ABSTRACT
Brazilian basslet Gramma brasiliensis is a fish highly appreciated by the marine ornamental industry. There is an increasing interest in the development of a breeding protocol for this species. However, descriptions of the reproductive biology, eggs and larval development are scarce. This study was the first to describe the spawning, eggs and larvae of G. brasiliensis in captivity, including mouth size information. Six spawning events produced egg masses with 27, 127, 600, 750, 850, and 950 eggs. Larger egg masses showed embryos with at least two different developmental stages. Eggs are spherical (â¼1.0 mm diameter), held together by filaments entangling chorionic projections. Larvae with fewer than 12 hph (hours post-hatch) presented 3.55 mm standard-length, well developed eyes, fully absorbed yolk sac, an inflated swim bladder and mouth opened. Exogenous feeding on rotifers began within 12 hph. The average mouth width at first feeding was 0.38 mm. The first settled larva was noted by day 21. This information should help to determine appropriate diets and prey-shift time during the larviculture of the species.
Subject(s)
Fishes , Yolk Sac , Animals , Larva , BrazilABSTRACT
Estudos sobre a estrutura trófica de peixes dão informações sobre autoecologia espécies e seu papel no ecossistema. Os objetivos deste estudo foram caracterizar a dieta Serrapinnus notomelas em igarapés da bacia do rio Machado e avaliar o efeito da sazonalidade das chuvas. Os peixes foram coletados bimestralmente de julho 2013 a maio de 2014, com redes de arrasto e redes de mão. O comprimento de cada espécime foi medido para identificar a categoria das classes. Também foram medidos o grau de repleção e o volume de cada item ingerido, e estes dados foram combinadas para se obter um índice alimentar. Foram utilizados uma ANOVA e Kruskal-Wallis para diferenças entre classes de comprimento e graus de repleção, teste de qui-quadrado para detectar diferenças sazonais na origem dos alimentos e análise de escalonamento multidimensional não-métrico para examinar variação temporal na dieta. Nós encontramos que a maioria dos indivíduos eram maiores que 20 mm, apresentando distribuição polimodal. Para ambas as estações a maioria dos estômagos apresentaram-se cheios. Serrapinnus notomelas ingeriu itens vegetais e animais. Observamos maior consumo de macrófitas aquáticas e algas, sugerindo comportamento alimentar onívoro com tendência a herbivoria. Itens de origem vegetal e autóctone foram mais consumidos que os demais itens em ambas as estações, e o consumo de itens animais e itens autóctones variou entre as estações. Estes resultados reforçam a ideia de que S. notomelas apresenta plasticidade trófica entre as estações.(AU)
