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Rev. APS ; 25(1): 7-15, 25/07/2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1395245

ABSTRACT

Objetivos: Estimar tendências temporais na incidência de sífilis congênita (SC) em Minas Gerais e regiões de saúde e investigar a distribuição espacial da doença, identificando regiões de maior incidência e sua associação com fatores socioeconômicos e assistenciais. Métodos: Estudo ecológico que teve as regiões de saúde como unidades de análise. Foram estimadas tendências temporais de incidência de SC no período de 2001 a 2018 para o estado e suas 13 macrorregiões de saúde e, na segunda etapa, uma análise espacial para investigar a associação entre a incidência média da SC de 2011 a 2018 e fatores socioeconômicos e assistenciais em 2010 nas microrregiões de saúde. Resultados: Todas as regiões de saúde tiveram grande crescimento na incidência de SC e a taxa estadual teve aumento médio anual de 22,5% (IC95%: 17,3%; 28,0%). As taxas de incidência foram maiores nos grandes centros urbanos e menores nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano. As regiões com ESF consolidadas tiveram taxas 24,4% menores (IC95%: 0,5%; 42,8%). A maior proporção de adequação do pré-natal ao número mínimo de consultas preconizadas também teve associação com menores taxas de incidência. Conclusões: A incidência de SC teve grande crescimento no período recente, especialmente em grandes centros urbanos e regiões com menor cobertura da ESF e de pré-natal.


Objectives: To estimate temporal trends in incidence of congenital syphilis (CS) in Minas Gerais and health regions and to investigate the spatial distribution of disease, identifying regions of higher incidence and its association with socioeconomic and care factors. Methods: Ecological study that used health regions as units of analysis. Temporal trends in incidence of CS from 2001 to 2018 were estimated for the state and its 13 health macro-regions and in the second stage, a spatial analysis was performed to investigate the association between the average incidence of SC from 2011 to 2018 and socioeconomic and care factors in 2010 in health micro-regions. Results: All health regions had great growth in incidence of CS and the state rate had an average annual increase of 22.5% (95% CI:17.3%; 28.0%). Incidence rates were higher in large urban centers and lower in regions with the highest Human Development Index. The regions with consolidated ESF had rates 24.4% lower (95% CI: 0.5%; 42.8%). The higher proportion of adequacy of prenatal care to the minimum number of recommended consultations was also associated with lower incidence rates. Conclusions: The incidence of CS has grown significantly in the recent period, especially in large urban centers and regions with less FHS coverage and prenatal care.


Subject(s)
Syphilis, Congenital , Family Health
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