Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters










Database
Publication year range
1.
Rev. nutr ; 27(3): 367-377, May-Jun/2014. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-720997

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the influence of carbohydrate and added pea protein concentrate supplementation on muscle recovery after a military operation called Leader's Reaction Test. METHODS: Twenty-four soldiers from the Brazilian Army were divided into three equal groups (n=8). They received either carbohydrate (0.8.g/kg body weight/h), carbohydrate+carbohydrate (1.0.g/kg body weight/h), or carbohydrate+protein (0.8 g/kg body weight/h of carbohydrate + 0.2 g/kg body weight/h of protein), immediately, 60, and 120 minutes after the Leader’s Reaction Test. Prior, immediately after and 24 hours after the Leader’s Reaction Test, maximal isometric strength and body composition were assessed. Blood samples were also collected for later analysis of concentrations of lactate dehydrogenase and creatine kinase. RESULTS: Twenty-four hours after the Leader's Reaction Test, maximal creatine kinase levels were significantly lower than its levels immediately after (501.00 ± 422.09 versus 275.29 ± 242.08 U/L (carbohydrate); 616.88 ± 291.45 versus 334.57 ± 191.61 U/L (carbohydrate+carbohydrate); and 636.75 ± 340.67 versus 382.88 ± 234.42 U/L (carbohydrate+protein), p=0.004). The maximal isometric strength and lactate dehydrogenase levels were not significantly different during the time trials. CONCLUSION: The present findings suggest that carbohydrate+protein co-ingestion did not improve the recovery of muscle function nor did it attenuate post-exercise muscle damage markers over carbohydrate alone. .


OBJETIVO: Avaliar a influência da suplementação com carboidratos adicionada ao concentrado proteico de ervilha na recuperação muscular, após uma operação militar prática chamada Teste de Reação de Líderes. MÉTODOS: Vinte e quatro soldados do Exército Brasileiro foram divididos em três grupos iguais (n=8). Eles receberam a suplementação com carboidrato (0,8 g/kg de peso corporal/h) ou carboidrato mais carboidrato (1,0 g/kg de peso corporal/h) ou carboidrato mais proteína (0,8 g/kg de peso corporal/h de carboidrato + 0.2 g/kg de peso corporal/h de proteína), imediatamente, 60 e 120 minutos após o Teste de Reação de Líderes. Avaliaram-se a força isométrica máxima e a composição corporal antes do Teste de Reação de Líderes, imediatamente após e 24 horas após o teste. Amostras de sangue foram coletadas para análise posterior das concentrações de lactato desidrogenase e creatina quinase. RESULTADOS: Vinte e quatro horas após o Teste de Reação de Líderes, as concentrações de creatina quinase estavam significativamente reduzidas em comparação ao momento imediatamente posterior (501.00 ± 422,09 versus 275.29 ± 242.08 U/L (carboidrato); 616.88 ± 291,45 versus 334.57 ± 191,61 U/L (carboidrato+carboidrato) e 636.75 ± 340.67 versus 382.88 ± 234,42 U/L (carboidrato+proteína), p=0,004). A força isométrica máxima e os níveis de lactato desidrogenase não foram significativamente diferentes em nenhum momento. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que, em comparação à ingestão do carboidrato isoladamente, a coingestão de carboidrato e proteína não melhora a recuperação da função muscular nem atenua a liberação ...

2.
Rev. bras. med. esporte ; 13(2): 113-117, mar.-abr. 2007. graf, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-472178

ABSTRACT

O estresse, ao mesmo tempo em que promove a adaptação do ser humano a diferentes situações, em níveis elevados ou se mantidos por longos períodos pode produzir conseqüências para o organismo, acarretando diversos problemas à saúde do indivíduo. A prática de exercício físico e elevada capacidade cardiorrespiratória parecem gerar proteção contra os efeitos indesejados do estresse. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do condicionamento físico aeróbico na resposta psicofisiológica a estressores laboratoriais em oficiais do Exército Brasileiro. Para tal, 438 militares realizaram o teste de 12 minutos de Cooper, a fim de avaliar a sua condição cardiorrespiratória. Depois, entre os que percorreram mais de 3.200m (VO2max estimado de 63,01 ± 2,73ml.kg¹.min¹) e menos do que 2.400m (VO2max estimado de 38,7 ± 1,68ml.kg¹.min¹), foram selecionados 28 militares, divididos igualmente em dois grupos denominados, respectivamente, de condicionamento superior (GSUP) e de condicionamento inferior (GINF). Após uma medida inicial em repouso, foram aplicados nos sujeitos dois estressores laboratoriais consecutivos, cold stressor e estressor matemático, enquanto se mensurava o nível de condutibilidade da pele (NCP) dos mesmos. Anteriormente ao início dos estressores, os grupos não apresentavam diferença entre si e, quando da aplicação destes, o GSUP apresentou menores valores de NCP que o GINF durante o cold stressor (9,29 ± 0,06µS e 9,40 ± 0,04µS; p = 0,009, respectivamente) e durante o estressor matemático (9,29 ± 0,07µS e 9,39 ± 0,07µS; p = 0,012, respectivamente). Os resultados sugerem que indivíduos com melhor condição cardiorrespiratória tendem a apresentar padrões reduzidos na resposta autonômica ao estresse, como indicado pelo comportamento dos níveis de condutibilidade na pele.


Stress promotes human adaptation to different situations in high levels or, if kept for long periods, may produce consequences for the body, leading to several health conditions. Exercise practice as well as high cardiorespiratory fitness seems to protect the body against these undesired stress effects. The aim of this work was to verify the effect of aerobic physical fitness in the psycho physiological response to laboratory stressors in Brazilian Army Personnel. Four hundred and thirty-eight military individuals performed the 12-minute Cooper test in order to evaluate their cardiorespiratory fitness. After that, 28 subjects were selected among the ones who completed more than 3,200 m (estimated VO2max of 63.01 ± 2.73 ml.kg¹.min¹) and less than 2,400 m (estimated VO2max of 38.7 ± 1.68 ml.kg¹.min¹). These chosen subjects were divided in two groups called respectively superior fitness group (SUPG) and inferior fitness group (INFG). After an initial measurement in resting position, two consecutive laboratory stressors were applied in the subjects: cold-stressor and mathematical stressor, while their skin conductibility level (SCL) was measured. Previously to the stressors' beginning, the groups did not present differences from each other and concerning their application, the SUPG presented lower values of SCL than the INFG during the cold stressor (9.29 ± 0.06 mS and 9.40 ± 0.04 mS; p = 0.009, respectively) and during the mathematical stressor (9.29 ± 0.07 mS; p = 0.012, respectively). The results suggest that individuals with better cardiorespiratory fitness tend to present reduced patterns in anatomic response to stress, as shown by the behavior of the levels of conductibility on the skin.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Anaerobic Threshold , Analysis of Variance , Exercise , Stress, Psychological/physiopathology , Heart Rate , Military Personnel , Physical Fitness , Arterial Pressure/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...