Handling of antineoplastic drugs: a health concern among health care workers.

INTRODUCTION: Health care professionals are part of a group that is more exposed to a wide range of sources of risk that are very harmful to their own health. Antineoplastic drugs are widely used to treat many different types of cancer and are very aggressive to both patients and health care professionals. OBJECTIVES: To identify occupational risks and assess knowledge in health care professionals from Porto Alegre whose work involves handling antineoplastic drugs. METHODS: This was a prospective, descriptive, and cross-sectional study with qualitative and quantitative analyses. It was conducted in two stages. A questionnaire containing objective questions was administered in stage one. In stage two, observations were made during regular visits to the sites studied at different times, following a checklist based on the requirements of health regulation standards relating to handling of antineoplastic drugs. RESULTS: A total of 40 health care professionals took part in the study, 11 nurses, 14 pharmacists, and 15 nursing and/or pharmacy technicians. Twenty-seven of them had been involved in some type of accident during their professional practice. It was also observed that the institutions were making efforts to comply with legal requirements, since 32 reported that they took part in the Program for Medical Control of Occupational Health and 29 of the employees stated they had had some type of training in the antineoplastic area. CONCLUSIONS: Exposure to antineoplastic drugs through contact, aerosols, ingestion, and inhalation was detected. Additionally, ergonomic, physical, and biological risks were also present, since working with different pathological organisms and working processes impacts on these workers' health. Assessment of the health care professionals' knowledge identified a lack of knowledge and weaknesses with relation to handling this class of drugs.

Equipamento de proteção individual (epi): estabelecendo uma relação entre a utilização e os riscos ocupacionais da equipe de enfermagem que atua na administração de quimioterapicos / Personal Protective Equipment (PPE): establishing a link between the use and occupational hazards of the nursing staff that works in the administration of chemotherapy

Dentre os profissionais da área de saúde, os trabalhadores de enfermagem situamse no grupo dos que estão mais expostos a riscos ocupacionais. Entre os principais fatores de risco estão os fatores químicos. Estas substâncias são usadas como instrumentos de trabalho em saúde e enfermagem em seus diferentes estados físicos na administração de medicamentos. No rol de substâncias químicas empregadas pode-se destacar a quimioterapia, que é o método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos ou antineoplásicos. Estes fármacos antineoplásicos são potencialmente mutagênicos, carcinogênicos, teratogênicos, fetotóxicos e esterilizantes, podendo causar alterações sobre o organismo dos profissionais de saúde provocando doenças como depressão de medula óssea (granulocitopenia, anemia, plaquetopenia), alterações imunológicas, hepáticas, de fertilidade e câncer. Observa-se que estes profissionais têm um maior risco ocupacional devido à manipulação dessas substâncias, o que pode ser associado ao uso inadequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ou, em muitos casos, a não utilização dos mesmos. Diante disto surgiu a preocupação com a saúde dos profissionais de enfermagem que atuam na administração de quimioterápicos. Desta forma, o objeto deste estudo é detectar as principais causas e efeitos da não utilização de EPls e o seu uso inadequado. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quali-quantitativa. Será realizada nos oito estabelecimentos de saúde habilitados em alta complexidade em oncologia na cidade de Fortaleza. Os sujeitos do estudo serão todos os profissionais de enfermagem (técnicos e auxiliares de enfermagem e enfermeiros) que atuam nestes locais pesquisados e a coleta dos dados ocorrerá em três momentos. Primeiramente utilizar-se-á como instrumento um questionário fechado contendo perguntas sobre biossegurança em quimioterapia antineoplásica, juntamente com uma coleta de sangue. Em seguida uma observação de campo sistemática não participante, para analisar a administração e descarte de quimioterápicos por estes profissionais e, por final, uma entrevista semi-estruturada e gravada com o consenso dos entrevistados. Pretende-se com este projeto identificar pelo menos os cinco principais problemas de saúde que acometem os profissionais de enfermagem que trabalham com essas substâncias.

Equipamento de proteção individual (epi): estabelecendo uma relação entre a utilização e os riscos ocupacionais da equipe de enfermagem que atua na administração de quimioterapicos

Dentre os profissionais da área de saúde, os trabalhadores de enfermagem situamse no grupo dos que estão mais expostos a riscos ocupacionais. Entre os principais fatores de risco estão os fatores químicos. Estas substâncias são usadas como instrumentos de trabalho em saúde e enfermagem em seus diferentes estados físicos na administração de medicamentos. No rol de substâncias químicas empregadas pode-se destacar a quimioterapia, que é o método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos ou antineoplásicos. Estes fármacos antineoplásicos são potencialmente mutagênicos, carcinogênicos, teratogênicos, fetotóxicos e esterilizantes, podendo causar alterações sobre o organismo dos profissionais de saúde provocando doenças como depressão de medula óssea (granulocitopenia, anemia, plaquetopenia), alterações imunológicas, hepáticas, de fertilidade e câncer. Observa-se que estes profissionais têm um maior risco ocupacional devido à manipulação dessas substâncias, o que pode ser associado ao uso inadequado de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) ou, em muitos casos, a não utilização dos mesmos. Diante disto surgiu a preocupação com a saúde dos profissionais de enfermagem que atuam na administração de quimioterápicos. Desta forma, o objeto deste estudo é detectar as principais causas e efeitos da não utilização de EPls e o seu uso inadequado. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quali-quantitativa. Será realizada nos oito estabelecimentos de saúde habilitados em alta complexidade em oncologia na cidade de Fortaleza. Os sujeitos do estudo serão todos os profissionais de enfermagem (técnicos e auxiliares de enfermagem e enfermeiros) que atuam nestes locais pesquisados e a coleta dos dados ocorrerá em três momentos. Primeiramente utilizar-se-á como instrumento um questionário fechado contendo perguntas sobre biossegurança em quimioterapia antineoplásica, juntamente com uma coleta de sangue. Em seguida uma observação de campo sistemática não participante, para analisar a administração e descarte de quimioterápicos por estes profissionais e, por final, uma entrevista semi-estruturada e gravada com o consenso dos entrevistados. Pretende-se com este projeto identificar pelo menos os cinco principais problemas de saúde que acometem os profissionais de enfermagem que trabalham com essas substâncias