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1.
São Paulo; s.n; 2012. 20 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | Sec. Munic. Saúde SP, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CAMPOLIMPO-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: sms-2046

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a consolidação e infecção das fraturas diafisária expostas da tíbia tratadas de início com fixação externa e posteriormente com haste intramedular bloqueada não fresada. Método: Realizou-se seguimento das fraturas da diáfise da tíbia de 38 pacientes, de ambos os sexos, no período de fevereiro 2009 a julho de 2011, classificadas pelo traço fratura conforme a sistemática AO e grau de exposição por Gustilo et al. O período médio de seguimento foi de 20 meses. Realizamos osteossíntese com haste intramedular sem fresagem do canal em todos pacientes, com avaliação radiológica e funcional periódica. Resultados: Foram tratadas 38 tíbias, sendo trinta do sexo masculino e oito do feminino. A média de idade foi de 34,6 anos variando de 19 a 58 ano. Foram consideradas fraturas consolidadas ate 20 semanas da fixação interna com haste intramedular, da 20ª à 28ª semana consideramos retardo de consolidação, e após esse período pseudoartrose. Nas fraturas associadas à infecção consolidou em 28 semanas. O retardo de consolidação ocorreu em três (7,8%) pacientes, necessitando de dinamização da haste para obtenção da consolidação. A claudicação estava presente em 26,3% e a dor no joelho em 52,6% dos pacientes. Conclusão: A conversão do fixador externo para haste intramedular, em período próximo ao trauma inicial mostrou-se eficaz, apresentando altos índices de consolidação com ótimo resultado funcional. (AU)


Subject(s)
Humans , Tibial Fractures/therapy , Fracture Fixation , Fractures, Open/therapy
2.
São Paulo; s.n; 2012. 20 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, Coleciona SUS, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CAMPOLIMPO-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-937362

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a consolidação e infecção das fraturas diafisária expostas da tíbia tratadas de início com fixação externa e posteriormente com haste intramedular bloqueada não fresada. Método: Realizou-se seguimento das fraturas da diáfise da tíbia de 38 pacientes, de ambos os sexos, no período de fevereiro 2009 a julho de 2011, classificadas pelo traço fratura conforme a sistemática AO e grau de exposição por Gustilo et al. O período médio de seguimento foi de 20 meses. Realizamos osteossíntese com haste intramedular sem fresagem do canal em todos pacientes, com avaliação radiológica e funcional periódica. Resultados: Foram tratadas 38 tíbias, sendo trinta do sexo masculino e oito do feminino. A média de idade foi de 34,6 anos variando de 19 a 58 ano. Foram consideradas fraturas consolidadas ate 20 semanas da fixação interna com haste intramedular, da 20ª à 28ª semana consideramos retardo de consolidação, e após esse período pseudoartrose. Nas fraturas associadas à infecção consolidou em 28 semanas. O retardo de consolidação ocorreu em três (7,8%) pacientes, necessitando de dinamização da haste para obtenção da consolidação. A claudicação estava presente em 26,3% e a dor no joelho em 52,6% dos pacientes. Conclusão: A conversão do fixador externo para haste intramedular, em período próximo ao trauma inicial mostrou-se eficaz, apresentando altos índices de consolidação com ótimo resultado funcional.


Subject(s)
Humans , Fracture Fixation , Fractures, Open/therapy , Tibial Fractures/therapy
3.
São Paulo; s.n; 2012. 20 p. ilus, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, AHM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, CAMPOLIMPO-Producao, Sec. Munic. Saúde SP, Sec. Munic. Saúde SP | ID: lil-642625

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a consolidação e infecção das fraturas diafisária expostas da tíbia tratadas de início com fixação externa e posteriormente com haste intramedular bloqueada não fresada. Método: Realizou-se seguimento das fraturas da diáfise da tíbia de 38 pacientes, de ambos os sexos, no período de fevereiro 2009 a julho de 2011, classificadas pelo traço fratura conforme a sistemática AO e grau de exposição por Gustilo et al. O período médio de seguimento foi de 20 meses. Realizamos osteossíntese com haste intramedular sem fresagem do canal em todos pacientes, com avaliação radiológica e funcional periódica. Resultados: Foram tratadas 38 tíbias, sendo trinta do sexo masculino e oito do feminino. A média de idade foi de 34,6 anos variando de 19 a 58 ano. Foram consideradas fraturas consolidadas ate 20 semanas da fixação interna com haste intramedular, da 20ª à 28ª semana consideramos retardo de consolidação, e após esse período pseudoartrose. Nas fraturas associadas à infecção consolidou em 28 semanas. O retardo de consolidação ocorreu em três (7,8%) pacientes, necessitando de dinamização da haste para obtenção da consolidação. A claudicação estava presente em 26,3% e a dor no joelho em 52,6% dos pacientes. Conclusão: A conversão do fixador externo para haste intramedular, em período próximo ao trauma inicial mostrou-se eficaz, apresentando altos índices de consolidação com ótimo resultado funcional.


Subject(s)
Humans , Fracture Fixation , Fractures, Open/therapy , Tibial Fractures/therapy
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