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1.
J. pediatr. hematol. oncol ; 28(10): 665-670, 2006.
Article in English | Coleciona SUS | ID: biblio-945232

ABSTRACT

Febrile neutropenia (FN) is one of most common complications in patients with cancer during chemotherapy. Identifying factors associated with severe infectious complications (SICs) at time of admission for fever and neutropenia is necessary for better treatment.We revised all medical charts of patients under 18 years old who developed a first episode of FN present from January 2000 to December 2003. Criteria for a SIC were defined. These included the presence of bacteremia or fungemia, sepsis, septic shock, and/or death from infection. To identify risk factors SIC was associated with the first FN episode. Factors identified in univariate analysis were female sex, age less than 5 years old, acute myeloid leukemia, baseline disease activity, use of central venous catheter, hemoglobin level 38.5°C, a chemotherapy interval 38.5°C, hemoglobin level <7 g/dL, any clinical focus of infection on first examination and absence of upper respiratory tract infection. The FN population was than divided among 3 different risk groups as follows: group 1 (low risk), group 2 (intermediate risk), with a 13 (4.4 to 38.3)-fold risk for SIC; and group 3 (high risk) with a 50 (16.4 to 149.2)-fold risk for SIC. This study suggests that patients with FN can be stratified for risk of SIC using clinical parameters at hospital admission


Subject(s)
Humans , Child , Drug Therapy , Infections/drug therapy , Leukemia , Neutropenia
3.
Rev. paul. pediatr ; 20: 134-139, 2002.
Article in Portuguese | Coleciona SUS | ID: biblio-946168

ABSTRACT

Melanoma cutâneo é uma entidade rara na infância, particularmente na criança em puberdade, ocorrendo somente em 0,4 por cento de todos os casos. Objetivo: Rever nossa experiência como Instituição que recebe pacientes menores de 18 anos tratados durante o período de 1970 a janeiro de 2000. Métodos: Foi realizada uma análise retrospectiva de 37 pacientes com diagnóstico de melanoma maligno. As características clínicas, assim como a terapia e o "follow-up", foram revistas. A sobrevida média foi analisada. Os dados foram comparados pelo método Qui-quadrado, análise de variância e t teste; e a sobrevida, pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: 22 pacientes eram do sexo feminino (60 por cento) e sexo masculino (40 por cento). A raça branca foi predominante (97,3 por cento). A idade média ao diagnóstico foi 11 anos. O principal sítio foi cabeça e pescoço (40 por cento), tronco e dorso (30 por cento) e extremidades (27 por cento). Nove pacientes tinham nevo melanocítico, 5 xeroderma pigmentoso e 4 nevo congênito gigante. A terapêutica inicial foi cirúrgica na maioria dos casos, e 54 por cento dos melanomas puderam ser completamente ressecados ao diagnóstico. Nos demais, ou seja, melanoma não completamente ressecado ou melanoma metastático, foi usada terapia complementar com quimioterapia e imunoterapia. Melanomas metastáticos ao diagnóstico (46 por cento) ou recidivados (27 por cento) apresentaram pior sobrevida (p=0,02 x p=0,03, respectivamente). A sobrevida global em nosso estudo foi 57 por cento em 5 anos. Conclusão: A sobrevida depende do estádio ao diagnóstico. Atraso no diagnóstico ainda ocorre. Estudos prospectivos adicionais usando o mesmo protocolo de tratamento são necessários para definir o comportamento deste tumor na infância.


Subject(s)
Child , Melanoma , Neoplasms , Therapeutics
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