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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 12(2): 623-647, maio-ago. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-798290

ABSTRACT

Este artigo visa instigar o exercício crítico que toma como ponto de partida o vivido e o não-vivido na experiência da formação acadêmica em psicologia. A metodologia é cartográfica, lançando mão de dois conceitos da Análise Insitituicional: implicação e analisador. Tal método de pesquisa nos permite revelar o jogo das forças instituídas implicado no saber/fazer da formação em psicologia, num curso de graduação em psicologia, de uma instituição privada, no interior do estado da Bahia, no Brasil. Analisamos as relações entre o neoliberalismo e a formação em psicologia, fazendo o uso do conceito foucaultiano de governamentalidade. Apontamos o currículo como a peça-chave de uma formação tecnicista esvaziada de uma atitude ética e de potência crítica. Formação ou formatação? Concluímos que a formação nunca é apenas a produção de um profissional, mas a produção de uma subjetividade na qual ficam incorporados modos de pensar, agir, sentir e perceber o mundo.


This article aims to instill the critical exercise that takes as its starting point what was experienced or not in the academic training in psychology. The methodology is cartographic, using two concepts of Institutional Analysis: implication and analyzer. This research method allows us to reveal the established play of forces involved in knowledge/training in psychology, at a psychology graduation course of a private institution in the state of Bahia, Brazil. We examine the relations between neo-liberalism and formation in psychology, using the Foucauldian concept of governmentality. We point out the academic curriculum as a key piece of technical education empty of an ethical attitude and critical power. Training or formatting? We conclude that training is never just a professional production, but production of a subjectivity in which are incorporated ways of thinking, acting, feeling and perceiving the world.


Subject(s)
Humans , Universities , Personality , Politics , Psychology , Psychology , Curriculum
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 12(2): 623-647, maio-ago. 2012. ilus
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-63756

ABSTRACT

Este artigo visa instigar o exercício crítico que toma como ponto de partida o vivido e o não-vivido na experiência da formação acadêmica em psicologia. A metodologia é cartográfica, lançando mão de dois conceitos da Análise Insitituicional: implicação e analisador. Tal método de pesquisa nos permite revelar o jogo das forças instituídas implicado no saber/fazer da formação em psicologia, num curso de graduação em psicologia, de uma instituição privada, no interior do estado da Bahia, no Brasil. Analisamos as relações entre o neoliberalismo e a formação em psicologia, fazendo o uso do conceito foucaultiano de governamentalidade. Apontamos o currículo como a peça-chave de uma formação tecnicista esvaziada de uma atitude ética e de potência crítica. Formação ou formatação? Concluímos que a formação nunca é apenas a produção de um profissional, mas a produção de uma subjetividade na qual ficam incorporados modos de pensar, agir, sentir e perceber o mundo. (AU)


This article aims to instill the critical exercise that takes as its starting point what was experienced or not in the academic training in psychology. The methodology is cartographic, using two concepts of Institutional Analysis: implication and analyzer. This research method allows us to reveal the established play of forces involved in knowledge/training in psychology, at a psychology graduation course of a private institution in the state of Bahia, Brazil. We examine the relations between neo-liberalism and formation in psychology, using the Foucauldian concept of governmentality. We point out the academic curriculum as a key piece of technical education empty of an ethical attitude and critical power. Training or formatting? We conclude that training is never just a professional production, but production of a subjectivity in which are incorporated ways of thinking, acting, feeling and perceiving the world. (AU)


Subject(s)
Humans , Psychology , Politics , Psychology , Personality , Universities , Curriculum
3.
Rev. reichiana ; 18(1): 61-71, jan. 2009.
Article in Portuguese | Index Psychology - journals | ID: psi-66895

ABSTRACT

Vislumbrar algumas configurações do espaço-rua e seus desdobramentos éticos e políticos são um exercício que se coloca como necessário para pensarmos alguns processos de cristalização que inundam os lugares comuns das cidades na atualidade. A partir da concepção de produção de subjetividade colocaremos em análise alguns fenômenos que povoam os espaços públicos abertos, como os desinvestimentos relacionais afetivos, o enclausuramento individualizado urbano e a familiarização nas relações que acontecem na rua. Entre outras coisas, este texto traça linhas que problematizam modos de relação produzidos nos espaços urbanos, e não se preocupam em estabelecer estados de coisa com caráter de imutabilidade. Trata-se de pensar alguns elementos cotidianos que funcionam desintensificando a vida na cidade, criando assim uma estranheza perceptiva e a apreensiva que propicie a criação de outros devires urbanos .(AU)

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