perspectivas. Assinado por autores de vários países, como Argentina, Estados Unidos, Alemanha e França, o livro tem capítulos dedicados às descobertas da paleoparasitologia em todos os continentes. (AU)

Paleoparasitologia / Paleoparasitology

Mostra a importância de se entender como surgiram as doenças e como determinados parasitos evoluíram com o hospedeiro humano em sua longa história evolutiva, tanto biológica como social. Ao surgirem como espécie, os humanos traziam como herança diversos parasitos, oriundos de seus ancestrais. São os parasitos adquiridos pela via filogenética, isto é, herdados de ancestrais comuns a Homo sapiens e seus parentes mais próximos, os chimpanzés, o gorila e o orangotango. Outros parasitos foram sendo adquiridos na trajetória humana de ocupação dos territórios nos diversos continentes sobre a Terra. (AU)

O Gen econômico, paleonutrição e as bases evolutivas da diabetes em índios americanos.

Estudo que pesquisou o gene que promoveria boa saúde em populações ancestrais, mantendo o equilíbrio energético mesmo durante condições de seca e fome. A autora acredita que os povos pré-históricos tinham alimentação diversificada, mas, por causa da sazonalidade, tinham dieta restrita. O “Thrifty Gen” foi encontrado em níveis mais elevados entre os indivíduos de tribos cujos ancestrais eram mais fortemente dependentes das suculentas do deserto.